domingo, 30 de dezembro de 2018

Próximos lançamentos da Saída de Emergência

Os Julgamentos de Nuremberga, de Michal Bernard
O mais importante processo penal da História.
Os Julgamentos de Nuremberga foram o mais importante processo internacional de todos os tempos. Tiveram início a 20 de novembro de 1945 e marcaram definitivamente o fim da Segunda Guerra Mundial. Os «crimes contra a Humanidade» ganharam novos contornos ao responsabilizar‑se não só quem os praticou mas também aqueles que, pelos seus conselhos e influência, contribuíram para o deflagrar da guerra. Os alvos eram as mais altas personalidades do Terceiro Reich, civis e militares: Goering, Hess, Ribbentrop, Keitel ou Rosenberg. Hitler foi o grande ausente.
Como se chegou a semelhante processo? Teriam os Aliados o direito de se arvorarem em juízes e carrascos de um país e de um regime vencidos? Seria o processo legítimo? E se a guerra tivesse sido ganha pelos nazis, teria o mundo assistido a um «Nuremberga» ao contrário? Estas são algumas das questões a que este livro procura dar resposta.
Speer, um dos réus, declarará, ao reconhecer a culpabilidade do regime de Hitler: «Este processo é necessário. Mesmo sob uma ditadura, crimes tão abomináveis exigem uma responsabilidade comum. Seria uma desculpa inadmissível pretender escondermo‑nos por detrás da obediência às ordens.»


Sangue de Portugal, de António da Costa Neves
Romance que retrata a Guerra Civil que marcou a História de Portugal.
Em 1828 teve início um dos conflitos mais sanguinários da História de Portugal. Opondo os absolutistas de D. Miguel aos liberais de D. Pedro, esta guerra civil arrastou-se por seis anos e dividiu o país, virando pais contra filhos e irmãos contra irmãos.
Sangue de Portugal é uma saga complexa e vibrante que acompanha o percurso sinuoso de Carlos Boavida, um jovem liberal que aspira a um Portugal mais moderno, e cujos companheiros de batalha incluem nomes como Almeida Garrett e Alexandre Herculano. No campo oposto acompanha uma galeria impressionante de miguelistas, como o capitão- -mor Tomás Alcaide, homem de ambição desmedida e crueldade ímpar.
António da Costa Neves oferece-nos um verdadeiro épico sobre a História de Portugal, onde vivemos todos os momentos fulcrais da guerra e seguimos muitas outras personagens extraídas do povo miserável, da aristocracia corrupta e da poderosa burguesia, enquanto enfrentam os problemas próprios da sua condição e da realidade de um Portugal dividido, falido e em guerra.


A Odisseia do Espírito Santo, de António Breda Carvalho
Em 1758, João Pinto, lavrador letrado e curandeiro de S. Martinho de Vale de Bouro, concelho de Mondim de Basto, viajou para Vilarinho, lugar do mesmo concelho. Aí, a pedido de um seu moço de lavoura, deslocou-se a casa de Maria José, mulher que dizia estar possuída por um espírito.
É este o ponto de partida para a criação de uma heterodoxa congregação do Espírito Santo. O apostolado do lavrador João Pinto foi protagonista de ações heréticas que abalaram o concelho de Mondim de Basto. Terminou em 1759, com a intervenção do Santo Ofício.
A Odisseia do Espírito Santo foi a obra vencedora do V Prémio Literário Carlos de Oliveira e o júri fundamenta a sua decisão no facto de o livro possuir «um original dispositivo narrativo que faz com que a história seja contada na primeira pessoa alternadamente por todas as personagens, pela capacidade de efabulação e pela riqueza da linguagem, que oscila entre a reconstituição do léxico do século XVIII e o dos nossos dias».

«A Última Ceia», o novo tríler de Nuno Nepomuceno

A Cultura Editora publica na terceira semana de Janeiro A Última Ceia, o novo livro de Nuno Nepomuceno.

Sinopse
Uma nota enigmática é encontrada junto à moldura vazia de um quadro famoso. O ladrão deixou um recado. Promete repetir a façanha um ano depois.
De visita à igreja de Santa Maria delle Grazie em Milão, uma jovem mulher apaixona-se por um carismático milionário. Mas, quando alguns meses depois, é abordada por um antigo professor, Sofia é colocada inesperadamente perante um dilema. Deverá denunciar o homem com quem vai casar-se, ou permitir tornar-se cúmplice deste ladrão de arte irresistível?
Enquanto a intimidade entre o casal aumenta, um jogo de morte, do gato e do rato, começa. E aquilo que ao início aparentava ser um conto de fadas, transforma-se rapidamente num pesadelo, ao mesmo tempo que um plano ousado e meticuloso é urdido para roubar a obra-prima de Leonardo da Vinci.

