Para além do livro Feliz Para Sempre, estas são as propostas da Editorial Planeta para este mês.
Por que Fazemos o que Fazemos?
de Mario Sergio Cortella
Filósofo e escritor, Mario Sergio Cortella reflecte sobre uma das maiores fontes de mal-estar do mundo contemporâneo: a dificuldade em encontrar ânimo para o trabalho. Em 20 curtos capítulos, o autor aborda questões como a rotina da vida moderna, a busca pelo reconhecimento, a importância de se ter uma vida com propósito, a motivação em tempos difíceis, os valores e a lealdade – a simesmo e ao seu emprego.Desafiador, incómodo, e ao mesmo tempo realista e encorajador, este livro é um verdadeiro manual para todos os que têm uma carreira, mas se questionam e reflectem sobre o presente e o futuro.
O Amor Que Sinto Agora
de Leila Ferreira
Um romance poderoso sobre o poder do amor e da transformação. Leila Ferreira, escritora e jornalista brasileira, constróiuma narrativa de extrema sensibilidade, a partir de uma carta deixada pela sua mãe, antes de morrer.A partir de uma história verdadeira, Leila Ferreira escreve um dos romances mais tocantes da literatura brasileira actual.A partir de uma carta deixada por sua mãe, que já morreu, a autora faz uma viagem ao passado e ao mais profundo de si mesma, em busca de respostas e de libertação. Essa busca leva-a a visitar três países desconhecidos: México, Egipto e França, onde reencontra um sentimento que julgava nunca mais voltar a sentir: o amor.
Quarenta Dias Sem Sombra
de Olivier Truc
Livro vencedor de 22 prémios literários.O aclamado e premiadíssimo romance de estreia do autor francês Olivier Truc é um policial étnico fascinante que nos leva a uma terra misteriosa, a Lapónia, e à descoberta da cultura e do povo Sami, um dos últimos povos indígenas da Europa, quase desconhecidos e em risco de desaparecerem.A crítica internacional aclamou este policial e chega a referir-se a ele como um fascinante estudo antropológico com um procedimento policial convincente, que leva o leitor a mergulhar no estilo de vida dos pastores de renas sami no Norte da Lapónia, uma cultura antiga sob a pressão do mundo moderno.
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