terça-feira, 17 de maio de 2016

«Vidas Roubadas», de Mary Kubica

Editora: TopSeller
Data de Publicação: Outubro 2015
N.º de Páginas: 336

Pode-se ler na página 156: «Emocionalmente, nunca recuperei.». Esta afirmação de Heidi, uma das personagens centrais deste segundo romance da escritora americana Mary Kubica, é crucial para entendermos toda a acção de Vidas Roubadas.
O ponto de partida deste thriller é o seguinte: Heidi, uma mulher que trabalha numa instituição sem fins lucrativos, que apoia pessoas que vivem numa situação de pobreza, decide ajudar por moto próprio uma rapariga sem-abrigo e o seu bebé, que costuma ver na estação de comboio de Chicago. A obsessão desta mulher pelos desfavorecidos leva-a a trazer mãe e filho para viverem na sua casa, muito para desaprovação de Chris, o seu marido, e Zoe, a sua filha adolescente. Um pormenor importante a ter em conta é que Heidi não conhece o passado macabro da jovem mãe. Como se tornou uma sem-abrigo? Há quanto tempo mora sozinha na rua? Onde está o pai da bebé? Até que ponto conhecemos realmente os outros?
A autora recorre a analepses para entrelaçar o presente com o passado das duas protagonistas, através de capítulos narrados pelas próprias e por Chris. Vagarosamente, página após página, as muitas camadas que ocultam o historial de vida psicologicamente denso de ambas as personagens principais, vai sendo revelado ao leitor, culminando num clímax inesperado. Se calhar, inesperado por demais…
Vidas Roubadas, um trabalho de tradução de Maria da Fé Peres, cujo título original (Pretty Baby) em nada se assemelha ao título escolhido pela TopSeller para figurar na capa da obra, recebeu críticas muito positivas da imprensa internacional desde a sua publicação em 2015. E eu posso entender o por quê: é um romance extremamente bem escrito, tal como Não Digas Nada (2014), o romance de estreia de Kubica, e tem uma história envolvente que cria suspense permanente. Este thriller psicológico, cujas comparações a Em Parte Incerta e A Rapariga no Comboio são evidentes, é facilmente imaginado em formato cinematográfico também. Vidas Roubadas é um livro que recomendo? Sim, definitivamente!
Para os leitores que não querem parar de acompanhar o trabalho desta escritora, podem ficar descansados, porque parece que o intuito da autora é lançar um romance por ano. O terceiro livro de Mary Kubica é publicado exactamente no dia de hoje nos Estados Unidos. Don’t You Cry é o título e está previsto chegar às livrarias portuguesas em Outubro.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

É lançamento novo: «Tiro e Queda – Mortes que Mudaram a História», de José Jorge Letria


Tiro e Queda
Um guia iustrado para conhecer momentos decisivos da História
de José Jorge Letria

Sinopse
Desde a Antiguidade Clássica até aos nossos dias, o exercício do poder esteve sempre sujeito à possibilidade de contestação - popular, política ou ideológica, entre outras formas. Em Portugal, mortes como as de Miguel de Vasconcelos, do rei D. Carlos ou do presidente Sidónio Pais alteraram definitivamente os destinos do nosso país; no estrangeiro, os assassinatos de Júlio César, do imperador Francisco Fernando ou do revolucionário Emiliano Zapata, mudaram, de forma profunda e decisiva, o rumo da História.
Movidas pelo ódio, pela inveja, pela ambição ou pela sede de poder e interpretadas pela insatisfação popular, por adversários políticos e ideológicos ou por familiares sedentos de glória, muitas foram as causas que motivaram alguns dos assassinatos mais cruéis que a Humanidade presenciou. Guia das grandes mudanças nos destinos das nações e dos impérios, Tiro e Queda – Mortes que Mudaram a História (212 pp. | Edições Parsifal) é uma obra fundamental para a compreensão da História da Humanidade, dos tempos mais remotos até à nossa contemporaneidade.
O autor
José Jorge Letria nasceu em Cascais em 1951.
Estudou Direito e História e é pós-graduado em Jornalismo Internacional. Com dezenas de livros publicados em diversas áreas, foi distinguido com importantes prémios literários nacionais e internacionais. É um dos mais destacados nomes da literatura infanto-juvenil em Portugal e autor de programas de rádio e televisão. Está traduzido em várias línguas.
É, desde Janeiro de 2011, presidente da Sociedade Portuguesa de Autores.
É coautor, com José Fanha, de várias antologias de poesia portuguesa.