Requintado, intimista, inspirado em acontecimentos verídicos, A Última Ceia transporta-nos até ao enigmático mundo da arte. Passado entre Londres e Milão, habitado por uma coleção extraordinária de personagens, para as quais a ambição e fama se sobrepõem a qualquer outro valor, este é um thriller sofisticado de leitura compulsiva.

Excerto
«O incidente ocorreu a meio da noite. A escuridão há muito que abraçara a vila, deslizando suavemente do cume das montanhas, tingindo-a com pinceladas lúgubres, como um quadro soturno. Uma chuva ténue caía amiúde, humedecendo as ruas e os telhados. Eram as derradeiras carícias antes da chegada do mal, um último adeus pleno de ternura de uma mãe que se despedia de um filho a quem fora vaticinado o infortúnio de ir combater para a guerra. E foi então que aconteceu. O som.
A signora Benedetta estremeceu e sentou-se na cama. O coração corria em sobressalto, aprisionado no peito, algo que ela não compreendeu. Sonhava o mais belo dos sonhos. Um campo amplo estendia-se até ao horizonte. Um manto cor de índigo rodeava-a.
As coroas azuis resplandeciam, luminosas, sob o Sol ardente. Eram flores da paixão, as suas preferidas. Jacopo, o marido, acordou, abanado pelas mãos trémulas da mulher. Estremunhado, voltou-se. O rosto preocupado de Benedetta fitava-o, colado ao seu, emoldurado pelo cabelo grisalho em desalinho.
— Cosa sta sucedendo?
— Il telefono!
Era esse o motivo de tamanha comoção. A campainha do telefone tocava sem parar como um fantasma imóvel no meio do quarto que urgia por atenção.»

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Novo livro de Christopher Paolini

Depois de Eragon, Eldest, Brisingr e Herança, chega-nos um novo livro do escritor americano de ficção fantástica Christopher Paolini. Traduzido para português por Sofia Ribeiro, O Garfo, a Bruxa e o Dragão estará disponível a 3 de Janeiro, com o selo das Edições Asa.

Bem-vindo novamente ao mundo de Alagaësia. Já passou um ano desde que Eragon partiu em busca do lugar perfeito para treinar uma nova geração de Cavaleiros do Dragão. Agora, debate-se com as inúmeras tarefas que tem pela frente: construir a Fortaleza do Dragão, entender-se com os fornecedores, cuidar dos ovos de dragão e lidar com os aguerridos Urgals e os arrogantes elfos. Isto até ao momento em que uma visão dos Eldunarí, visitantes inesperados, e uma lenda Urgal trazem uma necessária distração e um novo desafio…
Neste volume encontrarás três histórias originais que decorrem em Alagaësia, a par com o desenrolar da aventura de Eragon. E ainda um excerto das Memórias da inesquecível bruxa e adivinha Ângela, a herbalista, escrito por Ângela Paolini, irmã do autor e a mulher que serviu de inspiração à personagem!

Nova edição de «As Aventuras de Robin dos Bosques» em breve nas livrarias

A 11 de Janeiro a Bertrand Editora vai publicar o clássico As Aventuras de Robin dos Bosques, do escritor infanto-juvenil britânico Roger Lancelyn Green (1918-1987).
Robin dos Bosques é um herói mítico inglês, um fora-da-lei que roubava da nobreza para dar aos pobres. Era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood, onde era ajudado por um bando de amigos. Prezava a liberdade, a vida ao ar livre, e o espírito aventureiro. Tenha ou não existido tal como o conhecemos, "Robin Hood" é, para muitos, um dos maiores heróis da Inglaterra. (fonte: Wikipedia).

Sinopse
Rouba aos ricos, para dar aos pobres.
Vem conhecer o Robin dos Bosques, o herói da floresta de Sherwood!
Na vasta floresta de Sherwood, Robin dos Bosques, o lendário fora-da-lei, insiste em trocar as voltas aos seus inimigos figadais: o maldoso Guy de Gisborne e o traiçoeiro xerife de Nottingham. Com a ajuda de João Pequeno, do frei Tuck e dos restantes fora-da-lei que compõem o seu alegre bando, Robin continua a lutar pela justiça e pelo regresso do rei Ricardo, Coração de Leão.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Bertrand publica novo livro com reflexões de Virginia Woolf

Seis meses depois de lançar Diário - 1915-1926, a Bertrand Editora disponibiliza a partir de 11 de Janeiro a continuação da publicação do diário de Virginia Woolf, desta vez a partir de 1927 e até ao ano 1941. Entre o primeiro e este segundo volume estão preenchidas 1168 páginas.
Sinopse
Entre 1927 e 1941, Virginia Woolf viveu um dos seus períodos criativos mais fecundos e afirmou-se como uma das figuras de maior relevo dentro da sociedade literária londrina. Neste período foi um dos maiores expoentes de um conjunto de artistas e intelectuais empenhados na defesa da importância das artes e que ficou conhecido como o Grupo de Bloomsbury.
São desta época algumas das suas obras mais marcantes, nomeadamente Rumo ao Farol (1927), Orlando (1928) e Um Quarto que Seja Seu (1929).
Neste diário, somos convidados a conhecer as suas reflexões mais íntimas sobre o mundo e sobre a Humanidade, com a singularidade e universalidade que muito poucos conseguem alcançar.

