Sexo, a quanto obrigas!
de Vasco Prazeres
Sinopse
Há quem seja demasiado rápido (a falar e não só), quem pagasse para voltar a sentar-se ao colo de uma madrinha de seios exuberantes e quem mantenha um namoro secreto com a própria ex-mulher.
E ainda, homens que temem a impotência, mulheres que precisaram de uma segunda oportunidade para descobrir o prazer e, claro, os que fingem que a consulta não é para eles…
Vasco prazeres, médico e sexólogo, faz-nos rir e chorar com estes “contos”, baseados em episódios e histórias de vida que foi conhecendo ao longo da sua prática clínica, e que alterou com alguma fantasia, para salvaguardar a identidade dos protagonistas. Linha a linha revemos os nossos próprios medos e inseguranças, encontramos respostas para as perguntas que não temos a ousadia de colocar, para chegarmos à última página com a certeza de que, afinal de contas, não estamos sozinhos.
A biografia erótica de cada um de nós é o resultado dos encontros e desencontros entre a biologia, os percursos da vida, as normas culturais e pessoais que nos impomos, e os comportamentos que nos permitimos. E quando esta complicada equação nos faz sofrer, não temos outra opção senão procurar ajuda para lidar com o que sentimos. É caso para dizer: sexo, a quanto obrigas!
Sessão de lançamento
No dia 24 de Maio às 18h30 na Bertrand do Centro Comercial Amoreiras terá lugar o lançamento deste novo livro do sexólogo Vasco Prazeres, com apresentação de Isabel Stilwell e Luís Gamito.
Outros livros com a chancela da Livros Horizonte, com a mesma temática:
Margarida Marante
de Maria João Martins
Sinopse
Biografia de uma personagem misteriosa e sedutora que marcou o seu tempo, Margarida Marante foi jornalista, estrela de televisão, temida e respeitada por políticos. Os dramas da vida pessoal levaram-na pelo perigoso caminho do consumo de drogas rumo ao abismo.
De nada valeu a tentativa de “redenção” e a coragem em denunciar as violências sofridas. Margarida Marante morreu aos 53 anos longe dos holofotes da fama.
A autora
Nascida em 1967, em Vila Franca de Xira, Maria João Martins tornou-se
jornalista aos vinte anos, no "Diário de Lisboa". Durante duas décadas,
foi redatora do "Jornal de Letras, Artes e Ideias", colaborando
atualmente com as revistas "Vogue", "Máxima" e "UP" e com o jornal
brasileiro "O Estado de S. Paulo".
Licenciada em História e mestre em História dos Descobrimentos e da
Expansão Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
foi professora universitária durante cinco anos e assinou, também, um
programa de História na RDP - Antena 2.
É autora de vários estudos de História, nomeadamente Divas, Santas e Demónios - Mulheres Portuguesas, O Paraíso Triste - O Quotidiano em Lisboa Durante a II Guerra Mundial e Luanda - Invenção de uma Capital. É, ainda, autora das novelas Escola de Validos e Como o Ar que Respiras. Publicou em 2014 o livro História da Criança em Portugal.
Henrique, O Navegador
de Peter Russell
Nova Edição com Prefácio de Luís Miguel Duarte
Sinopse
“Acredito que, para nos aproximarmos o pouco que nos é permitido da vida de um homem extraordinário como foi o Infante D. Henrique, não podia haver ninguém melhor do que outro homem extraordinário, o historiador Peter Edward Russell.”
Luís Miguel Duarte, Professor de História Medieval
Mas diz mais: “Este é um dos dez livros de História que eu levaria para uma ilha deserta. É uma obra de maturidade de um investigador de exceção, escrita com uma elegante economia de palavras, com inteligência e com humor, estimulante nas interrogações, sedutora nas propostas. Para nós, portugueses, sobretudo os da minha geração e os de gerações anteriores, que tiveram de conviver assiduamente com um Infante heroico, visionário, quase santo – e profundamente maçador, para não dizer enjoativo – esta biografia é uma lufada de ar fresco e de vivacidade. Destrói o que ainda resta do mito, sem matar a nossa curiosidade.
Fala-nos de um homem que se sentia como um verdadeiro cruzado, que levou muito a sério o seu horóscopo e que tentou fazer com que a sua vida concretizasse as respetivas previsões, que sonhava ser rei: das Canárias, de Granada, do que fosse, já que de Portugal era impossível. Como descreveria o Infante?, perguntam ao historiador em 1994: como ‘uma pessoa interessante mas muito enigmática’.”
Sem comentários:
Enviar um comentário