Depois de ficar conhecida internacionalmente com o aclamado romance (que inspirou o filme homónimo) Comer, Orar, Amar (2006), e de se seguirem outros livros de ficção que obtiveram sucesso, como Filha do Mar (2009) e O Último Homem Americano (2011), chega este mês um novo romance de Elizabeth Gilbert. A Cidade das Mulheres é tida pela Suma de Letras como «uma história de amor única, cheia de humor e paixão pela vida.» Este livro, que se surge quatro anos após a publicação de A Grande Magia, é «radical e refrescante», segundo o Sunday Times.
A Warner Bros Pictures já adquiriu os direitos cinematográficos deste romance e será Sue Kroll a produtora do filme.
Sinopse
No Verão de 1940, aos 19 anos, empurrada pelo desespero dos pais, Vivian Morris chega a Manhattan levando consigo apenas uma mala e uma máquina de costura. Embora pouco apreciados na prestigiada Faculdade de Vassar, o seu especial talento com as agulhas e a sua dedicação para lograr o penteado perfeito acabaram por transformá-la na estilista estrela de Lily Playhouse, o decadente teatro de variedades da sua nada convencional tia Peg.
Apesar da guerra, os dias em Nova Iorque são tudo menos aborrecidos. Nesta cidade das mulheres, Vivian e as suas amigas tentam ser livres e beber a vida até à última gota. Mas ela também descobrirá que tem lições para aprender e amargos erros para cometer e que, para viver a vida que verdadeiramente deseja, terá de se reinventar a cada passo.
Elogios da imprensa
«Vívido, sexy e inteligente.» People Magazine
«Os engenhosos diálogos de Elizabeth Gilbert brilham como diamantes no champanhe.» The Washington Post
«As raparigas e as mulheres do livro não sobrevivem: elas prsperam, dançam, vivem.» Oprahmag.com
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