sexta-feira, 26 de junho de 2015

O romance histórico «As Noivas do Sultão», de Raquel Ochoa, é uma das novidades das Edições Parsifal

de Raquel Ochoa
Sinopse
Em 1973, pouco depois de Portugal perder a última cidade em Marrocos, uma tempestade no Atlântico arrasta a família real de Mohamed III e as suas concubinas até Lisboa, originando um delicado incidente diplomático.

Baseado em factos reais e alicerçado numa profunda investigação histórica, As Noivas do Sultão é um romance apaixonante que confirma Raquel Ochoa como uma das grandes escritoras da actualidade.

Outros livros da autora
Romances: A Casa-Comboio, Sem Fim à Vista - A Viagem e Mar Humano.
Biografias: Bana - Uma Vida a Cantar Cabo Verde e A Infanta Rebelde.
Literatura de viagens: O Vento dos Outros.



A Moura e o Príncipe
de Luís Lourenço
Sinopse
Nos anos que antecederam a proclamação do primeiro rei, Afonso Henriques percorria as terras do Condado Portucalense erigindo castelos e fortalezas, conquistando territórios aos mouros e conhecendo as gentes que haveriam de povoar as aldeias e as cidades portuguesas. Vagueando entre cristãos, judeus, moçárabes e sarracenos, numa das suas viagens o futuro rei conhece Fátima, moura de extraordinária beleza que será a guardiã de segredos que podem colocar em risco o futuro do reino. Poderá o valente guerreiro cristão resistir aos encantos da moura sem comprometer o rumo do país que está a surgir?



São Martinho do Porto: Momentos
de Filipa Vera Jardim (texto) e Pedro Soares de Mello (fotografia)
Sinopse
Terra de origens perdidas na noite da História de Portugal, São Martinho do Porto conserva uma beleza ancestral que a cada dia se renova. Por aqui passaram D. Afonso Henriques, D. Manuel ou D. Sebastião, este lugar marcou figuras como Ramalho Ortigão, Roque Gameiro, Eugénio de Castro ou D. João da Câmara, aqui foram construídas as caravelas que levaram Portugal a todo o mundo - a África, às Américas ou ao longínquo Oriente.

Excerto
«De vez em quando, o apelo do mar era mais forte. Do mar a sério, de cabelos ondulados e voz cheia. Não desta mansidão, embalada em concha. Subíamos as dunas ou corríamos até ao fundo do túnel… e era ali que o horizonte se entrecortava por uma ou outra embarcação, dessas que saíam num bordo mais largo, para logo voltarem ao ventre. Ou das outras, que mais longe rumavam a porto incerto. De cada um dos lados, um altar de pedras. À direita, António, padroeiro, exangue. Peito aberto a todas as marés, sem excepção, que lhe roubavam o já ínfimo espaço. À esquerda, Romeu, o viajante, a atravessar-nos os dias de marés que ora rolavam por cima dos seixos, ora se nos enrolavam nas pernas com limos grossos. Do tamanho de árvores, dizia-se, presas num fundo de jardim sem nome. Do padroeiro, António, com altar definido, sabia-se quase tudo. Primeiro, mais acima, na capelinha caiada; depois, ali, onde outrora houvera um outro areal. Desse Romeu, de Julieta errante, pouco se saberia…»


Costa da Memória
de Joaquim Magalhães de Castro
Sinopse
Em 1793, Marrocos encontrava-se em guerra. Abdessalam, o filho designado pelo imperador para o suceder, à família real e às concubinas que saíssem de Casablanca. A viagem até Rabat não deveria demorar mais do que dois ou três dias, mas uma tempestade arrastou as embarcações para o Atlântico.
Depois de quase perecer num naufrágio, a comitiva marroquina chegou à ilha da Madeira e depois aos Açores. Nesta ilha, foi obrigada a aceitar a ajuda de experientes marinheiros portugueses que a guiou até Lisboa, onde chegou bastante debilitada. Na capital do reino, mandatado pela rainha D. Maria I, Frei João de Sousa, um prestigiado arabista, mediou os encontros diplomáticos, tornando-se o homem que mais privou com as princesas marroquinas. Mas a presença da inusitada comitiva estendeu-se por mais tempo do que o esperado e dentro do grupo de concubinas nem todas pareciam querer, voltar a Marrocos. 

Outros livros do autor, publicados pela Parsifal:




O Grande Livro das Mandalas para Colorir
Sinopse
Na tradição budista, as mandalas, enquanto símbolos representativos do Universo, são utilizadas como um método de meditação, em que o praticante foca a atenção nas suas formas e cores e a interioriza durante este processo de execução ou depois de o mesmo estar concluído.

Em O Grande Livro das Mandalas Para Colorir, para acompanhar o estado de serenidade que a mandala transmite, aliámos alguns pensamentos budistas e aforismos retirados do Dhammapada, o mais respeitado texto das escrituras sagradas do budismo Theravada, que terão sido ditados pelo próprio Buda. Estas máximas, além de servirem ao leitor como fonte de aprendizagem, também o acompanham durante o processo meditativo.

Ao colorir as mandalas que aqui apresentamos, distribuídas de maneira harmoniosa com os textos budistas, é já proporcionada, ainda que subtilmente, a descontracção do organismo, a libertação das tensões do dia-a-dia e a organização dos pensamentos.

Tranquilizante natural, este é um livro apropriado a quem procura serenar a mente, a paz interior ou apenas um momento de relaxamento.

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