Paulo Pimentel é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Alemães, pela Universidade Clássica de Lisboa. Especializou-se em Ciências Documentais. Depois de uma passagem pelo ensino, tem desenvolvido a sua atividade profissional na Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, na Divisão Sócio-Cultural.
Na área da ficção, publicou Serafina, Maria Ruça e Outros Contos e Do Ventre da Terra. Aos 43 anos, A Esmeralda do Rei é o seu primeiro romance. Relaciona-se com o mundo e com os outros, (re)inventando-os...
Em simultâneo com A Esmeralda do Rei, Catarina Gaspar publica A Esmeralda, o Rei,
livro de poemas relacionado com o universo e personagens deste romance.
SINOPSE: Nascida em meados do século XII, a narradora e protagonista desta história, filha de uma moura e de um cruzado normando, é uma mulher singular, que nos conduz por territórios ainda muito frágeis, de variadas crenças, interesses e cores.
Quando Sancho I, em 9 de dezembro de 1185, for aclamado rei, assumindo na íntegra a pesada herança do fundador da nação, terá uma dramática luta pela frente, marcada internamente pela necessidade de segurança e organização do território, mas também por sucessivas catástrofes naturais, fomes, pestes, intrigas e conflitos constantes com a nobreza e com o clero. Ensombrado pelas ameaças dos reinos de Leão e Castela, pelo poderio do império almóada, e pela excomunhão de Roma, Portugal enfrenta o não menos difícil desafio de se assumir e de se consolidar como terra independente.
A Esmeralda do Rei é uma incursão assumidamente ficcionada pelos primeiros reinados da História de Portugal; uma impressão do autor sobre as originalidades e as raízes do ser e do sentir português. Um desígnio de liberdade e de conquista, a busca de um lugar e de uma identidade, que se hão de cumprir à margem do tempo. Um mergulho às profundezas do ser humano, às suas origens e à sua espiritualidade, tantas vezes em confronto com as suas fragilidades, mistérios e interrogações. A certeza de abrir as asas e chegar ao infinito...
Em simultâneo com A Esmeralda do Rei, Catarina Gaspar publica A Esmeralda, o Rei,
livro de poemas relacionado com o universo e personagens deste romance.
SINOPSE: Nascida em meados do século XII, a narradora e protagonista desta história, filha de uma moura e de um cruzado normando, é uma mulher singular, que nos conduz por territórios ainda muito frágeis, de variadas crenças, interesses e cores.
Quando Sancho I, em 9 de dezembro de 1185, for aclamado rei, assumindo na íntegra a pesada herança do fundador da nação, terá uma dramática luta pela frente, marcada internamente pela necessidade de segurança e organização do território, mas também por sucessivas catástrofes naturais, fomes, pestes, intrigas e conflitos constantes com a nobreza e com o clero. Ensombrado pelas ameaças dos reinos de Leão e Castela, pelo poderio do império almóada, e pela excomunhão de Roma, Portugal enfrenta o não menos difícil desafio de se assumir e de se consolidar como terra independente.
A Esmeralda do Rei é uma incursão assumidamente ficcionada pelos primeiros reinados da História de Portugal; uma impressão do autor sobre as originalidades e as raízes do ser e do sentir português. Um desígnio de liberdade e de conquista, a busca de um lugar e de uma identidade, que se hão de cumprir à margem do tempo. Um mergulho às profundezas do ser humano, às suas origens e à sua espiritualidade, tantas vezes em confronto com as suas fragilidades, mistérios e interrogações. A certeza de abrir as asas e chegar ao infinito...
Catarina Gaspar é natural da bonita vila alentejana de Galveias. Nasceu na noite de 12 de agosto de 1965. Exerce a atividade de solicitadoria em Arruda dos Vinhos, onde também reside.
A poesia é na sua vida a possibilidade da eternidade, a transfiguração das raízes em asas, a única forma da alma se corporizar.
Em simultâneo com A Esmeralda, o Rei, Paulo Pimentel publica A Esmeralda do Rei, romance histórico relacionado com o universo e personagens deste livro de poemas.
SINOPSE: “Correm nas minhas veias animais selvagens
E o voo de todas as aves do firmamento”
http://www.edicoes-mahatma.com/
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