Outra novidade das Edições Parsifal:
O Vale da Tentação, de António Lopes

domingo, 8 de maio de 2016

Novidade Romance | «A Livraria dos Finais Felizes»


A Livraria dos Finais Felizes
de Katarina Bivald

Sinopse
Se a vida fosse um romance, o da Sara certamente não seria um livro de aventuras. Em vinte e oito anos nunca saiu da Suécia e nenhum encontro do destino desarrumou a sua existência. Tímida e insegura, só se sente à vontade na companhia de um bom livro e os seus melhores amigos são as personagens criadas pela imaginação dos escritores, que a fazem viver sonhos, viagens e paixões. Mas tudo muda no dia em que recebe uma carta de uma pequena cidade perdida no meio do Iowa e com um nome estranho: Broken Wheel. A remetente é uma tal Amy, uma americana de 65 anos que lhe envia um livro. E assim começa entre as duas uma correspondência afetuosa e sincera. Depois de uma intensa troca de cartas e livros, Sara consegue juntar o dinheiro para atravessar o oceano e encontrar a sua querida amiga. No entanto, Amy não está à sua espera, o seu final, infelizmente, veio mais cedo do que o esperado. E enquanto os excêntricos habitantes, de quem Amy tanto lhe tinha falado, tomam conta da assustada turista (a primeira na história de Broken Wheel), Sara decide retribuir a bondade iniciando-os no prazer da leitura. Porque rapidamente percebe que Broken Wheel precisa de um pouco de aventura, uma dose de auto-ajuda e, talvez, um pouco de romance. Em suma, esta é uma cidade que precisa de uma livraria. E Sara, que sempre preferiu os livros às pessoas, naquela aldeia de poucas gente, mas de grande coração, encontrará amizade, amor e emoções para viver. E finalmente será a verdadeira protagonista da sua vida.

Bestseller do The New York Times

"Uma história comovente sobre o poder transformador da literatura."
Revista People

"Originalmente cativante.... doce, peculiar."
Jornal The Washington Post

Novo livro de poesia de Carlos Bondoso


Voos Picados
de Carlos Bondoso

Género: Poesia
Nº de págs: 108 
Editora: Modocromia
 
«O livro de poesia de Carlos Bondoso “Voos Picados”, conforme o próprio título indica, eleva as palavras ao expoente máximo de sequências imagéticas num movimento etéreo balizado entre o sofrimento, o amor, o sonho, a injustiça e a esperança.
[…] Não se trata de um voo passivo, mas de uma viagem agitada, onde a manifestação linguística “galga a dimensão do pensamento”, impugna, contesta e mescla-se em várias frentes, animadas em planos horizontais e verticais para apreender a verdade escondida “no ventre da noite”, questionar e denunciar “a miséria que apaga a luz da alma”.
[…] "Voos Picados" é uma composição poética, um espaço onde a linguagem verbal surge de forma a veicular a ideia de que os obstáculos podem ser transpostos, pois o ambiente não é estagnado, mas antes está em movimento, pois adquire um envolvimento ético, no sentido de prevenir, de denunciar, de depositar a esperança na humanidade.»
Lynda Carvalho, in Prefácio

SÍLABAS DE SILÊNCIO

sinto o enrugar dos dias
a noite transforma-se em fascínio
por ela passam almas vurtuosas
as palavras rangem virtudes ocultas
que se alongam em síabas de siêncio

rosas púrpuras bebem o olhar da semente
os olhos mastigam as dores dos ausentes
os pássaros apressam-se sem pressa voando
a escuridão alonga o manto da descrença

a poesia nasce na dor dos presentes
mergulha nas pedras frias da meia-noite
as lágrimas borbulham nos sonhos perdidos
e fervem na caçada dos amantes



O SILÊNCIO MERGULHA NA FOZ

os muros crescem com o Sol
não deixam ver as sombras
das ráizes em crescimento
o vento leva as sementes
que ondulam no tempo num frio movimento

é de longe o veneno é de perto o amargo
figuras sem rosto pintadas de ocre
escondem-se na multidão
onde os cascos dos invisíveis se agrupam
nas terras vermelhas de sangue

pássaros da meia-noite suportam as pedras
dos cavalos nas pontes e nas margens
as águas lentas levam as miragens
e o silêncio mergulha na foz!

