Sou Autista
de Josef Schovanec
Data publicação: 27/05/2014
Páginas: 272
Editora: Oficina do Livro
Sinopse
«Vivo com o autismo», escreve o autor, sublinhando aquilo que considera
mais como uma qualidade do que como uma deficiência.
Viajante apaixonado pelas civilizações antigas, conferencista e
investigador universitário, Josef Schovanec domina uma dezena de línguas
e possui um doutoramento em filosofia - e, no entanto, foi por pouco
que, sem diagnóstico estabelecido, conseguiu evitar o internamento
psiquiátrico. Josef recusa os atributos que lhe dão: os de um autista
«genial», com capacidades intelectuais extraordinárias. Em vez disso,
evoca, com humor e sensibilidade, os «pequenos» problemas que constituem
o dia a dia de um autista Asperger. Desde as longas preparações
necessárias para apanhar o metro ou comparecer a um encontro até à
angústia que o invade quando o telefone começa a tocar, passando pelo
pânico perante o menor imprevisto, a obsessão por bibliotecas e livros e
também a dificuldade em compreender os códigos sociais ou em
estabelecer relações de amizade clássicas.
N ou M?
de Agatha Christie
Data publicação: 27/05/2014
Páginas: 240
Editora: Edições Asa
Sinopse
Em plena II Guerra Mundial, a Grã-Bretanha enfrenta não só a ameaça
alemã mas também um arrepiante perigo interno: nazis que se fazem passar
por cidadãos normais. Com o escalar da violência, os Serviços Secretos
britânicos recorrem ao apoio de dois inesperados espiões: Tommy e
Tuppence. A sua missão: identificar um casal de traidores, oculto entre
os veraneantes de Sans Souci, uma
respeitável estância balnear. Parece ser a ocasião perfeita para juntar
trabalho e lazer. Não tivesse o sinistro casal acabado de matar o mais
emblemático agente secreto de Sua Majestade…
N ou M (N or M) foi originalmente publicado em 1941 na Grã-Bretanha, tendo sido editado no mesmo ano nos Estados Unidos.
Como Vencer a Fome Emocional
de Teresa Branco
Data publicação: 27/05/2014
Páginas: 160
Editora: Lua de Papel
Sinopse
Quantas vezes não chegamos a casa, corremos para a despensa e
procuramos ali consolo? Sabemos que nos falta alguma coisa, mas não
sabemos bem o quê. E de repente, quase sem dar por ela, estamos com um
pacote de bolachas na mão (ou batatas fritas, ou gelado), hipnotizados
pela televisão, a comer sem pensar...
É um mecanismo de compensação, que justifica as compulsões alimentares.
Tem razões biológicas e fisiológicas, mas sobretudo emocionais. Veja-se o
caso da Maria, uma rapariga de 18 anos, que era incapaz de controlar o
que comia sempre que se envolvia em situações de conflito - só mais
tarde, depois de perceber que na origem do seu descontrolo estavam as
constantes discussões dos pais, é que recuperou o peso certo.
Tal como a Maria, há milhares de pessoas que comem sem fome. E em muitos
desses casos, as razões são emocionais, como a falta de auto-estima ou o
stresse, que motivam a procura incessante da dopamina (uma hormona
geradora de prazer) que libertamos ao comer. Para a fome emocional há no
entanto uma cura - e não é a dieta. Nesses casos há que ir mais fundo,
às motivações últimas da compulsão. Este livro mostra como fazê-lo.
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