sábado, 28 de agosto de 2021

O novo tríler psicológico da autora do 'best-seller' «O Homem de Giz»

C. J. Tudor vive em Sussex, Inglaterra. Após O Homem de Giz, Levaram Annie Thorne e Os Outros, os fãs portugueses desta autora podem esperar bem pouco para lerem o seu mais recente romance: Raparigas em Chamas. Segundo a Editorial Planeta, este é «um thriller macabro e cheio de reviravoltas, onde ninguém é quem parece, e em que C. J. Tudor comprova, uma vez mais, por que é uma das vozes mais originais da Literatura Contemporânea.»


Sinopse

Uma vigária pouco convencional tem de exorcizar o passado sombrio de uma aldeia remota, assombrada pela morte e por desaparecimentos misteriosos.
Há quinhentos anos, mártires protestantes foram queimados. Há trinta anos, duas adolescentes desapareceram sem deixar rasto. Há algumas semanas, o responsável da paróquia local enforcou-se na nave da igreja.
A reverenda Jack Brooks, mãe solteira de uma filha de quinze anos e dona de uma consciência pesada, chega à pequena aldeia com esperança de um novo começo. Em vez disso, encontra Chapel Croft repleta de conspirações e segredos, e é recebida com um estranho presente de boas-vindas: um kitde exorcismo e um cartão que a avisa: «Nada há encoberto que não venha a descobrir-se, nem oculto que não venha a conhecer-se.»
Quanto mais Jack e a sua filha, Flo, exploram a localidade e conhecem os seus estranhos habitantes, mais elas são atraídas para as antigas divisões, mistérios e suspeitas. E quando Flo começa a ver imagens de raparigas em chamas, torna-se evidente que há fantasmas que se recusam a ficar enterrados.
Descobrir a verdade pode ser mortal, num lugar com um passado sangrento, onde todos têm algo a esconder e ninguém confia num estranho.

Curiosidades
- Pela primeira vez, C. J. Tudor criou uma protagonista feminina, num livro que aborda temas polémicos e fraturantes, como o fanatismo religioso, a saúde mental e a violência contra as mulheres.
- A história é baseada em factos reais: os protestantes foram, de facto, queimados no século XVI, e a Chapel Croft é inspirada numa capela que existe perto da casa da autora.
- Os direitos deste romance já foram comprados para adaptação a uma série de televisão.
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O The Times listou-o como um dos melhores romances policiais do início deste ano. 

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