quarta-feira, 16 de abril de 2014

O que tem comum a recessão global e o cérebro humano? São os temas dos livros que a Bizâncio publica este mês


O Futuro da Mente
de Michio Kaku

Pág.: 464
Data publicação: Abril 2014

Sinopse
O consagrado autor de A Física do Impossível, A Física do Futuro e Mundos Paralelos aborda neste livro o mais complexo objecto de todo o Universo conhecido: o Cérebro Humano. Os segredos de um cérebro activo começam a ser revelados graças aos computadores e aos novos métodos de ressonância magnética. Nas últimas duas décadas, o que antes era domínio apenas da ficção científica, tornou-se realidade. Tecnologias consideradas impossíveis, como a gravação de memórias, a comunicação telepática, o registo vídeo de sonhos e a telecinesia, foram demonstradas em laboratório. O Futuro da Mente traz-nos uma perspectiva conhecedora e detalhada da espantosa investigação que se faz em todo o mundo – baseada nos últimos progressos das neurociências e da física. Talvez um dia possamos tomar uma «pílula da inteligência», que aumente a nossa capacidade de conhecimento; fazer um upload do nosso cérebro para um computador, neurónio a neurónio; talvez possamos controlar computadores e robots com a mente; alargar os limites da mortalidade; e até enviar a nossa consciência para o Universo.

Michio Kaku leva-nos numa visita guiada ao que o futuro da mente nos reserva, do ponto de vista de um físico. (Continua a ler a sinopse aqui)

 
 
A Economia Desumana - Porque Mata a Austeridade
de David Stuckler e Sanjay Basu

Pág.: 304
Data publicação: Abril 2014

«Neste livro, em vez de debitarmos opiniões ideológicas, apresentamos factos, explicações e provas.» David Stuckler e Sanjay Basu  


Este é o primeiro livro que aborda o debate político e económico sobre a crise com uma perspectiva nova e muito necessária: o seu custo humano. A recessão global teve um impacto brutal na riqueza das nações, porém, ignoramos de que modo afecta um aspecto fundamental: o bem-estar físico e mental dos cidadãos. Por que razão, perante crises idênticas, a saúde pública nalgumas nações (como na Grécia) se deteriora gravemente e noutras (como na Islândia) chega mesmo a melhorar? (Continua a ler a sinopse aqui)

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