terça-feira, 22 de agosto de 2023

Nova edição de um dos maiores tratados já escritos sobre a depressão


A Quetzal Editores vai lançar, a 7 de Setembro, uma nova edição de O Demónio da Depressão (816 pp.), «um livro-chave», segundo o The Times, «para uma geração que tem a depressão no seu cerne.» Este é um dos maiores tratados já escritos sobre o tema, e os prémios que lhe foram atribuídos reconhecem tanto a sua natureza científica como o seu brilhantismo literário.
Tradução de Francisco Paiva Boléo e Constança Paiva Boléo.

Andrew Solomon, o autor, nasceu em Nova Iorque em 1963 e formou-se em Inglês e Literatura em Yale. Obteve o mestrado e o doutoramento em Cambridge. É consultor especial de saúde mental LGBT em Yale e membro do conselho consultivo do Columbia University Medical Center. Escritor, ativista e conferencista, Solomon é autor também de Um Crime da Solidão e Lugares Distantes.

Texto sinóptico
Este é o grande tratado sobre a depressão, numa leitura acessível a todos os leitores. E, ao mesmo tempo, é o relato pessoal da batalha do autor contra a depressão crónica, uma ameaça letal para mulheres e homens de hoje.
Partindo da sua própria batalha contra a depressão, Andrew Solomon constrói um monumental retrato da doença que assola os nossos tempos. O diagnóstico é tão complexo como a doença.
O que geralmente caracteriza a felicidade é a impressão permanente de que é fugaz, ao passo que a depressão parece ser, quando a temos, um estado que não irá passar nunca. Solomon explica que cabe a cada um de nós aceitar e entender os aspetos relacionados com a depressão e como buscar um estilo de vida que possa minimizar o sofrimento e diminuir a nossa exposição à infelicidade.
Neste livro, obrigatório para todos aqueles que sofrem ou conhecem alguém que sofre de depressão, analisam-se também as medicações, os tratamentos alternativos, o impacto deste distúrbio nas populações, os seus efeitos históricos, sociais, biológicos, químicos e médicos.

«Um feito considerável. É natural que provoque discussão e controvérsia; o seu generoso sortido de vozes, do patológico ao filosófico, torna a leitura rica e variada.» Joyce Carol Oates

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