Do mesmo autor, com a chancela da Modocromia:
As Cores do Meu Silêncio (2014) e A Outra Face do Verso (2013)

sábado, 7 de maio de 2016

«O Vale da Tentação», o novo romance de António Lopes


O Vale da Tentação 
de António Lopes

O livro
Talvez tudo tenha começado com a misteriosa colocação do padre António Serra numa aldeia do interior. Ou talvez com a suspensão do serviço religioso no lugar de São Sebastião da Ladeira, após o cura ter sido vítima de uma tentativa de agressão. Ou, talvez ainda, nas especulações que se geraram sobre os autores da ofensa.

Na verdade, toda a aldeia tinha bons motivos para não gostar de um padre com um comportamento pouco cristão: vivia com uma prima, a contrariada Hermengarda, era pai de uma rapariga e mantinha uma relação misteriosa com Diluviana, amada pelo intolerante João Pessanha. Por essa razão, as personagens que nos surgem vivem lado a lado com o sobrenatural, e os acontecimentos que se seguem nem sempre são o que parecem e conduzirão a um desfecho inesperado.

Reconstruindo com minúcia e humor um ambiente rural à beira da extinção, onde a vida não é fácil e se acredita que o Diabo anda à solta, O Vale da Tentação é uma obra que presta homenagem às histórias tradicionais, surpreende e seduz o leitor e confirma o talento literário de António Lopes.

Um romance que homenageia as histórias tradicionais e que não deixa de seduzir o leitor.

O autor
António Lopes nasceu em 1964, no concelho de Pampilhosa da Serra. Em 1970, a sua família muda-se para Lisboa. Após a licenciatura em Filosofia pela Universidade Católica, inicia uma carreira de docência. Em 2003, a constante vontade de aprender fá-lo regressar à universidade, para estudar processos cognitivos e as suas dinâmicas evolucionárias na área dos valores. O resultado é um mestrado em Filosofia Social e Política, pela Universidade Nova de Lisboa.
Em 2014, publicou o romance Como se fosse a última vez, tendo depois colaborado no livro A Máquina Iluminada – Cognição e Computação. Inspirado em histórias tradicionais, O Vale da Tentação é a sua mais recente obra.

«Para lá de Bagdad», o 4.º romance histórico de Alberto S. Santos

A 12 de Maio, a Porto Editora publica Para lá de Bagdad, o novo romance histórico de Alberto S. Santos, obra que se segue a A Escrava de Córdova, A Profecia de Istambul e O Segredo de Compostela.

Segundo nota da editora, esta é «uma obra envolvente sobre um dos momentos mais intrigantes da História da Idade Média, que dá a conhecer os alicerces de uma civilização ainda hoje tão deslumbrante quanto desconhecida.»

Sinopse
A 21 de junho de 921, Ahmad ibn Fadlan, emissário do califa, parte de Bagdad para uma arriscada missão na Bulgária do Volga, na Rússia atual. Para trás, deixa os mestres e companheiros da Casa da Sabedoria, que ergueram a época dourada do Islão.
Os perigos que encontra ao longo do caminho levam Ahmad a alterar o rumo da viagem e a dirigir-se para as terras nórdicas do sol da meia-noite. Ao longo da jornada, vive um amor proibido com Zobaida, a bela escrava do tio, que o faz repensar toda a sua existência.
Por entre climas adversos, costumes bárbaros de povos não civilizados e inesperados jogos de poder, o emissário do califa descobre um desconcertante mundo novo. Ao mesmo tempo, em Bagdad, assiste-se ao início de uma nova era: os sábios são perseguidos e os livros queimados na praça.