«Sexta-feira, dia de Natal, 1931: «(…) Falei com o L. ontem à noite sobre a morte; a estupidez da morte; o que ele iria sentir se eu morresse. Ele abandonaria talvez a editora; mas disse que uma pessoa deve ser natural. E a sensação de velhice a invadir-nos: e o sofrimento de perder os amigos; e a minha antipatia pela geração mais nova; e depois raciocino que devo ser compreensiva. E agora estamos mais felizes.»

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Os primeiros livros de 2019 do Penguin RandomHouse Grupo Editorial

O Penguin RandomHouse Grupo Editorial, de que fazem parte as chancelas Alfaguara, Companhia das Letras, Objectiva, Suma de Letras, Arena, Nuvem de Letras e Nuvem de Tinta, já anunciaram alguns dos livros com publicação prevista para o 1.º trimestre de 2019.


Um dos livros que marcam o início do ano editorial é A Noite da Espera, de Milton Hatoum (nas livrarias a 15 de Janeiro). Um magistral romance de formação ambientado na ditadura que amordaçou o Brasil. Um romance que se revela particularmente pertinente no momento político que atravessa o Brasil.


O Homem Mais Rico do Mundo – As Muitas Vidas de Calouste Gulbenkian, de Jonathan Conlin. O autor enfrenta, neste livro, o carácter quase mítico de Calouste Gulbenkian, escrutinando a vida e os negócios de um dos homens mais influentes do seu tempo. Esta é a biografia de um homem complexo, no aniversário dos 150 anos do seu nascimento.


Finalista do Man Booker Prize, Os Irmãos Sisters chega a 10 de Janeiro aos cinemas, um western com todos os ingredientes de um bom clássico. Da autoria do premiado autor canadiano Patrick DeWitt.

O mês de Fevereiro será marcado pela publicação de um novo romance de Pedro Vieira, o primeiro na Companhia das Letras: Maré Alta, uma história de família, cheia de ausências, como são muitas. Homens que partem, mulheres que ficam e que cerram os dentes. Uma espécie de história de Portugal do século XX pelos olhos dos desvalidos de várias partes do país. 

Na Alfaguara, destaque para o romance Em Tudo Havia Beleza, do autor galego Manuel Vilas. Este foi o romance literário que mais surpreendeu os leitores e os críticos espanhóis em 2018. Foi eleito Melhor Livro do Ano pelos jornais El País e El Mundo.

O mês de Março verá chegar às livrarias, com a estampa da Companhia das Letras, um novo romance de João Tordo.

Ainda na chancela Suma de Letras destaque para o tríler do criador da série de culto The Killing, Soren Sveistrup. Uma mistura sagaz de policial processual, thriller político e drama familiar. O Homem das Castanhas é um sucesso de vendas na Dinamarca e com os direitos já vendidos para série de TV.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Uma das grandes apostas editoriais para Janeiro: «O Dia em que Perdemos a Cabeça»

A 15 de Janeiro chega às livrarias sob a alçada da Editora Suma de Letras O Dia em que Perdemos a Cabeça, o primeiro livro de Javier Castillo, autor sensação em Espanha com mais de 275.000 exemplares vendidos e 10 semanas consecutivas nos tops de vendas. Este romance tornou-se um fenómeno editorial antes da sua publicação em papel. Um thriller delirante e meticulosamente construído, um verdadeiro page turner. Amor, ódio, estranhas práticas, intriga e ação trepidante inundam as páginas deste livro, um daqueles livros que, no início, o pode deixar perdido, sem saber por onde seguir, e, quando, acha que encontrou o rumo, o autor leva-o por lugares que nem sequer suspeitava que existissem.
Com um estilo ágil e cheio de referências literárias - Garcia Márquez, Auster e Stephen King – e imagens impactantes, Javier Castillo contruiu um thriller romântico narrado a três tempos que explora os limites do ser humano e rompe com a estrutura tradicional dos livros de suspense.
Sinopse
Centro de Boston, 24 de Dezembro, um homem caminha nu, trazendo nas mãos a cabeça decapitada de uma jovem mulher.
O Dr. Jenkins, director do centro psiquiátrico da cidade, e Stella Hyden, agente do FBI, vão entrar numa investigação que colocará em risco as suas vidas e a sua concepção de sanidade. Que acontecimentos fortuitos ocorreram na misteriosa Salt Lake City há dezassete anos? E por que estão todos a perder a cabeça agora?
Críticas de imprensa
«Uma história de ritmo acelerado que mantém o leitor com o coração nas mãos... Pura adrenalina.» El Mundo

