sexta-feira, 27 de junho de 2014

Modocromia publica a obra poética «As Cores do Meu Silêncio»



«Em As Cores do Meu Silêncio, Loucura e Razão concorrem num mesmo universo e, em meu entender, a Loucura, sobrepõe-se à Razão, cabendo ao leitor a possibilidade de os concretizar (Loucura e Razão) numa perfeita harmonia. Se estivermos atentos, verificamos que este livro se constrói a partir da incompatibilidade de diversos sentidos e que o Silêncio do poeta se constitui entre a linguagem de forma ambígua, figurada e transparente. […] Ler As Cores do Meu Silêncio permitiu-me entrar numa realidade delirante, onde um Silêncio munido de linguagem e de cor se afirma em campos etéreos. Numa viagem onde as palavras revestem-se de sentidos e estatutos distintos para desvairar o meu estatuto de leitor. Sou louca ao ponto de afirmar, que senti uma espécie de sedução.
O sujeito poético não apenas expele Loucura mas dissemina-a. E eu, simplesmente bebi cada um dos seus versos. Cada palavra. Cada imagem. Ao ponto de ficar extasiada!» do prefácio de Adnilo Lotus de Carmim.

«Num vasto oceano sem ondas, eu diria, com pouquíssima ondulação, ou em planuras e frases feitas, repetições, arrebatamentos agressivos, tudo igual, adolescências tardias trabalhadas em palavras num ramerrão de amores eternizados, silêncios, queixumes, altos e baixos, tu e eu e eu e tu, saudades e mais saudades, vulgaridades sem fim, há sempre alguém que emerge e se distingue, que vale a pena conhecer, há sempre um sopro diferente.
Refiro-me à poesia de CARLOS BONDOSO. O seu mais recente trabalho - livro de poesia com o título “As Cores Do Meu Silêncio” – já foi apresentado.
Temo que este livro passe despercebido a olhares competentes e aos leitores em geral. O que será, realmente, de lamentar.»
Cristina Carvalho (texto retirado daqui)


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