Se os mortos não ressuscitam
de Philip Kerr
Edição: 2012
Páginas: 480
Tradutor: José Vieira da Silva
Editor: Porto Editora
Sinopse: Berlim, 1934. Os nazis garantiram a realização dos Jogos
Olímpicos de 1936, mas enfrentam grande resistência estrangeira. Hitler e
Avery Brundage, o presidente do Comité Olímpico dos Estados Unidos,
tudo fazem para tentar encobrir o antissemitismo nazi e assim convencer a
América a participar nos Jogos. Bernie Gunther, agora detetive num dos
hotéis mais conceituados de Berlim, vê-se arrastado para este mundo de
corrupção internacional, enredado entre as várias fações do aparelho
nazi.
Havana, 1954. Fulgencio Batista, apoiado pela CIA, acabou de subir ao poder. Fidel Castro foi preso e a Máfia americana ganha poder sobre a indústria do jogo e da prostituição. Bernie, recentemente expulso de Buenos Aires, reemerge em Cuba com uma nova identidade, decidido a levar uma vida de relativa paz. No entanto, quando se depara com duas figuras do passado - um pérfido assassino dos tempos de Berlim, que pouco depois é misteriosamente assassinado, e uma antiga amante que, ao que tudo indica, poderá ser a responsável pelo crime -, percebe que não tem como lhe fugir.
Havana, 1954. Fulgencio Batista, apoiado pela CIA, acabou de subir ao poder. Fidel Castro foi preso e a Máfia americana ganha poder sobre a indústria do jogo e da prostituição. Bernie, recentemente expulso de Buenos Aires, reemerge em Cuba com uma nova identidade, decidido a levar uma vida de relativa paz. No entanto, quando se depara com duas figuras do passado - um pérfido assassino dos tempos de Berlim, que pouco depois é misteriosamente assassinado, e uma antiga amante que, ao que tudo indica, poderá ser a responsável pelo crime -, percebe que não tem como lhe fugir.
Philip Kerr nasceu em Edimburgo em 1956 e estudou Direito na
Universidade de Birmingham. Colabora assiduamente em publicações como o Sunday Times, o Evening Standard e o New Statesman. Para além dos catorze romances publicados, escreveu uma série de livros juvenis com o pseudónimo de P. B. Kerr.
Traduzido em 25 idiomas, galardoado com inúmeros prémios importantes e com várias obras adaptadas ao cinema e à televisão, Philip Kerr é um dos nomes mais consagrados do policial inglês.
O romance Se os mortos não ressuscitam mereceu o Prémio Internacional de Novela Negra RBA, o Ellis Peters Historical Dagger, da Crime Writers’ Association, e o Barry Award. No catálogo da Porto Editora figura já O Projecto Janus, outro livro protagonizado pelo detetive Bernie Gunther.
Traduzido em 25 idiomas, galardoado com inúmeros prémios importantes e com várias obras adaptadas ao cinema e à televisão, Philip Kerr é um dos nomes mais consagrados do policial inglês.
O romance Se os mortos não ressuscitam mereceu o Prémio Internacional de Novela Negra RBA, o Ellis Peters Historical Dagger, da Crime Writers’ Association, e o Barry Award. No catálogo da Porto Editora figura já O Projecto Janus, outro livro protagonizado pelo detetive Bernie Gunther.
IMPRENSA
Um dos romances policiais mais empolgantes do ano.
Sunday Times
Uma das grandes proezas do policial contemporâneo.
Observer
Kerr é exímio na arte de capturar o sentimento de época, sem nunca se esquecer de entreter o leitor e sem cair no erro de oferecer visões políticas.
The Sun
Um romance carregado de mistério, que evoca a sensibilidade negra de Raymond Chandler e Ross Macdonald, ainda que trilhando o seu próprio terreno literário.
Los Angeles Times
Um dos romances policiais mais empolgantes do ano.
Sunday Times
Uma das grandes proezas do policial contemporâneo.
Observer
Kerr é exímio na arte de capturar o sentimento de época, sem nunca se esquecer de entreter o leitor e sem cair no erro de oferecer visões políticas.
The Sun
Um romance carregado de mistério, que evoca a sensibilidade negra de Raymond Chandler e Ross Macdonald, ainda que trilhando o seu próprio terreno literário.
Los Angeles Times
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