terça-feira, 31 de agosto de 2021

O novo livro de Paula Hawkins acaba de chegar às livrarias

Já está à venda Um Fogo Lento, o tão esperado novo livro de Paula Hawkins. A Topseller, a editora portuguesa da autora - que já publicou A Rapariga no Comboio (32.ª edição) e Escrito na Água (9.ª edição), prevê que este novo tríler será um dos maiores lançamentos deste ano.
«A Slow Fire Burning começa com um assassínio brutal numa embarcação num canal de Londres. Laura, uma provável suspeita, é vista a abandonar o local do crime e, durante algum tempo, parece tratar-se de um caso simples. Mas o que eu quis explorar neste livro é a forma como nenhuma tragédia acontece isoladamente: um acidente na infância pode vir a ter ramificações uma década mais tarde; confiar na pessoa errada no momento errado pode fazer descarrilar completamente uma vida. Estou interessada na maneira como nos tornamos nas pessoas que somos: como escolhemos aquilo a que nos agarramos e como isso nos pode ferir.» Paula Hawkins

Sinopse
Um homem é encontrado brutalmente assassinado em Londres, dentro de um barco, o que levanta uma série de questões sobre três mulheres que o conheciam.
Laura é a jovem problemática que foi vista pela última vez com a vítima. Carla é a tia inconsolável, ainda de luto por outro familiar falecido pouco tempo antes. E Miriam é a vizinha bisbilhoteira que encontrou o corpo coberto de sangue, mas que claramente esconde segredos da polícia. Três mulheres com ligações distintas a este homem. Três mulheres consumidas pelo ressentimento que estão ansiosas por se vingarem do mal que lhes foi infligido. E, quando toca a vingança, mesmo as melhores pessoas são capazes dos atos mais terríveis. Até onde irão estas mulheres para encontrar a paz de espírito? E durante quanto tempo podem os seus segredos arder em fogo lento antes de irromperem em chamas descontroladas?

Elogios da imprensa
«As imperfeições de cada uma das personagens irão cativar e surpreender o leitor, e só uma vidente conseguiria prever aquele final.» — The New York Times

«Uma história arrebatadora em que os leitores testemunharão coragem e engenho onde menos se espera, vingança gratificante que não parecia ser possível, e redenção que tarda dolorosamente em chegar. Este livro coloca Paula Hawkins ao mesmo nível da enorme Ruth Rendell. Repleto de cenas incríveis, este livro até pode arder em fogo lento, mas é abrasador.» — Kirkus Reviews

«Um Fogo Lento tem todas as reviravoltas que um grande thriller deveria ter, mas é também profundo, inteligente e imensamente humano. Paula Hawkins é uma digna herdeira de Patricia Highsmith.» — Lee Child

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

«A Bordadeira» é o título de uma das mais recentes publicações infanto-juvenis

Estes são os lançamentos infanto-juvenis mais recentes a cargo da Imprensa Académica.

A Casa da Cultura, de Carlos Diogo Pereira
Conheces o Teatro Municipal Baltazar Dias, A CASA DA CULTURA, no Funchal?
Neste livro, vais encontrar histórias vividas por várias crianças como tu que te mostrarão este lindo Teatro. Vais ler (ou ouvir) histórias de vários artistas, alguns deles animais perigosos, além de bailes de máscaras, clubes de futebol, corredores escondidos, filmes antigos, bosques de Natal, reis..., enfim, até do menino Jesus.
Diverte-te e tem um bom espetáculo!

Do mesmo autor: Uma Visita Guiada ao Colégio dos Jesuítas do Funchal e De Férias em Santa Cruz


Uma História do Mar à Serra, de Andreia Nascimento
Um grupo de crianças festeja o Dia da Família nas serras da Madeira. Em contacto com a natureza, onde colocam em prática alguns dos conteúdos abordados nos meios familiar e escolar, os 8 amigos assumem uma nobre missão: serem Embaixadores do Ambiente para toda a vida. O que elas não sabiam é que, por ali perto, andavam espiões deveras atentos a essa missão.

Da mesma autora: Os Mágicos da Choupana

A Bordadeira, de Rafaela Rodrigues
A profissão da bordadeira é tão antiga que já não há pessoas que se lembrem de quando ela começou. Uma bordadeira faz dançar as agulhas e as linhas em tecidos para fazer os bordados. São esses bordados que tornam mais bonitas as roupas das meninas e dos meninos. São eles que dão encanto às toalhas de mesa, aos lençóis e às roupas usadas pelas pessoas em momentos felizes das suas vidas, como o seu casamento e o batizado dos seus bebés. Eles até fazem mais elegante o vestido que o Menino Jesus usa na lapinha de Natal.
Quem é a bordadeira, afinal?
Vem conhecê-la e ver o seu trabalho, neste livro.

Da mesma autora: O Pescador

sábado, 28 de agosto de 2021

O novo tríler psicológico da autora do 'best-seller' «O Homem de Giz»

C. J. Tudor vive em Sussex, Inglaterra. Após O Homem de Giz, Levaram Annie Thorne e Os Outros, os fãs portugueses desta autora podem esperar bem pouco para lerem o seu mais recente romance: Raparigas em Chamas. Segundo a Editorial Planeta, este é «um thriller macabro e cheio de reviravoltas, onde ninguém é quem parece, e em que C. J. Tudor comprova, uma vez mais, por que é uma das vozes mais originais da Literatura Contemporânea.»


Sinopse

Uma vigária pouco convencional tem de exorcizar o passado sombrio de uma aldeia remota, assombrada pela morte e por desaparecimentos misteriosos.
Há quinhentos anos, mártires protestantes foram queimados. Há trinta anos, duas adolescentes desapareceram sem deixar rasto. Há algumas semanas, o responsável da paróquia local enforcou-se na nave da igreja.
A reverenda Jack Brooks, mãe solteira de uma filha de quinze anos e dona de uma consciência pesada, chega à pequena aldeia com esperança de um novo começo. Em vez disso, encontra Chapel Croft repleta de conspirações e segredos, e é recebida com um estranho presente de boas-vindas: um kitde exorcismo e um cartão que a avisa: «Nada há encoberto que não venha a descobrir-se, nem oculto que não venha a conhecer-se.»
Quanto mais Jack e a sua filha, Flo, exploram a localidade e conhecem os seus estranhos habitantes, mais elas são atraídas para as antigas divisões, mistérios e suspeitas. E quando Flo começa a ver imagens de raparigas em chamas, torna-se evidente que há fantasmas que se recusam a ficar enterrados.
Descobrir a verdade pode ser mortal, num lugar com um passado sangrento, onde todos têm algo a esconder e ninguém confia num estranho.

Curiosidades
- Pela primeira vez, C. J. Tudor criou uma protagonista feminina, num livro que aborda temas polémicos e fraturantes, como o fanatismo religioso, a saúde mental e a violência contra as mulheres.
- A história é baseada em factos reais: os protestantes foram, de facto, queimados no século XVI, e a Chapel Croft é inspirada numa capela que existe perto da casa da autora.
- Os direitos deste romance já foram comprados para adaptação a uma série de televisão.
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O The Times listou-o como um dos melhores romances policiais do início deste ano. 

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Editora Farol publica os livros de filosofia budista «A Arte da Solidão» e «Causa e Consequência»

Stephen Batchelor nasceu na Escócia, em 1953, e é um dos mais conhecidos autores e investigadores britânicos na temática do budismo. A Arte da Solidão, da sua autoria, chega às livrarias na próxima semana, juntamente com o livro Causa e Consequência, de Mauro M. Nakamur, presidente da ITIMAN - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano e uma referência mundial do Budismo. Ambos estes livros pertencem à colecção 'Budismo' da Editora Farol.

Stephen Batchelor, professor budista, não cai na perspetiva negativa de que estar sozinho é algo mau. Pelo contrário, traz-nos neste livro aquilo que, para si, é a solidão: um espaço de autonomia, admiração, contemplação, imaginação, inspiração e cuidado. Ou seja, tal como era compreendida por Buda e Montaigne: um verdadeiro modo de vida.
Mais do que tentar explicar ou encontrar uma definição definitiva — «é uma dimensão da vida humana demasiado complexa e primitiva» —, este livro revela toda a extensão e profundidade da solidão, ao mesmo tempo que partilha histórias daqueles que a praticam.

Um livro que inspira todos os que sentem um vazio interior inexplicável, todos os que sentem que lhes falta algo, todos os que carregam algum tipo de inquietação. Causa e Consequência é o primeiro passo para uma vida melhor, para que seja possível sentir e vivenciar a felicidade plena e duradoura. Este percurso inicia-se com o Princípio da Causalidade, base de toda a filosofia budista, desde a sua compreensão correta e aprofundada, até a sua prática no dia a dia.
Tudo o que vivemos tem uma causa, e tudo o que fizermos hoje terá consequências no futuro, sejam elas boas ou más, felizes ou infelizes. Se o que fazemos tem um objetivo e valor, então nada é por acaso ou sem sentido. Existe um propósito para viver e um caminho que nos leva até a sua conclusão. Este é o livro que o ajuda a mudar o seu futuro já hoje.

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Está quase a ser publicado «A Mulher de Vestido Vermelho que Dança na Praia», de Pedro Rui Sousa

A Mulher de Vestido Vermelho que Dança na Praia é uma das próximas novidades a lançar pela Suma de Letras na primeira quinzena de Setembro. Este romance de Pedro Rui Sousa é «uma viagem à solidão de quem procura o amor.»

«A Mulher de Vestido Vermelho que Dança na Praia surgiu do desejo de colocar o ofício da escrita ao serviço da vida como impulsionador de acção: foi escrito durante um ano e, em larga medida, inspirado por acontecimentos reais. É um projecto que explora a autenticidade como tema e a exercita pela parcial exposição a que o autor se propõe nesta busca por significado. Esta nudez ambiciona transformar os momentos descritos num espelho que incomode e exponha o leitor.»


