Ryan Holiday é um autor americano de 33 anos, considerado o grande divulgador contemporâneo da filosofia clássica (com destaque para o Estoicismo). Mark Manson, autor do sucesso de vendas global A Arte Subtil de Dizer que se F*da, diz que A Quietude é a Resposta «dá nova vida à sabedoria clássica e apela a uma vida tranquila num mundo barulhento e agitado.»
Mesmo durante a Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill continuou a refugiar-se na sua casa de campo para pintar; John Kennedy, durante a crise dos mísseis em Cuba, isolava-se nos jardins da Casa Branca; a adolescente Anne Frank encontrou no seu diário a paz possível durante os seus últimos dois anos de vida. Essa procura do silêncio, da quietude, é uma necessidade tão antiga quanto o ser humano.Qualquer pessoa confrontada com a pressão do quotidiano, seja artista, empresário ou atleta, se quiser perceber a realidade, tem de criar um espaço e um tempo próprios para se afastar da agitação. Ryan Holiday, um controverso guru do marketing, encontrou o seu refúgio na leitura dos filósofos da antiguidade clássica, sobretudo dos estoicos. Com o tempo, e ao longo da última década, tornou-se no seu maior divulgador, e o responsável por ter criado a moda do estoicismo em Silicon Valley.Em A Quietude é a Resposta, o autor socorre-se dos estoicos (Marco Aurélio, Séneca), mas também da sabedoria oriental (Buda, Confúcio, Lao Tsu) para nos mostrar como conseguir que corpo, mente e alma estejam serenos e imunes às distrações contemporâneas. Através de histórias de figuras como Leonardo da Vinci, o autor guia-nos pelos obstáculos que o nosso próprio ego nos semeia pelo caminho. E oferece-nos o antídoto para sobrevivermos num mundo que se recusa a parar.
Em Aceitação Radical, a mestre budista americana Tara Brach (n. 1953), doutorada em Psicologia Clínica, partilha o que de mais importante aprendeu na sua caminhada. A partir de uma síntese de psicologia ocidental e sabedoria oriental, apresenta um método cujo objetivo é ajudar o leitor a aceitar-se exatamente como é.
Sentimo-nos muitas vezes aquém do que esperam de nós. Vivemos na companhia de um juiz interior implacável, picuinhas, que não nos perdoa nada: não somos bons, inteligentes, elegantes ou ricos o suficiente. Procuramos compensar essa falta numa procura incessante de mais coisas, mais dinheiro, mais qualificações, mais horas de ginásio. É um círculo vicioso, a que Tara Brach chama o transe do desmerecimento. Ou seja, vivemos na ilusão de que fazemos (quase) tudo mal.Tara Brach sabe-o por experiência própria. Durante a universidade, o seu sentimento de desadequação era de tal modo profundo que a levou a refugiar-se num ashram (comunidade espiritual), onde passou uma década a praticar e ensinar ioga. Só anos mais tarde, depois de concluído um doutoramento em Psicologia Clínica e um curso budista, é que se sentiu em paz consigo própria.O que acontece depois de morrermos? Esta é a premissa de A Vida Depois da Morte, um novo livro do médico indiano Deepak Chopra, actualmente com 73 anos.
Deepak Chopra baseia-se nas últimas descobertas científicas e nas grandes tradições de sabedoria para apresentar um mapa da outra vida. É uma viagem fascinante através de muitos níveis de consciência. Mas muito mais importante é a sua mensagem urgente: quem encontramos na outra vida e o que nela experienciamos reflete as nossas convicções, expectativas e nível de perceção atuais. Podemos moldar no presente o que nos acontece depois de morrermos.
Ao trazer a vida depois da morte para o momento presente, este livro abre-nos uma nova e imensa área de criatividade. Afinal, não há separação entre a vida e a morte - há apenas um projeto criativo contínuo. Chopra convida-nos a sermos co-criadores no domínio subtil e, ao compreendermos a realidade única, libertarmo-nos dos nossos medos irracionais e entrarmos no domínio sagrado do maravilhamento e do poder pessoal.
De Don Miguel Ruiz (n. 1952), um renomado professor espiritual mexicano e autor de best-sellers internacionais, chega a Portugal o livro que para Oprah Winfrey «mudou radicalmente o modo como penso e ajo em cada encontro com a vida.» A Voz do Conhecimento foi originalmente publicado em 2014.
Don Miguel Ruiz era um adolescente cheio de si quando um dia foi visitar o avô. Para o impressionar, começou a expôr-lhe todas as teorias que tinha aprendido na escola. O xamã ouviu pacientemente o neto, e no fim disse-lhe: "Sabes, a maior parte das pessoas no mundo inteiro acredita que existe um grande conflito no universo, entre o bem e o mal". Porém, advertiu-o, esse conflito só acontece na cabeça de cada um de nós, e não é sequer entre o bem e o mal. "É entre a verdade e o que não é verdade. O bem e o mal são só o resultado desse conflito."O rapaz só perceberia as palavras do avô anos mais tarde. Era então um cirurgião respeitado quando, num violentíssimo acidente de viação quase fatal, viveu uma experiência de quase morte, que o fez questionar toda a sua visão da realidade.Em A Voz do Conhecimento o autor recupera a história de Adão e Eva para nos explicar como e por que razão nos afastamos da verdade. Só que o fruto proibido na vida real chama-se mentira. À medida que crescemos, começamos a julgar e a condenar, afastamo-nos da nossa essência, deixamos de ser autênticos.E é essa a poderosíssima mensagem deste livro - não podemos acreditar nas mentiras que nos contam e que contamos a nós próprios. A única via para acabar com o sofrimento é a aceitação plena de quem realmente somos. A isso chama-se Amor. E é o único caminho para encontrarmos a paz e a alegria de viver.




Sem comentários:
Enviar um comentário