A Balada de Johnny Sosa
de Mario Delgado Aparaín
Género: Romance
Tradução: Margarida Amado Acosta
N.º de páginas: 112
A vida quotidiana em tempos de arbitrariedade e atropelos, com os seus medos e valentias, as suas cedências e heroísmos, abre-se diante do leitor num relato cativante e pleno de humor.
Durante a ditadura uruguaia, o negro Johnny Sosa, um humilde cantor de blues da cidade de Mosquitos, revela um ato de coragem inimaginável para os que julgam conhecê-lo – e que acabará por converter-se num belíssimo canto à dignidade humana.
Mario Delgado Aparaín oferece-nos, numa época de desconcerto, algo mais do que um romance ameno e aprazível: põe-nos em contacto com a condição do homem, complexa e imprevisível.
«A Balada de Johnny Sosa enquadra-se, com toda a justiça, na série de romances curtos magistrais produzidos pela narrativa hispano-americana contemporânea. Este relato pode converter-se num clássico.»
El País
«Quero assinalar, com a toda a euforia possível, que esta formidável parábola da opressão e da liberdade é a primeira história escrita por um latino-americano na qual os bons dão uma abada aos maus.»
Luis Sepúlveda
Mario Delgado Aparaín nasceu em Florida, no Uruguai, em 1949. Escritor, professor e jornalista, é autor de três livros de contos, Las llaves de Francia (1981), Causa de buena muerte (1982) e La leyenda del Fabulosísimo Cappi y otras historias (Alfaguara, 1999); e de cinco romances, Estado de gracia (1983), El día del cometa (1985), La balada de Johnny Sosa (1987), Por mandato de madre (Alfaguara, 1996) e Alívio de luto (Alfaguara, 1998). O livro A Balada de Johnny Sosa ganhou o Prémio de Literatura de Montevideu em 1988. Foi publicado em Espanha e traduzido no Brasil, Holanda, França, Itália, Alemanha, Portugal e Grécia.
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