Um romance comovente sobre o poder da arte e o amor numa era de horror. Isto é o que os leitores podem esperar de O Mestre de Dachau, o romance de estreia da inglesa Sarah Freethy. Esta obra, que revela a grande farsa do regime nazi e testemunha a importância da arte nos regimes mais sombrios e, simultaneamente, o seu papel revelador, foi muito elogiada pelo rigor histórico e pela história enternecedora inspirada em factos reais. Vai ser publicada pelo menos, em mais de uma dezena de idiomas.
Este retrato surpreendente sobre a força da criação artística em tempos de guerra é chancelado pelo Clube do Autor e aterra nas livrarias no penúltimo dia deste mês numa tradução que esteve a cargo de Elga Fontes.
Texto sinóptico
As figuras de porcelana branca da fábrica Allach tornaram-se um símbolo do Terceiro Reich. No entanto, eram produzidas pelos prisioneiros dos campos de concentração. Este romance revela a grande farsa do regime nazi e testemunha a importância da arte nos regimes mais sombrios e, simultaneamente, o seu papel revelador.
Max, um arquiteto judeu formado pela Bauhaus, é enviado para o campo de concentração de Dachau, onde o seu talento para esculpir delicadas figuras de porcelana branca o salva da morte. As peças que se converteram em ícones do Terceiro Reich são as mesmas que o unem a Bettina, o seu grande amor. O seu legado, num derradeiro ato de coragem, denuncia ao mundo a grande farsa do regime.
Um livro sobre dois amantes separados pelas encruzilhadas da História e a demanda de uma filha pela verdade.Elogios
«Uma história inesquecível de amor e perda. À medida que a maré negra do nazismo varre o continente europeu, dois amantes enfrentam perigos inimagináveis, compreendendo que apenas a arte os pode manter e salvar – e dando testemunho às gerações vindouras. Fenomenal.» Marie Benedict, autora de A mulher de Einstein
«Esta estreia comovente entrelaça factos reais e personagens nobres e cativantes
Numa história para viver, aprender e amar.» Meg Waite Clayton, autora de O último comboio para a liberdade
«Assim que comecei a ler, não queria parar. Uma viagem emotiva e viciante a um passado de heroísmo, traição, amor e perda.» Heather Morris, autora de O tatuador de Auschwitz, Três Irmãs e A Coragem de Cilka
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