Hong Kong, uma cidade em luta, é testemunha da busca do protagonista do romance. A busca por algo que serene o vazio existencial e preencha a solidão da qual não consegue escapar.
Guiado pelas circunstâncias, experiências várias e uma vontade incessante de encontrar uma resposta, o autor convida-nos a uma viagem intimista, na qual acompanhamos,na primeira pessoa, as inquietudes de quem procura Amor nesta sociedade digital.
Em capítulos curtos, numa leitura trepidante, o protagonista utiliza um site de encontros para achar o amor, aulas de Filosofia para pensar o mundo, e o próprio projecto de escrita como inspiração para o caminho que, inevitavelmente, o leva até uma luz no fundo do túnel.


Outro livro do autor: Sem Água Não Existem Ilhas (Chiado Books, 2014).

Novos 'Ensaios' e 'Retratos' da Fundação Francisco Manuel dos Santos

A Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) lançou três novos títulos da colecção de Ensaios sobre temas essenciais para conhecer melhor o país que somos e os desafios que o mundo enfrenta. Da importância do poder local no país, a uma capital em transformação acelerada ou às ameaças globais à biodiversidade.

Lisboa em Metamorfose | João Seixas
Obra propõe uma reflexão analítica e interpretativa da evolução contemporânea de Lisboa. Observa o passado, o presente – em movimento – e os múltiplos desafios colocados à cidade. Uma economia produtiva, social, redistributiva e circular, comunidades coesas e solidárias, habitats e mobilidades acessíveis, qualificados e ecológicos. Entre extraordinárias potencialidades e exasperantes fragilidades, Lisboa encontra-se, de novo, em metamorfose.

A Democracia Local em Portugal | António Cândido de Oliveira
Este ensaio aborda, apelando à reflexão crítica dos leitores, a noção e evolução histórica da democracia local no país desde o século XIX, o papel que os cidadãos nela devem desempenhar, a organização e funcionamento dos municípios e das freguesias, o impasse na criação de regiões administrativas, o associativismo autárquico e o significado das entidades intermunicipais.

Riscos Globais e Biodiversidade | Maria Amélia Martins-Loução
Obra ensaística defende que a perda de biodiversidade é ainda mais alarmante do que as alterações climáticas. Sob este prisma, e porque está tudo interligado, relembra e relaciona alguns conceitos sobre o metabolismo energético e as mudanças no clima, a escassez de reservas e o excesso populacional. É uma chamada de atenção, esclarecedora e firme, sobre a urgência em olhar a biodiversidade e a sua conservação como medida de travagem dos riscos planetários que o Homem induziu ao longo da sua evolução.

Estão já disponíveis para compra online e quase a chegar às livrarias (a 7 de Setembro) os novos 'retratos' da FFMS.
Em que posso ser útil? | Pedro Vieira
Em 2018, quase metade da população empregada tinha apenas o ensino básico completo? Esta é uma das causas da expansão acelerada do sector terciário em Portugal, que responde também ao aumento das necessidades de consumo.Este retrato é uma pequena viagem até ao universo de quem tem empregos no comércio e nos serviços, com alta rotação e baixas qualificações, em ambientes despersonalizados e virados para a facturação intensiva. Trabalhadores essenciais, pessoas a maior parte das vezes mal pagas, que estão na linha da frente do atendimento ao público, sujeitas aos humores de quem é servido. Como é o dia-a-dia destes anónimos sem quem já não passamos? Conheça-o, através de testemunhos concretos, em várias áreas de negócio e prestação de serviços.

Homens sem coração | Guilherme Piló
Seguindo a tradição dos antepassados pescadores da Nazaré, Guilherme Piló Sales foi a primeira vez ao bacalhau com 17 anos, em 1960. Seguiram-se sete campanhas como pescador à linha nos pequenos barcos dóri, nas águas tempestuosas dos Grandes Bancos da Terra Nova e da Gronelândia, na designada Faina Maior, a Epopeia do Bacalhau, um dos episódios mais esquecidos e notáveis da história marítima portuguesa.Este livro é o relato autobiográfico de memórias marcantes desses tempos, dessas viagens e dessas fainas de extrema dureza, cheias de perigos e de privações, na pesca de bacalhau à linha. Um homem sem coração arrisca tudo na vida e ali era preciso ir ao limite ou mesmo ultrapassá-lo, diz o autor deste retrato. Uma história comovente de bravura, dedicação e amor pelo mar.

Ilhas da Ria | Maria José Santana
Situadas na parte central da laguna, as ilhas da Ria de Aveiro já foram terra que deu de tudo (milho, feijão, batatas, melancias, vinho e até sal) e algumas delas até chegaram a ser habitadas.Com existência registada desde 1407, as ilhas aveirenses são pequenos pedaços de terra hoje votados ao abandono e dos quais pouco reza a história contada nos livros. Restam as memórias daqueles que protagonizaram ou testemunharam esses tempos idos, em que foram pequenas estâncias de veraneio, para uns, e campos de trabalho árduo, para outros. Este retrato faz-lhes justiça, antes de eventualmente desaparecerem, se não forem travadas a tempo a degradação e a erosão a que estão sujeitas.