«Um thriller delirante e meticulosamente construído.»
Eldiario.es

«Uma única folha. Apenas duas páginas de O dia em que perdemos a cabeça… e ficamos preso nas suas garras.»
ABC

«Castillo conseguiu acertar no centro do alvo editorial com um thriller sedutor e rápido, passado nos Estados Unidos e que começa com uma imagem poderosa.»
Diario Sur

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Novos livros dos sexólogos Júlio Machado Vaz e Fernando Mesquita

O Amor é
Para Memória Futura
de Júlio Machado Vaz e Inês Meneses
O que une Carlos Tê, Jacques Brel, Rui Reininho, Sérgio Godinho, Fausto, Leonard Cohen, Amalia Bautista, Hanif Kureishi, Serge Reggiani, Samuel Úria? Neste livro, canções e poemas de todos eles servem de mote a conversas inéditas - feitas propositadamente para memória futura - entre Júlio Machado Vaz e Inês Meneses, ao estilo do icónico programa de rádio que há dez anos partilham na Antena 1.
Neste O Amor É, com o imprescindível suporte da comunicadora Inês Meneses, o médico psiquiatra Júlio Machado Vaz, o grande desconstrutor dos tabus em torno da sexualidade em Portugal, conduz o leitor pelos temas que a todos nos interessam e apaixonam: as paixões adolescentes, os amores adiados, os eficazes e os impossíveis, o alargamento da adolescência, a nostalgia da paixão, a inversão dos estereótipos culturais, a obsessão pela infância e pela morte, a omnipotência do teclado, as coisas das quais queremos livrar-nos porque nos trazem recordações amargas, a culpa judaico-cristã dos que querem partir mas ficam, os homens sós que antes não cozinhavam e hoje cozinham, a apologia do engate, a monogamia, as implicações da internet nas relações amorosas, as pessoas certas e as pessoas erradas (que por vezes se buscam), as separações e os divórcios, a ligação com os filhos, as compensações, os equilíbrios e as asneiras, a maturidade sexual dos homens, a disfunção eréctil, o pecado de ser mulher, a homossexualidade hoje e na Roma Antiga, a coabitação que não garante o amor, a casa própria que não o nega, os lutos das relações passadas, entre muitos outros.
Um livro imperdível, sobre muito do que o amor é.

Deuses Caídos
de Fernando Mesquita
Apresentam-se como autênticos deuses. Aos nossos olhos não têm defeitos. Fazem-nos acreditar que são especiais, e isso leva-nos a sonhar com uma vida ao seu lado. Porém, com o passar do tempo, começamos a ver o seu verdadeiro ADN! Pouco a pouco, encontramos um defeito… e depois outro… e outro.
Podem ser Acumuladores de Conquistas Amorosas, Ciumentos Patológicos, Manipuladores, Acomodados, Narcisistas, Meninos da Mamã, Viciados em Sexo ou ter qualquer outra Personalidade Amorosa que faz da nossa vida um inferno. No fundo, aquela pessoa que idealizámos como um "deus" não passa de um mortal, com (muitos) defeitos.
Já se cruzou com alguém assim? E essa pessoa será a opção certa para si? E você, será um deus caído sem o saber? Conheça as principais linhas de comportamento das Personalidades Amorosas que, de amorosas, pouco ou nada têm! E descubra o que fazer e como se proteger de cada uma delas.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

