quinta-feira, 18 de junho de 2015

Novidades Junho | Editora A Esfera dos Livros


Os Alimentos Também Curam
de Francisco Varatojo
Sinopse
Com mais de 50 receitas macrobióticas e 40 remédios caseiros, este é um guia essencial que nos explica que a cura pode estar ao alcance de um simples alimento. Para nos alimentarmos, perdemo-nos nas prateleiras dos supermercados, entre embalagens coloridas e slogans tentadores. Quantas vezes, para nos curarmos de um pequeno problema de saúde, não corremos para o médico ou para o hospital, ávidos de uma resposta rápida? A alimentação e o estilo de vida são os nossos remédios primários e mais preventivos. A Natureza e, particularmente, os alimentos que nos são fornecidos por ela são a nossa farmácia essencial: - A couve-lombarda na sopa, assim como o aumento do consumo de vegetais redondos, são ótimos para debelar as dores de estômago. - O uso regular de arroz integral pode ser um precioso auxiliar no tratamento da diabetes. - Se for asmático, evite o consumo excessivo de líquidos; - Os vegetais verdes de rama, cozinhados ao vapor, ou o chá de cenoura com rábano são poderosos aliados no tratamento da pneumonia. - No caso das crianças, o sumo de maçã morno pode ajudar a combater a febre, enquanto o chá de feijão azuki é importante, por exemplo, para tratar as otites. Estes são alguns dos ensinamentos de Francisco Varatojo, diretor do Instituto Macrobiótico Português e autor de Mente Sã, Corpo São, nos apresenta neste livro essencial que nos leva por uma viagem pelo nosso corpo, redescobrindo os órgãos que dele fazem parte e as suas funções, e que nos permite perceber que a cura pode estar ao alcance de todos, se dedicarmos algum do nosso tempo a conhecermo-nos bem por dentro e a compreender o poder de alimentos fundamentais para termos uma vida com mais qualidade.




Palácios e Casas Senhorias de Portugal
de Diana de Cadaval

Sinopse
É quase impossível percorrer Portugal de Norte a Sul sem me deparar com um palácio ou uma casa senhorial que me deslumbre com a sua beleza, grandiosidade e capacidade de me fazer sonhar com o passado e com a nossa História. O Palácio dos Duques de Cadaval, em Évora, faz parte de mim, daquilo que sou. Na minha família há mais de 600 anos, é aqui que estão as minhas origens e representa uma parte incontornável da minha vida. Mas há tantos edifícios nobres por este país… Falar do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, é também relembrar a rainha D. Maria Pia, que fez dele a sua casa e que ali deixou tantas memórias. O Palácio das Necessidades estará para sempre ligado à Família Real portuguesa, à morte de D. Pedro V e à partida de D. Manuel II, o último rei de Portugal, para o exílio. No Palácio dos Duques de Bragança, em Vila Viçosa, vivem memórias da Restauração da Independência e de D. João IV. Mas há joias escondidas que muitos não conhecemos. Qual não foi a minha surpresa ao visitar o Paço de Calheiros, em Ponte de Lima, e descobrir uma casa senhorial lindíssima e recheada de histórias com uma vista deslumbrante, ou voltar à Casa de Água de Peixes, no Alvito, que pertence à Família Cadaval e é um tesouro oculto na planície alentejana? Neste livro levo-o por uma visita guiada pelos palácios e casas senhoriais de Portugal. Por aqueles que são incontornáveis no património arquitetónico português, mas também pelos que me trazem memórias de infância, recordações de momentos vividos em família ou com amigos, pelos que se encontram na Casa Cadaval há várias gerações ou que considero pontos de passagem obrigatórios num passeio por Portugal. Estes palácios e casas senhoriais destacam-se pela sua arquitetura imponente, mas se olharmos bem para eles e percorrermos os corredores do passado, descobrimos uma parte fundamental da nossa História - além das histórias de pessoas que construíram e deram alma a estes lugares mágicos e surpreendentes.




Ninguém Pára o Benfica!
de Sérgio Pereira

Sinopse
Mais ou menos à mesma hora em que Julen Lopetegui caía de joelhos no Restelo, o povo soltava o grito: o Benfica é campeão! Outra vez. O clube encarnado carregou na cor, na paixão e no entusiasmo para encher de felicidade o peito de milhões de adeptos. Transportou na alma a chama imensa e levou à palma a luz intensa, como se canta no Estádio da Luz. Mas o bicampeão nasceu torto e cresceu sem colo, enfrentando todas as adversidades até se tornar muito melhor do que os rivais. Este livro é sobre esse Benfica: sobre as histórias curiosas, as frases engraçadas, os episódios divertidos e os momentos-chave que fizeram tanta gente brindar de sorriso nos lábios. Ao Campeão!