«O Pavilhão Púrpura», o novo romance de José Rodrigues dos Santos, está à venda a partir de dia 19

https://www.facebook.com/silenciosquefalam/?fref=nf

O Pavilhão Púrpura
de José Rodrigues dos Santos

Páginas: 702 | Editora: Gradiva

Sinopse
Pode uma ideia mudar o mundo?

Nova Iorque, 1929. A bolsa entra em colapso, milhares de empresas fecham, milhões de pessoas vão para o desemprego. A crise instala-se no planeta.
Salazar é o ministro das Finanças em Portugal e a forma como lida com a Grande Depressão granjeia-lhe crescentes apoios. Conta com Artur Teixeira para subir a chefe de governo, mas primeiro terá de neutralizar a ameaça fascista.
O desemprego lança o Japão no desespero. Satake Fukui vê o seu país embarcar numa grande aventura militarista, a invasão da Manchúria, na mesma altura em que tem de escolher entre a bela Harumi e a doce Ren.
Lian-hua escapa a Mao Tse-tung e vai para Peiping. É aí que a jovem chinesa e a sua família enfrentam as terríveis consequências da invasão japonesa da Manchúria.
A crise mundial convence os bolcheviques de que o capitalismo acabou. Estaline intensifica as coletivizações na União Soviética e o preço, em mortes e fome, é pago por milhões de pessoas. Incluindo Nadezhda.

O mundo à beira do abismo.

Considerado pelos portugueses o seu maior escritor, José Rodrigues dos Santos acompanha-nos numa viagem palpitante à perigosa década de 1930 na companhia de figuras históricas como Salazar e Chiang Kai-shek. O Pavilhão Púrpura traz-nos o segundo tomo da mais ambiciosa saga da literatura portuguesa contemporânea.

título da saga, publicado em Outubro de 2015: As Flores de Lótus

quinta-feira, 5 de maio de 2016

«Elogio dos Amantes Derradeiros», de Manuel Andrade

Edição: Iditoteque
Data de Publicação: Março 2016
N.º de Páginas: 156

«Bem-vindo sejas leitor ao quadrado mágico dos sentidos». Assim inicia Manuel Andrade (n. 1969) este seu novo romance, que tem como protagonistas dois amantes que encontram-se periodicamente num motel («antro de pecado» e de «volúpia»), no Porto. José e Madalena, ambos com vidas paralelas, entregam-se desmesuradamente nesses encontros furtivos, que nem dois fugitivos sem cárcere. Para ambos, não interessa e nem pode interessar, o que será o dia seguinte.
Nos primeiros tempos, os encontros têm como força motriz o risco pela aventura, o desejo carnal e lascivo, o tesão e instinto animal, a promiscuidade sem julgamento; passado algum tempo, surge um sentimento, igual a uma semente que germina mesmo sem ser regada. Essa nova transformação traz com ela uma consequência resultado de quando corpos e almas são tocados e se juntam.
José, o narrador, um homem que ama «o universo feminino na sua inteireza», na primeira metade da história, fala directamente para o leitor sobre a sua relacção e vida de amante («Bem-vindo sejas, caro leitor, entra, que és convidado!, entra e serve-te deste prazer», «Sim, leitor, sempre reconhecerás o teu verdadeiro amante, a tua verdadeira metade num canto qualquer dos malmequeres das palavras»), depois direciona o seu discurso, num tom mais melancólico e amargurado, para o objecto da sua tristeza, numa fase em que a vida que ele leva é feita apenas de recordações. Os seus lamentos são ouvidos pelo leitor até ao findar deste romance. Somos o seu único ouvinte, o mais fiel. Com as suas confissões, relembraremos que o apego em demasiado que temos às pessoas é passageiro e corrosivo; que nada é dado como garantido; que somos apenas simples caminhantes que num dado momento da nossa existência nos esbarramos com seres humanos maravilhosos sem os quais — criamos a ilusão — julgamos não poder viver. É verdade que o insperado determina o nosso futuro, embora seja fundamental não deixar a vida correr sem nada fazer, porque a vida deve ser encarada como uma série imprevisível de ocasiões perdidas ou aproveitadas.
Elogio dos Amantes Derradeiros é um romance portentoso que nos fala de desejo, erotismo, sexo e amor. Descrevendo a relacção furtiva entre dois amantes, o autor mostra que, por vezes, para nos encontrarmos a nós próprios, temos de nos perder primeiro.
Esta é uma história de amadurecimento, sobre a beleza da vida quando é vivida sem limites e a forma como as experiências podem muitas vezes transformar a realidade numa extraordinária e incomum vida. O autor de Três Bichos te Esperam, Quatro te Comerão (Idioteque, 2014) e Lugar de Um Deus que me Livre (Idioteque, 2015) apresenta uma narrativa crua mas simultaneamente pura, adornada por uma escrita livre, desenvolta, não regrada, liberta de regras morfológicas/sintáticas, o que é um atractivo para o leitor. É um tipo de escrita enebriante, que surrurra aos nossos ouvidos, criando um elo de ligação entre o leitor e a história.
Elogio dos Amantes Derradeiros é uma obra que homanegeia a boa literatura nacional contemporânea e que não deixa de seduzir o leitor, confirmando o talento de Manuel Andrade.