«Mimi e Rogério – Uma Surpresa para o Pai Natal», de Laura Owen e Korky Paul


Editora: Gradiva
Data de publicação: Outubro 2018
N.º de páginas: 128

A série infanto-juvenil que desde 1987 celebra a amizade, companheirismo e diversão entre uma bruxa e o seu gato, tem um novo volume alusivo à época natalina. Depois de em 2016 ter sido lançado pela Gradiva Mimi e Rogério Ajudam o Pai Natal (obra mais indicada para o público infantil), chega-nos agora uma história mais longa, em formato mais pequeno, cujo leitor-alvo é o juvenil.
A premissa desta nova aventura de Mimi e Rogério surgiu de modo inopinado, quando ambos estavam escrevendo as suas cartas para o Pai Natal, e a bruxa se lembra do seguinte: quem dá presentes ao Pai Natal?
«É tão triste pensar no pobre Pai Natal a pendurar a sua meia todos os anos e todas as manhãs de Natal encontrá-la ainda vazia. E isso depois de ter enchido multimilhões de outras meias com presentes?»
Assim, após um plano ser delineado, ambos decidem ir a uma escola e coligir ideias que as crianças têm para presentes a oferecer ao Pai Natal. São exemplos uma bola de futebol coberta de açúcar, faróis para o trenó e luvas com patas de gatinho. Ao irem a uma loja para comprarem esses presentes, eles escolhem também um urso de peluche, mas sendo «demasiado pequeno para uma pessoa grande como o Pai Natal», Mimi decide fazer uso dos seus poderes e… abracadabra!, surge uma ursa polar gigante que os acompanha até o Polo Norte. De trenós repletos de presentes, os três partem numa viagem «magnifitástica» e «esplendidástica» rumo à casa do Pai Natal. Será que o senhor com barbas brancas gostará da surpresa preparada por este par de aventureiros irresistíveis?
Mimi e Rogério – Uma Surpresa para o Pai Natal (publicado originalmente em Inglaterra a 4 de Outubro deste ano sob o título Winnie and Wilbur: The Santa Surprise), é um livro repleto de aventuras divertidas protagonizadas por um duo (criado por Valerie Thomas) que há mais de 30 anos tem encantado crianças e adultos em todo o mundo. Laura Owen, que escreve livros infantis há cerca de vinte anos, com mais de oitenta livros publicados, consegue nesta obra evocar o espírito natalício, adicionando suspense e adrenalina ao longo dos 11 capítulos.
Esta história não seria a mesma sem o trabalho artístico do premiado ilustrador de livros infantis Korky Paul, que preparou para esta história de Natal ilustrações que resumem bem o périplo de situações inusitadas que surgem página após página.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Sandra Bullock e John Malkovich protagonizam filme «Às Cegas», baseado no livro homónimo

Grande aposta da Netflix, Às Cegas, estreia dia 21 de Dezembro, com Sandra Bullock e John Malkovich nos principais papéis.

Esta nova grande produção da Netflix baseia-se no thriller do escritor americano Josh Malerman (editado pela Topseller em Março deste ano), vencedor do reconhecido prémio This Is Horror na categoria de Melhor Livro de Terror.
Realizado por Susanne Bier, vencedora de um Óscar e com o argumento de Eric Heisserer, responsável pela adaptação do filme Arrival, Às Cegas é um emocionante thriller que nos leva à essência do medo.

Sinopse
Num mundo pós-apocalítico tenso e aterrorizante que explora a essência do medo, uma mulher, com duas crianças, decide fugir, sonhando com uma vida em segurança. Mas durante a viagem, o perigo está à espreita: basta uma decisão errada e eles morrerão. Cinco anos depois de a epidemia ter começado, os sobreviventes ainda se escondem em abrigos, protegidos atrás de portas trancadas e janelas tapadas.
Malorie e os seus filhos conseguiram sobreviver, mas agora que eles têm 4 anos chegou o momento de abandonar o refúgio. Procurar uma vida melhor, em segurança e sem medos.
Num barco a remos e de olhos vendados, os três embarcam numa viagem rio acima. Apenas podem confiar no instinto e na audição apurada das crianças para se guiarem. De repente, sentem que são seguidos. Nas margens abandonadas, alguém observa. Será animal, humano ou monstro?
Um suspense inquietante que relembra as melhores histórias de Stephen King.

sábado, 1 de dezembro de 2018

Passatempo: «O Triunfo da Morte», de Gabriele D'Annunzio

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Novos livros com mensagens e reflexões do Papa Francisco

A força da vocação: a vida consagrada hoje
Neste livro, o papa Francisco aborda temas da vida consagrada atual. Ele insiste na necessidade de uma formação integral dos candidatos à vida consagrada, evitando sobretudo o clericalismo. Em seu entender, a palavra-chave da vida consagrada é «inserção», expressão da mais pura sequela Christi, o qual não escolheu elites, mas inseriu-se no meio do povo. Depois, fala do caminho do diálogo e da inculturação, temas que herdou de Paulo VI; e também refere o combate ao grande inimigo da vida consagrada, a ideologia. Enfim, desafia o consagrado a viver a pobreza com alegria, que é o que dá força à sua vocação.

A de Amor
Este livro recolhe em forma de dicionário algumas das mais belas frases e ensinamentos do Pontífice. Nenhuma voz permanece por si mesma, mas cada uma se refere a outra, em uma cadeia de significados que ajudam a encontrar as respostas para as grandes questões que surgem no decorrer da vida. Mensagens simples e simultaneamente inspiradoras.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Novidades Editora Glaciar

Dois novos volumes da colecção Biblioteca da Academia, da Editora Glaciar, já estão disponíveis nas livrarias.
Língua Portuguesa: Política e Cultura do Idioma, de Celso Cunha
O décimo volume da Biblioteca da Academia traz-nos uma colectânea de ensaios de um dos mais importantes estudiosos da língua portuguesa de todos os tempos: Celso Cunha.
Mestre de gerações, Celso Cunha congregou, na sua multifacetária atuação, os altíssimos méritos do filólogo, do linguista, do medievalista, do gramático, do professor, com presença aquém e além-fronteiras.


