Biblioteca Pessoal
de Jorge Luis Borges
Tradução: Cristina Rodriguez e Artur Guerra
Data publicação: 20/06/2014
Páginas: 160
Editora: Quetzal
Sinopse
Quando morreu, Borges já tinha escrito os prólogos dos primeiros
sessenta e quatro títulos de uma série de cem que haveria de constituir
uma coleção, a súmula das suas preferências literárias: a sua biblioteca
pessoal, sobre a qual Borges escreveu: «Desejo que esta biblioteca seja
tão variada quanto a curiosidade que a mesma induziu em mim.» É esta
escolha pessoalíssima de Borges que aqui se apresenta.
«Conheceu a tutela dos jesuítas, a prática do teatro, a erudição
variada, o estudo superficial da lei, o deísmo, o amor de muitas
mulheres, a perigosa redação de libelos, a prisão, o desterro, a
composição de tragédias, o vaivém dos mecenatos, a incansável esgrima da
polémica, a fortuna, a fama esmagadora e, por fim, a glória.
Chamaram-lhe "rei" Voltaire. Foi um dos primeiros franceses a ir a
Inglaterra. Escreveu um panegírico desta ilha, que é também uma sátira
de França.»
A publicação de O Livro de Areia, em simultâneo com a de História da Eternidade, assinalou o início de uma série que a Quetzal dedica à Obra de Jorge Luis Borges.
Outras obras publicadas: Obra Poética Vol.1; O Aleph; O Relatório de Brodie e Ficções.
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