Excertos
«há inúmeras vidas dentro da vida, sub-existências dentro da grande existência que é a nossa passagem pela terra»

«eu percebi que chegara ao fim da minha autoestrada de afetos, das minhas ultrapassagens pela direita ao amor, das minhas acelerações sem limite de velociadde de ternura, o fim, enfim, o fim da minha condução em contramão»

«as almas que se pertencem sempre se entendem por siglas surdas.»

«Dominus», o thriller de conspiração religiosa que marca a estreia de Tom Fox na ficção

Sinopse
A catedral do Vaticano tem a sua lotação completamente esgotada, num dia em que o Papa Gregório XVII celebra uma missa. Um estranho misterioso dirige-se temerariamente na direção do altar e ordena ao Papa, que depende de uma cadeira de rodas para se movimentar, que se erga.

O Papa ergue-se.

O milagre deixa o mundo siderado. Quem é este estranho com tanto poder sobre o Papa? À medida que mais milagres acontecem e que o Vaticano encerra as suas portas ao mundo por questões de segurança, a agente policial Gabriella Fierro e o jornalista Alexander Trecchio embarcam numa investigação perigosa para encontrar uma explicação que acalme uma nação que se encontra à beira da histeria.

O que significará a vinda deste estranho, e será que ela conduzirá ao fim dos dias?

O autor
Tom Fox é um conhecedor profundo dos meandros do Cristianismo, resultado de vários anos de estudos académicos nessa área. Sendo uma autoridade respeitada no assunto, dedicou-se recentemente à exploração de novas histórias, que se destacam devido à sua dimensão misteriosa.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Passatempo: «Paixão Pela Vida», de Osho


Queres te habilitar a ganhar um exemplar deste livro publicado recentemente pela 4Estações Editora?

aqui a sinopse de Paixão Pela Vida e preenche acertadamente à primeira pergunta do formulário:


O Passatempo decorre até ao dia 13 de Maio.
Boa sorte!

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Regras do Passatempo:
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal;
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email (salvo mencionado o contrário);
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail. Se ao fim de 15 dias, após ser contactado pelo administrador deste blogue, o vencedor não reclamar o prémio, será escolhido outro vencedor;
4) O administrador deste blogue e/ou empresa que patrocina o passatempo não se responsabiliza por eventuais extravios dos prémios, aquando da expedição dos mesmos ao vencedor.

Novidades editoriais da Dom Quixote para o mês de Maio

Se o Passado não Tivesse Asas, de Pepetela


Anunciações, de Maria Teresa Horta


Vinte Poemas Para Camões, de Manuel Alegre


Doce Carícia, de William Boyd


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Osho analisa uma das principais obras de Nietzsche

Reflexões sobre Assim Falava Zaratustra de Friedrich Nietzsche
de Osho

Páginas: 208 | Edição: 4Estações Editora
Sinopse
Neste livro Osho analisa uma das principais obras do filósofo Friedrich Nietzsche, Assim Falava Zaratustra, um dos livros mais importantes alguma vez escrito e muito discutido.
O resultado é uma viagem encantadora por um mundo onde a vida é celebrada, não rejeitada, e onde as verdades intemporais triunfam sobre as mentiras e as distorções que continuam a incapacitar os nossos esforços de nos tornarmos seres saudáveis e completos.
Se você não aceitar o desafio do impossível, a sua grandiosidade nunca pode florescer ao máximo. Só o impossível o leva ao seu florescer derradeiro; só o impossível o conduz à sua primavera, ao seu lar.