A Alma Encantadora das Ruas, de João do Rio
O décimo primeiro volume da Biblioteca da Academia apresenta-nos um dos mais interessantes livros da literatura brasileira, um clássico intemporal que fascina há anos diferentes gerações de leitores.
Basta, para compreender, ler as palavras iniciais do prefácio de Claudia Poncioni: O título da coletânea ora reunida resume perfeitamente as crônicas que a compõem.
Assombrosas, incríveis, insólitas, fascinantes, espantosas mas encantadoras eram as ruas do Rio de Janeiro de João do Rio, principal pseudônimo de Paulo Barreto (1881-1921)1, como ainda são as de 2018.
Outros títulos da colecção já publicados: ver aqui 
 

domingo, 25 de novembro de 2018

Passatempo: «Mimi e Rogério – Uma Surpresa para o Pai Natal», de Laura Owen e Korky Paul

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Os primeiros livros a publicar pela 20|20 Editora em 2019

O Homem do Mês: Janeiro, Fevereiro, Março, de J. Kenner
Ser Humano: Manual de Instruções, de Ruby Wax

O Voluntário de Auschwitz, de Witold Pilecki
O Mel do Leão: O Mito de Sansão, de David Grossman


Coração Duplo, de Marcel Schwob
The LEGO® MOVIE 2: Perigo Duplo, de Lego

Pinóquio
Adaptado da obra de Carlo Collodi
com ilustrações de Luna Scortegagna

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

A mais recente biografia fotográfica de Gandhi já está à venda

Gandhi - Fotobiografia
de Pramod Kapoor

Esta obra resulta de uma pesquisa intensiva e acompanha a vida de Gandhi através de fotografias provenientes de todo o mundo.
O texto, cronológico, e as imagens que o ilustram destacam as complexidades únicas de Gandhi: os seus fracassos e os seus êxitos, as relações íntimas que manteve com os seus contemporâneos, e o difícil relacionamento que teve com a própria família.
Uma obra de amor e uma tentativa de retratar os métodos de Gandhi e de transmitir a sua mensagem a uma nova geração de leitores.

«Até as pessoas familiarizadas com a história de Gandhi descobrirão neste comovente livro algo que as surpreenderá, deliciará e informará.»
Sunil Khilnani

Gripe, violência doméstica e vitimologia entre os temas de novos livros da Lidel e Pactor

Manual sobre a gripe
História, epidemiologia, clínica, diagnóstico e terapêutica
de Helena Rebelo-de-Andrade | Filipe Froes
Embora todas as pessoas pensem saber bem o que é a gripe, uma doença habitual, especialmente durante as semanas mais frias do ano, motivos de ausências inesperadas, faltas escolares, ao trabalho ou a compromissos, a verdade é que a doença, seu agente viral e o seu potencial de gravidade serão pouco conhecidos. Desvende o que ainda não sabe lendo esta obra!


Violência Doméstica e de Género
coordenação de Isabel Dias
A violência doméstica e de género é historicamente persistente. Está instalada de forma profunda na estrutura da sociedade e surpreende-nos constantemente. Implica um conjunto de ações e atividades multifacetadas. Assume inúmeras formas e atinge pessoas cujos direitos fundamentais são violados pelos agressores e pela falta de respostas ajustadas às suas necessidades. Suscita, por isso, questões complexas de análise teórica, bem como o desenvolvimento de políticas e de respostas sociais.
Este livro surge assim com o objetivo de evidenciar a relação fundamental que tem de existir entre investigação, análise teórica, políticas sociais e intervenção junto das vítimas e dos agressores conjugais.

Da mesma autora: Diagnóstico da Infeção VIH/Sida (2012) e Sociologia da Família e do Género (2015).


Desvio, Crime e Vitimologia
coordenação de Mauro Paulino | João C. Alchieri
Partindo de uma abordagem interdisciplinar aplicada ao comportamento desviante e ao fenómeno criminal, esta obra constitui um contributo amplo e relevante para a compreensão de temáticas extremamente atuais. Autores nacionais e internacionais escrevem sobre e para diferentes intervenientes de um complexo sistema, que inclui a vítima, emergindo daí temas como: a vitimologia, enquanto estudo científico das vítimas e do processo de vitimização; o agressor juvenil e o agressor adulto; os órgãos de polícia criminal, que se confrontam, entre as várias exigências, consigo próprios, lançando para a discussão a questão do suicídio nas forças de segurança; o contexto prisional; e, por fim, a própria justiça.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Editora Documenta lança livro de memórias da pintora mais famosa do século XVIII


Memórias
Os anos do exílio em Itália (Volume 1)
de Élisabeth Vigée Le Brun

«Pintar e viver nunca foram, para mim, senão uma e a mesma coisa.»

