Num registo profundamente pessoal e crítico, pontuado por episódios quentes e eróticos como a própria África, António Coimbra conta-nos a história de um português que, como tantos outros, construiu a sua vida em solo africano, que depressa aprendeu a amar e que, um dia, foi obrigado a deixar.
Angola, O Horizonte Perdido é uma homenagem a todos aqueles que labutavam no então ultramar português e que, de um dia para outro, descobriram que tinham sido cobardemente traídos e abandonados à sua sorte. A voz de António Coimbra é a voz de todos aqueles que, revoltados com a versão “oficial” dos acontecimentos, se querem fazer ouvir.
É um livro interessante e polémico sobre a descolonização portuguesa.
Sobre o Autor
ANTÓNIO COIMBRA, nasceu a 14 de Fevereiro de 1951 em Molelos, uma típica aldeia da Beira Alta, hoje integrada na cidade de Tondela em pleno Vale de Besteiros.
Com apenas 11 anos começou a trabalhar numa fábrica de serração e aos 15 partiu para Angola em busca de melhores condições de vida que encontrou na cidade do Lobito, onde passou parte a sua juventude como trabalhador/estudante.
Foi funcionário do CFB e o 25 de Abril “apanhou-o” a cumprir o serviço militar obrigatório na EAMA. Regressou a Portugal a 11 de Setembro de 1975, envolvido no turbilhão da “exemplar” descolonização, fixando-se em Braga, onde reside.
Angola, O Horizonte Perdido é uma homenagem a todos aqueles que labutavam no então ultramar português e que, de um dia para outro, descobriram que tinham sido cobardemente traídos e abandonados à sua sorte. A voz de António Coimbra é a voz de todos aqueles que, revoltados com a versão “oficial” dos acontecimentos, se querem fazer ouvir.
É um livro interessante e polémico sobre a descolonização portuguesa.
Sobre o Autor
ANTÓNIO COIMBRA, nasceu a 14 de Fevereiro de 1951 em Molelos, uma típica aldeia da Beira Alta, hoje integrada na cidade de Tondela em pleno Vale de Besteiros.
Com apenas 11 anos começou a trabalhar numa fábrica de serração e aos 15 partiu para Angola em busca de melhores condições de vida que encontrou na cidade do Lobito, onde passou parte a sua juventude como trabalhador/estudante.
Foi funcionário do CFB e o 25 de Abril “apanhou-o” a cumprir o serviço militar obrigatório na EAMA. Regressou a Portugal a 11 de Setembro de 1975, envolvido no turbilhão da “exemplar” descolonização, fixando-se em Braga, onde reside.
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