Excerto
«Foi a época dos jogos em casa a meio da tarde, tão bom. Foi a época em não houve arcaboiço para a Europa. Mas agradeceu-se no fim, porque deu para descansar mais. Tinha de ser assim, ouviu-se na bancada da Luz, que só começou a encher em Abril. O Benfica bi campeão de 2014-15 é um grande campeão, feito de humildade, raça, a “genica” que Luis Piçarra canta, a cada jogo, no voo da águia. Jorge Jesus foi, enfim, profeta, e, 21 anos depois, confirmou que uma pré-época não quer dizer nada. A não ser que vai começar tudo de novo. O colinho é sempre o mesmo, romaria de adeptos sem nome e um só Amor, em todos os campos, o ano inteiro. E toda esperança é legítima, todos os sonhos são aceites. Todo o Cláudio Adão de agosto pode ter desculpa em maio, porque «O futebol é isto mesmo», e o resto é peaners.»
Pedro Ribeiro, in Prefácio




Confissões de Uma Mulher Madura
de Maria Elisa Domingues

Sinopse
«Ah! Já não a via há tanto tempo. Está com uma cara óptima, um aspecto cada vez mais jovem!» Quantas vezes, nas nossas vidas, a partir de certa idade, acontece deixarem de nos referir ou situar pelo que fazemos, pelo nosso percurso profissional, pelas nossas realizações e todos passam a dirigir-se a nós desta forma vaga, condicionada apenas a considerações que remetem para a cronologia do tempo? Quando as ligações à nossa juventude se tornaram, no mínimo, remotas, surge este tipo de comentário, aparentemente amável, para não mais deixar de ser ouvido. Nesse momento, deixamos de pertencer à indefinível faixa da meia-idade - os sessenta não são os novos cinquenta? Ou até quarenta? - para sermos arrumadas, em definitivo, na categoria dos idosos. Mas eu não acredito que uma mulher possa ser arrumada nesta categoria e conformar-se. A chegada a esta idade pode e deve ser um recomeço, uma nova fase da vida, durante a qual é possível descobrir o amor, melhorar as relações de família, apesar das perdas, agir com mais sabedoria e com a certeza de que existe um mundo para além do momento em que deixamos de trabalhar a full time. 
Confissões de uma mulher madura é um livro no qual me revelo, através de um relato pessoal e intimista, abordando temas como a importância das relações com os nossos pais e os nossos filhos - afinal, nós somos a chamada "geração sandwich"- as relações amorosas e de amizade, passando pela alimentação, o exercício físico, os cuidados de beleza ou as escolhas mais acertadas em termos de vestuário. Ao referir as minhas experiências de vida, em boa parte potenciadas pela actividade de jornalista de televisão, estou também a reflectir sobre as experiências de milhares de mulheres com quem me cruzei ao longo de 40 anos de carreira. E ainda com aquelas com quem conversei longamente para escrever este livro e que, tal como eu, se consideram no «terceiro acto da vida». Com o direito a envelhecer bem, com saúde, com energia e aceitando novos desafios, o que só é possível se adoptarmos, desde muito mais cedo, um estilo de vida saudável. E com direito a uma vida própria que não se esgote no cuidado dos que nos são mais próximos. Por maior que seja o nosso amor por eles.




Heróis do Mar
de Nuno Severiano Teixeira

Sinopse
No dia 5 de Outubro de 1910, em Lisboa, pelas nove horas da manhã, os militares revolucionários desceram da Rotunda, em direcção à Praça do Município para assistir, vitoriosos, à Proclamação da República, que tinham acabado de implantar. Avenida da Liberdade abaixo, aclamados pelos populares, a marcha triunfal é feita ao som da Portuguesa. E, à passagem pelo Rossio, no alto do castelo de São Jorge, ondulava, já, uma bandeira verde e vermelha. Há uma história antes e uma história depois. Mas este é, política e simbolicamente, o momento fundador. Da bandeira e do hino, que mais de um século depois, ainda hoje, continuam a ser os símbolos de Portugal. Mas como é que um pedaço de pano se transforma numa bandeira nacional? Como é que um simples canto se transforma num hino nacional? E como é que o desfraldar de uma bandeira ou um canto em uníssono de um hino, podem provocar tamanha emoção, incendiar tanta paixão e mobilizar tanta força? Ou seja, o que são e como funcionam os símbolos nacionais? Nuno Severiano Teixeira responde a estas questões explicando os símbolos nacionais no contexto histórico do Portugal contemporâneo; as suas origens e o seu significado, a suas funções social e política; enfim, a evolução da relação dos símbolos nacionais - a bandeira e o hino - com o Estado e a nação, Portugal e os portugueses.

                     Outra novidade do mês: O Que Vejo e Não Esqueço, de Catarina Furtado


As primeiras novidades de Julho, disponíveis nas livrarias a partir do dia 3:
Rota do Fado - The Fado Route - Ruta del Fado, de Orlando Leite e Pedro Teixeira Neves
Uma Lança em África - História da conquista de Ceuta, de Paulo Drumond Braga

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