Figura controversa na sua época, Jean-Jacques Rousseau é o autor escolhido por Élisabeth Vigée Le Brun [Paris, 1755-1842] para dar voz à epígrafe das suas Memórias. A escolha, não sendo inocente, revela-se mesmo inevitável. Mais do que as memórias da pintora oficial da rainha Maria Antonieta, ou do seu exílio de doze anos, as páginas de Vigée Le Brun reflectem um ponto de vista idêntico ao que encontramos nos textos de Rousseau, sobretudo nas Confessions ou Rêveries: o da sensibilidade que vive no olhar, o da subtileza e cadência da poesia, o da verdade de um ritmo musical ou dos múltiplos matizes da cor, o da convicção que se forma na audácia de quem se confessa sugestionável ou na intimidade visionária de quem cria. É sob esta luz que se desdobram os acontecimentos relatados pela autora.
[…]
Memórias ou autobiografia, estamos perante um texto que se divide em dois grandes momentos (dos quais o primeiro se publica agora em tradução). Esta primeira parte, ou volume, consta das doze cartas à princesa Kurakin (relato da vida da autora, incluindo uma viagem à Flandres, as sessões de pintura com a rainha Maria Antonieta, os anos que antecederam a Revolução, até 1789, e a sua saída de Paris) e dos dez capítulos (correspondentes a cerca de dois anos e meio, entre 1789 e 1792) que relatam a fuga e o percurso através dos Alpes e a sua estada em Itália, até à partida para a Áustria, continuando o exílio que durou cerca de doze anos.
[Maria Etelvina Santos, tradutora]

A autora
Nasceu em Paris no ano de 1755.  Foi uma das grandes retratistas do seu tempo. Tendo nascido no seio da pequena burguesia, acabará por encontrar o seu lugar entre os grandes do reino, especialmente junto do rei e da sua família, acabando por se tornar a pintora oficial da rainha Maria Antonieta.
A sua vida atravessou momentos cruciais da história de França, antes e depois da Revolução Francesa, tendo acabado por se ver forçada a sair de França, em doze longos anos de exilio que a levaram a viver em vários países europeus, como a Itália, a Áustria e a Rússia. No seu percurso durante os anos de exilo o talento de Élisabeth Vigée Le Brun foi sendo reconhecido por diversas academias artísticas.
Onde quer que tenha estado, nos momentos e nos ambientes mais aparazíveis e nos mais atribulados, nunca parou de pintar e, ao mesmo tempo, de contactar directamente com as obras dos grandes artistas contemporâneos e do passado. É disso que nos falam as suas Memórias, uma verdadeira galeria de «pintura» de um tempo incontornável da história de França e da Europa. Morreu em Paris no ano de 1842.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

«Sangue e Fogo», o novo livro de George R. R. Martin

É publicado hoje nos Estados Unidos, pela editora Bantam Books, o novo livro de George R. R. Martin: Fire & Blood. Daqui a três dias este primeiro volume da saga 'A História dos Reis Targaryen', estará disponível nas livrarias portuguesas, com o selo da Saída de Emergência. Sangue e Fogo é o título da edição portuguesa.

Sinopse
A emocionante história dos Targaryen ganha vida neste trabalho magistral do autor de As Crónicas de Gelo e Fogo.
Séculos antes dos acontecimentos de A Guerra dos Tronos, a Casa Targaryen – a única família de senhores dos dragões a sobreviver à Perdição de Valíria – fez de Pedra do Dragão a sua residência. Sangue e Fogo inicia a sua narração com a história do lendário Aegon, o Conquistador, criador do Trono de Ferro, e prossegue com o relato das gerações de Targaryen que lutaram para manter o icónico trono, até à guerra civil que praticamente destruiu esta dinastia.
O que aconteceu realmente durante a Dança dos Dragões? Porque se tornou tão perigoso visitar Valíria depois da Perdição? Qual a origem dos três ovos de dragão de Daenerys? Estas são apenas algumas questões a que esta obra essencial dá resposta pela mão de um reconhecido meistre da Cidadela e das trinta e quatro ilustrações a preto e branco.
Sangue e Fogo apresenta pela primeira vez o relato completo da dinastia Targaryen, permitindo uma compreensão perfeita da fascinante, dinâmica e por vezes sangrenta história de Westeros.