O autor
Osho, místico e cientista, um espírito rebelde a quem só interessava alertar a Humanidade para a necessidade urgente de descobrir um novo caminho para melhorar a vida dos seus milhões de seguidores. Distinguido pela sua contribuição revolucionária para esta transformação e caminho da paz interior, Osho divulgou o seu pensamento em centenas de palestras, as quais serviram para a edição de mais de 400 obras, editadas em muitas dezenas de idiomas, que atingiram números astronómicos de tiragens desde a década de 70 até aos dias de hoje.
A placa sobre as suas cinzas diz que ele nunca nasceu, nunca morreu, apenas habitou este planeta Terra entre 1931 e 1990.

Outro livro de Osho, com a chancela da 4Estações Editora

quinta-feira, 28 de abril de 2016

segunda-feira, 25 de abril de 2016

«Crónicas Sobre Educação» é um dos títulos que a 30 de Abril a Caleidoscópio Editora publica


Crónicas Sobre Educação
Uma análise crítica dos «lugares comuns da educação» em Portugal
de Jorge Valadares
Sinopse
Tem havido várias polémicas relacionadas com a educação: exames de alunos, formação de professores, fecho de escolas, rankings, etc.
Este livro lança luz sobre isso tudo.
Mas fá-lo com fundamento científico, com base experimental e racional, só possível por quem tem 45 anos de ensino e muito trabalho de investigação na área da educação científica.
O autor deste livro contactou e continua a contactar com educadores famosos, como é o caso de David Ausubel, Joseph Novak, Bob Gowin, Marco Moreira e muitos outros.
Este livro esclarece, pois, muitas das polémicas neste campo, e será muito útil para todos os educadores, dirigentes escolares, professores e encarregados de educação e ajudará a libertar a educação científica de muitos erros e confusões que nele imperam.


Em Torno da China
Memórias diplomáticas
de João de Deus Ramos
Sinopse
Este relato passa a ser a referência obrigatória, não só para os que querem conhecer a realidade concreta de uma negociação tão dura, como arriscada - "Portugal at it’s best", na fórmula do autor - como para os investigadores que vierem fazer a história das relações diplomáticas entre Portugal e a República Popular da China, a crónica de Macau ou, porventura mais importante, a análise da política de re-unificação do regime comunista chinês.


O Ser Criativo I
Maneiras de olhar, ver, sentir, imaginar – logos
de Sarah Frances Dias e Rui Barreiros Duarte
Sinopse
Neste primeiro volume analisa-se a primeira componente estruturante do ser criativo: o LOGOS. Reflecte-se sobre as questões da mente relacionadas com o universo da criação, das representações das épocas e da atitude; sobre os lugares que as narrativas constroem e sobre as aberturas metodológicas; reflecte-se também sobre o imaginário, os jogos de sedução, a criatividade dum modo geral desde os mitos e do acto fundador às contradições, às "metáforas disfarçadas de conceitos", sobre a representação e a complexidade dos sistemas. Questiona-se a passagem para o outro lado do espelho, as estruturas das narrativas, o enigma que paira sobre todas as coisas, a ambivalência e o segredo; equacionam-se os mundos possíveis, dá-se abertura à topologia da conceptualização, à teoria da imaginação assente sobre modelos da sagacidade e sobre as ficções, para que haja uma consciência viva sobre os universos da criação. Temos de ser seres criativos e reaprender a criar.


Arquitectura e Comensalidade
Uma história da casa através das práticas culinárias
de Mariana Sanchez Salvador
Sinopse
Como foram as nossas casas transformadas pela comida, pelo acto de cozinhar e pelo partilhar de uma refeição? Foram as práticas de confecção que definiram a configuração das nossas cozinhas, ou foram os avanços técnicos nestes espaços que nos permitiram confeccionar novos pratos? Existe uma correlação entre as maneiras à mesa e a configuração do espaço de refeição?
Partindo da Roma Antiga até à contemporaneidade, este livro descreve-nos a evolução da performance culinária na casa, inter-relacionando espaço, comida e sociedade. A transformação da arquitectura doméstica é explicada através dos seus espaços culinários, cruzando-se com a influência das técnicas e simbolismos das preparações culinárias e com os valores culturais associados ao cozinhar, comer e habitar. À visão global destas transformações, ocorridas no contexto ocidental, acrescentam-se descrições, histórias e curiosidades que nos transportam para a ambiência vivencial de cada época. Estes diversos contributos confluem para uma compreensão profunda e holística da evolução do espaço doméstico à luz das práticas culinárias, para uma outra história da casa.

