segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Os melhores livros de 2013 são...

O término de 2013 está mesmo quase a ser atingido. Este ano foi de longe o ano em que mais me dediquei à leitura, por motivos e oportunidades várias. Li muito papel, é verdade. Aqui no blogue elaborei 86 textos opinativos sobre alguns desses livros que li; todavia, muitos foram os que apenas li sem redigir nenhuma crítica. Como é obvio, li muitos livros publicados em 2013, e muitos publicados em anos anteriores. De todos os géneros literários existentes, só de literatura fantástica é que não sou apologista, portanto, leio desde ensaio, romance, poesia, biografia, policial, desenvolvimento pessoal, etc. Dos livros que as editoras portuguesas publicaram em 2013, e dos que li (obviamente), escolhi 13 que se destacaram (para mim) e que tive como os que mais me marcaram, enquanto leitor, neste ano. A seguinte lista está elaborada por ordem de preferência:
O Que é a Arte?, de Lev Tolstói (Gradiva)
A Conferência Dos Pássaros, de Farid Ud-Din Attar (Marcador)
A Cura, de Pedro Eiras (Quidnovi)
O Segredo de Compostela, de Alberto S. Santos (Porto Editora)
Conspiração Kennedy, de Bill O'Reilly e Martin Dugard (Marcador)
Inferno, de Dan Brown (Bertrand)
A Herdade, de Jane Smiley (Civilização)
Uma Coisa Supostamente Divertida Que Nunca Mais Vou Fazer, de David Foster Wallace (Quetzal)


A Noite Inteira Já Não Chega - Poesia 1983-2010, de Rosa Lobato de Faria (Guimarães)
Em Defesa de Jacob, de William Landay (A Esfera dos Livros)
Hei-de Amar-te Mais, de Tiago Salazar (Oficina do LIvro)
Seja o Autor da Sua Vida, de Michelle Noel (Nascente)
Contos Capitais, de Vários (Parsifal)

Quero agradecer a todas as editoras que continuam, gentilmente, colaborando comigo e com este blogue, fazendo com que o Silêncios que Falam seja um dos blogues literários com maior destaque no panorama nacional (salvaguardando a modéstia), e dando também a oportunidade de muitos seguidores do blogue poderem ganhar gratuitamente livros, através dos passatempos que estão constantemente a ser dinamizados cá. Boas leituras para 2014.

1 comentário:

SOL da Esteva disse...

Caro Miguel


Sentir a comunhão do Natal,
viver o Espírito de Natal,
realizar o Natal, é o princípio da fraternidade e da amizade.
Ninguém fica imune.

Não tendo a faculdade de estar presente em cada lugar, em cada Sítio,
em cada recanto, dum modo uniforme e colectivo
(como uma coroa de Natal) te abraço ao meu mais profundo desejo:
UM SANTO E FELIZ NATAL.

Abraços

SOL