«O Secador de Livros», de Carla Maia de Almeida e Sebastião Peixoto

Editora: Caminho
Data de publicação: 25-09-2018
N.º de páginas: 32
Todos os leitores que andam sempre com um livro para todo o lado, já viram por entre as suas páginas areia, humidade ou os livros acumularem pó nas estantes. Há quem manuseie com cuidado as páginas e é obsessivamente protector dos seus livros ao ponto de não os emprestarem, não os sublinharem, e leem-nos com a máxima cautela e devoção, para depois de virada a última página, os livros irem direitos para as estantes e aí permanecerem ainda como novos. Há quem chame paranoia, há quem chame amor.
Há uma família que figura num novo livro infantil que pelo amor que tem aos livros — um amor «tão grande, tão forte, tão dedicado» —, decide inventar uma máquina para combater as nódoas, o pó e as traças dos seus livros. Todos os membros da família Bronca tem uma relação de paixão para com o objecto-livro, começando pelo patriarca, o avô Ernesto, até ao pré-leitor de fralda e chucha Nicolau. Os dez membros desta família «quando começavam a ler, era como se entrassem noutro mundo», e por isso não é de estranhar que uns leem à chuva, outros enquanto tomam banho, outros enquanto pescam, outros enquanto preparam a comida. Essa sensação de estarem num mundo à parte, faz com que os livros fiquem em mau estado. Então, depois de inventarem um lavador de livros, que não resolve por completo o problema da família com os livros, a prima Patrícia, que é ágil a solucionar enigmas, desvenda um secador muito utilitário.
O Secador de Livros, a mais recente obra infantil da jornalista, escritora e tradutora Carla Maia de Almeida (já traduziu para português vários títulos infanto-juvenis de autores de renome no panorama mundial de livro infantil, como Maurice Sendak, Judith Kerr e Tomi Ungerer), é uma história encantadora sobre uma família muito peculiar, daquelas que todos os leitores que têm amor aos livros gostariam de pertencer. O sentimento de união, de falar a mesma língua (leia-se um assunto comum entre todos), está bem patente nesta história sobre um tipo de amor.
Impossível descurar toda a parte ilustrativa deste sexto livro da autora que a Editorial Caminho publica (após O gato e a Rainha Só, Não Quero, Óculos, Ainda Falta Muito?, Onde Moram as Casas e Amores de Família). Sebastião Peixoto tem quota-parte no magnificente resultado final de O Secador de Livros. As ilustrações que preparou para adornar esta obra têm o seu traço e estilo bem próprios (figuras esguias, narizes pontiagudos e esfumados, olhos negros, etc.), possíveis de reconhecer nos mais de dez livros que tem publicados (na Opera Omnia, na Livros Horizonte e na LeYa editoras).
Uma nota para o paginador do livro: poderia ser evitado a repetição, por três vezes, da mesma página dupla. O conteúdo das páginas de sobrecapa iniciais e finais poderia ter sido montado de forma menos repetitiva.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Novos livros da Pergaminho: «Vampiros Emocionais» e «A Terapia da Luz»

Vampiros Emocionais, de Christiane Northrup
Todos conhecemos pessoas assim: pessoas que parecem «sugar-nos» a energia, pessoas que, assim que entram numa sala, parecem enchê-la com uma nuvem negra, pessoas que exigem tudo e não dão nada… a não ser mais exigências. Contudo, estas pessoas não parecem, a uma primeira vista, desagradáveis ou impositivas. Pelo contrário: são sedutoras, simpáticas, envolventes… são manipuladoras por excelência. Como as podemos identificar? E o que podemos fazer para não cair nas suas estratégias de manipulação?
Christiane Northrup, autora de bestsellers internacionais e uma das autoras de espiritualidade de maior destaque nos EUA, revela o funcionamento da dinâmica destas relações e explica como podemos reconhecê-las, evitá-las ou sair delas. Um livro incontornável sobre um tema profundamente atual.

Da mesma autora: Deusas sem Idade (2016)


A Terapia da Luz, de Karl Ryberg
Luz elétrica, luz natural, luz branca dos espaços de trabalho e comerciais, luz trémula dos ecrãs de computador, telemóvel e televisão, luz difusa nos quartos de dormir: o tipo e a qualidade de luz a que estamos expostos tem um forte impacto na nossa saúde e bem-estar - um impacto de que até agora sabíamos muito pouco. A nossa «dieta de luz» é tão importante como a de nutrientes; viver com a luz certa melhora não só a qualidade de visão, mas também combate o stresse e fortalece o sistema imunitário. A luz é a fonte primária de energia para todas as formas de vida - incluindo a do ser humano! O nosso cérebro alimenta-se, literalmente, de fotões luminosos. A luz é o software que mantém a mente ativa e atenta. Mas essa energia não surge por acaso. Viver com a luz certa é uma forma de arte - há quem lhe chame uma alquimia.
Anda a alimentar o seu cérebro da maneira correta? Quanta luz lhe dá por dia, e de que tipo? Será luz solar natural, defletida de modo ótimo, ou luz artificial branca e sem filtro? Quanto brilho de ecrã obriga o seu pobre cérebro a digerir? Aprenda aqui a identificar a luz mais saudável para viver em cada momento do dia, de maneira a construir uma dieta ótica que lhe permita ter uma vida mais tranquila, feliz e produtiva.