50 Anos de Rádio em Angola
de José Maria Pinto de Almeida
Sinopse
Acendam os projectores. Preparem-se... aqui vão estar homens e mulheres angolanas que sempre tiveram muito a ver connosco e de quem somos eternos "viúvos": - Neves e Sousa/ Dáskalos/ Álvaro de Carvalho/ Milo Santos e Sousa/ R. Indipwo/ Baião/ Luís Venâncio/ Bettencourt Faria/ Lurdes Van-Dunem/ José Redinha/ Cruzeiro Seixas/ Cochat Osório/ Alda Lara/ Angerino de Sousa/ Curado Ribeiro/ Alice Cruz/ Artur Peres/ Miguel Nunes/ Tetalando/ Simons/ Barradas/ Júlio Guerra/ Zé Ramos/ Congo/ Paulo Cardoso/ Sebastião Coelho/ António Taklim/ Perestrelo/ Jorge Cobanco/ Zorro/ Rebordão Correia/ Adulcino Silva/ Luandino/ Regina Coimbra/ Luisa/ Rangel/ Montês/ Xico Orta/ Diogo Júnior/ Almeida Santos/ Gonçalves da Costa/ Parafuso/ João Abel/ Bravo da Costa/ Gioconda; Zeca Santos/ Rui Romano/ Brazão Gil/ Viriato da Cruz/ Álvaro de Novais/ Ruy de Carvalho/ Wanda Maria/ Ricardo Mesquita/ Tarique/ Pitta Gróz Dias/ Fontoura/ Carvalheira/ Ferreira da Costa/ Relvas/ Miau/ Mesquita Lemos/ Agnelo Paiva /Mergulhão/ Felício/ João Canedo/ Norberto Castro/ Bobella/ Palha/ Álvaro da Fonseca/ Tocha/ Rollin/ Guilherme Santos/ Natália Bispo/ Correia de Freitas/ Sardinha/ Zeca Santos/ Calado de Carvalho/ Luís de Camões/ Aristides Van-Dunem/ Andreia/ Barosa/ Samy/ Maduro Bento/ Farinha/ Óscar Machado Fontinhas/ Mário Rui/ Saraiva de Oliveira/ Belmiro Vieira/ Jaime de Figueredo/ Gonçalves da Costa/ Félix/ Ivo de Oliveira/ Jorge Curi/ Minguito e Liceu Vieira Dias.

Novos livros do Grupo Presença dividem-se entre romance, nutrição e livros práticos

A Mãe é que Sabe
Joana Gama e Joana Paixão Brás


Dançando Sobre Vidro
de Ka Hancock


Deus Ajude a Criança
de Toni Morrison


Superalimentos - A Bíblia
de Sue Quinn


Tostas Gourmet
de Emily Kydd


sábado, 23 de abril de 2016

Passatempo: «Corrigir os que Erram», de José Tolentino Mendonça

Queres te habilitar a ganhar o mais recente livro de José Tolentino Mendonça, uma das obras da colecção 'Fazer Misericórdia', da Paulinas Editora?
aqui a sinopse e um excerto do livro e preenche acertadamente o formulário:


O Passatempo decorre até ao dia 29 de Abril.
Boa sorte!

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Regras do Passatempo:
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal;
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email (salvo mencionado o contrário);
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail. Se ao fim de 15 dias, após ser contactado pelo administrador deste blogue, o vencedor não reclamar o prémio, será escolhido outro vencedor;
4) O administrador deste blogue e/ou empresa que patrocina o passatempo não se responsabiliza por eventuais extravios dos prémios, aquando da expedição dos mesmos ao vencedor.