Eis os dois títulos mais recentes da Editorial Bizâncio: Depois de Hitler, de Michael Jones, e um novo romance de Yasmina Khadra, Deus Não Mora em Havana.
Em seguida, os respectivos textos sinópticos:
No dia 30 de Abril de 1945, Adolfo Hitler suicidou-se. No dia seguinte, Joseph Goebbels, o seu ministro da Propaganda também se matou, e o Terceiro Reich, em derrocada, ficou entregue ao almirante Karl Dönitz. A situação dos nazis parecia desesperada. No entanto, surpreendentemente, a guerra no resto da Europa continuou por mais dez dias.
Depois de Hitler aborda os dez dias que se seguiram à morte de Hitler e enquadra-os na história global mais vasta de uma guerra europeia que assistira a algumas das batalhas mais ferozes da História.
Aborda ainda o pano de fundo da guerra e a terrível catástrofe humanitária que não foi publicamente conhecida na Europa. Fala-nos dos que sentiram a alegria da liberdade, bem como dos que enfrentaram um futuro de grandes incertezas.
No momento em que o regime castrista perde o alento, «Don Fuego» continua a cantar nos cabarés de Havana. Outrora, a sua voz electrizava as multidões. Agora, os tempos mudaram e o rei da rumba tem de ceder o seu lugar. Entregue a si próprio, conhece Mayensi, uma jovem «ruiva e radiosa como uma chama», pela qual se apaixona perdidamente. Mas o mistério que cerca essa beldade fascinante ameaça o seu improvável idílio.
Cântico dedicado aos fabulosos destinos contrariados pela sorte, Deus não Mora em Havana é também uma viagem ao país de todos os paradoxos e de todos os sonhos.
Aliando a mestria e o fôlego de um Steinbeck contemporâneo, Yasmina Khadra conduz uma reflexão nostálgica sobre a juventude perdida, incessantemente contrabalançada pelo júbilo de cantar, de dançar e de acreditar em amanhãs felizes.
Sem comentários:
Enviar um comentário