sábado, 14 de maio de 2022

«Silêncio», de Susan Cain, está de volta às livrarias


Susan Cain
estudou na Universidade de Princeton e na Harvard Law School. Ensinou técnicas de negociação em empresas e universidades e exerceu advocacia durante sete anos em Wall Street.
É autora de Poder Silencioso (2016) e do best-seller internacional Silêncio (editado pela Temas e Debates em 2012), que regressa aos escaparates das livrarias já na próxima semana.
A autora lançou em Abril deste ano um novo livro, Bittersweet: How Sorrow and Longing Make Us Whole. A edição portuguesa desta nova obra chega a Portugal a 7 de Julho, com o título Agridoce
- Como o pesar, a nostalgia e a saudade nos tornam completos.

Sinopse
Pelo menos um terço das pessoas que conhecemos é introvertido. Estas pessoas são as que preferem ouvir a falar, ler a socializar; que inovam e criam, mas não gostam de se autopromover; que privilegiam o trabalho solitário às sessões de brainstorming coletivo. Embora seja habitual rotulá-los de «silenciosos», é aos introvertidos que devemos muitos dos grandes contributos para a sociedade - dos girassóis de Van Gogh à invenção do computador pessoal.
Esta investigação notável e recheada de histórias pessoais inesquecíveis demonstra até que ponto se subestima a introversão, e como essa atitude conduz ao menosprezo de enormes talentos.
Susan Cain documenta a ascensão do «Ideal do Extrovertido» no século xx e explica o alcance deste fenómeno. Questiona os valores dominantes da cultura empresarial americana, onde o hábito do trabalho em equipa pode matar a criatividade, e onde o potencial de liderança dos introvertidos costuma ser desperdiçado. E recorreu aos dados da investigação mais recente em psicologia e neurociência para revelar as diferenças surpreendentes entre extrovertidos e introvertidos.
Para que não restem dúvidas, conta-nos a história de introvertidos célebres como Lewis Carroll, Gandhi, Albert Einstein, Eleanor Roosevelt e Al Gore.
Este livro extraordinário mudará em definitivo a maneira como vemos os introvertidos e, não menos importante, a forma como os introvertidos se veem a si próprios.

Sem comentários: