sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Porto Editora lança o 2.º romance de Bruno Paixão


Os trinta nomes de Deus é o título do novo romance de Bruno Paixão, que reimagina a espiritualidade e a procura pela Verdade de uma maneira provocadora e contemporânea. O autor, que já foi jornalista e que actualmente é docente no ensino superior e investigador, é conhecido pela sua capacidade de fundir narrativa e reflexão filosófica. Bruno Paixão já conquistou os leitores com a sua obra anterior, Os segredos de Juvenal Papisco (Prémio Literário Luís Miguel Rocha 2021), e promete surpreender novamente com este romance que desafia as fronteiras do conhecimento. Editado pela Porto Editora, o livro já se encontra em pré-venda.

Elogios
«Num ambiente árabe de realismo mágico, Bruno Paixão enreda-se e enreda-nos nos grandes enigmas: Deus, o Universo, a Terra, a vida, o Homem. A questão de fundo é antiga, mas continua connosco: Quem somos?» Este é um romance que nos faz pensar.» Carlos Fiolhais

Texto sinóptico
Imagine um Jesus nascido nesta era, criança curiosa e filha de mãe solteira, praticante de uma fé que se afigura ambígua.
Fustigado pela avó Mohrt e pelos líderes religiosos, Ahmin Hamdan vive inquieto. Um dia, o mulá-diretor, depois de lhe negar o acesso aos «livros de ciências», açoita-o com perguntas que acabarão por lhe mudar a vida: «Sabe quem eu sou? Sabe sequer quem você é?» Sedento de respostas, Ahmin parte com o avô numa longa jornada espiritual. Ao longo da caminhada, vai encontrando personagens marcantes, como o analfabetista, o desequilibrista de circo, o nómada do rio ou o Inefável Mestre Moshe e as suas quatro mulheres.
Durante a peregrinação, Ahmin vai juntando seguidores – entre eles, Bah, uma mulher por quem se apaixona. A viagem levanta as grandes perguntas que o Homem faz desde os primórdios da civilização: quem somos? Quando morremos, para onde vamos? Se Deus é criador de tudo, criou também o mal? Pode Deus estar em todo o lado? Se Deus criou o Universo, o que fazia antes de o criar? Deus ri?
Este romance desconcertante e inspirador procura criar pontes onde tantas vezes só existem muralhas, convidando-nos a sair da esfera do mundano e a refletir sobre as grandes questões da existência.

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