terça-feira, 21 de agosto de 2012

Passatempo: SEMIÓTICA E FILOSOFIA DA LINGUAGEM, de UMBERTO ECO

Em colaboração com a Instituto Piaget editora, o blogue tem para sortear 1 exemplar do livro seguinte:


TÍTULO: SEMIÓTICA E FILOSOFIA DA LINGUAGEM 

COLECÇÃO: TEORIA DAS ARTES E LITERATURA

AUTOR: UMBERCO ECO

Nº PÁG.: 330

SINOPSE: VER AQUI


Podes ficar a par das novidades da Instituto Piaget - Divisão Editorial, através da página da editora no Facebook AQUI.

Página do Silêncios que Falam no Facebook AQUI



Habilita-te a ganhar este livro do autor do romance O Nome da Rosa,  respondendo ao formulário seguinte:

  O passatempo decorrerá até ao dia 26 de Agosto. 

Boa sorte aos participantes! 

Regras do Passatempo: 
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal (Continental e Ilhas); 
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email; 
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail; 
4) O administrador deste blogue e/ou a editora não se responsabiliza por eventuais extravios dos livros, aquando da expedição dos mesmos ao vencedor. 

sábado, 18 de agosto de 2012

Filme: As Flores da Guerra (Jin líng shí san chai) 2011

Trailer

«A música é o meio mais poderoso do que qualquer outro porque o ritmo e a harmonia têm sua sede na alma.» Esta frase é de Platão. E o que ela tem a ver com o filme? Resposta: muito. 
Começo por falar no impressionante talento musical do violinista Joshua Bell – autor da banda sonora do filme O Violino Vermelho, de 1998 –, entre outros músicos, neste As Flores da Guerra. Ao longo de todo o filme os sons de violinos fazem eco e adornam toda a acção dramática, que tem este filme chinês. 
Muitos filmes, em si só, são fracassos autênticos (o que não é este o caso), mas ganham mais fidelidade por por detrás deles surgir música, uma boa música, que não necessita de ser cantada. Um piano, uma flauta, um violoncelo, etc., são instrumentos que fazem a diferença e é por isso que cada vez mais as produções cinéfilas apostam em ter uma trilha sonora minimamente razoável. 

A minha primeira impressão é esta, sobre o filme – e que deve em muito devido ao meu bom ouvido, qual fiel melómano que sou. 
Para terminar a abordagem sobre o papel da música neste filme, saliento que um violino “físico”/ “visual” (não só audível) também faz parte deste filme, que tem como pano de fundo e de acção o Massacre de Nanquim (Nanjing, em chinês), quando esta cidade foi ocupada exército japonês e onde foi cometido numerosas atrocidades humanas (durante 6 semanas), em 1937. 

Como força motriz de toda a história temos dois grupos de personagens femininas: 12 estudantes de um convento e 14 prostitutas chinesas. As primeiras são obrigadas a dar guarida às segundas (em fuga por causa da guerra iminente). A priori, as promíscuas mulheres são alvo do preconceito natural por parte das adolescentes, mas o que estas não sabem, é que o grupo das 14, muito poderão fazer por elas. É este a principal “atracção” deste filme: o contraste entre este dois grupos e o processo – em tempos de guerra - de desmistificação de tabus.
Neste filme, a personagem do agente funerário americano John é protagonizada pelo actor Christian Bale (vencedor do prémio de melhor actor secundário, nos últimos Oscares). Este personagem é fundamental no decorrer de toda a história, pois tem a responsabilidade de proteger os dois grupos tão díspares.
A partir da segunda metade do filme o tom dramático e emotivo é acrescido, visto alguns dos personagens revelarem os seus passados dolorosos. Tiros, esfaqueamentos, incêndios, destruição, sangue: tudo é visível durante a exibição do filme. As cenas em slow são belas de se ver, mesmo quando estas são tristes. O excelente trabalho de fotografia é um dos maiores prós do filme, como podem ver. Um espanto.


Um dos melhores filmes que já assisti, que é já considerado o mais caro filme chinês de sempre.
A acrescentar que o filme foi baseado no romance The 13 Women of Nanjing, de Geling Yan, uma das mais aclamadas escritoras chinesas. Em Portugal existe um livro publicado da escritora: A Filha Perdida da Felicidade, 2002, Edições Asa.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Novidade Editora Marcador: O Campo - Lynne McTaggart

 
Lynne McTaggart apresenta-nos a ciência de vanguarda e a espiritualidade mais elevada num mesmo nível, demonstrando com clareza, como a compreensão do Campo é fundamental para o mundo dos nossos dias, constituindo um paradigma entusiasmante do pensamento evolutivo.

AS NOVAS IDEIAS PODEM VERDADEIRAMENTE MUDAR O MUNDO E O CAMPO É UM EXEMPLO PERFEITO DISSO.

O Campo mistura de conhecimentos de espiritualidades ancestrais, de Física Quântica de vanguarda e de investigação sobre ADN, mostrando como tudo está ligado. A autora desafia-nos a agir e a mudar os nossos pensamentos com base neste conhecimento. Em última análise, a mudar o nosso mundo.

Este livro devia incluir um aviso:
PODE MUDAR A SUA VISÃO DO MUNDO PARA SEMPRE!

Novidades Editorial Presença










Para ler as sinopses destes e de outras novidades da Editorial Presença, basta clicar aqui.

Segredos Ocultos do Passado - Lurdes Monteiro (Divulgação)

Edições Vieira da Silva
  
Sinopse:
A entrada de urgência do pai no hospital, levou Alice Sousa durante as horas de espera a recordar-se da sua infância, momentos bons e menos bons que tinha até à data vivido com os pais.
Contudo, apercebeu-se que nada sabia do passado dos pais, a curiosidade em conhecê-lo estava acima de tudo.
Como era possível não ter qualquer conhecimento do passado dos seus pais? teriam família?, porque nunca os havia conhecido? Existia um segredo oculto do passado dos seus pais que se ligava ao presente e que teria de ser revelado.
Só após descobrir todos os segredos irá compreender muitas das atitudes da mãe e do pai que se passaram durante a sua infância.
 
Um romance comovente e atractivo que relata a reconstrução de uma nova vida, um novo começo devido a conjunturas que se apartaram no passado.




Lurdes Monteiro nasceu em 1964, em Lisboa, trabalha há 30 anos numa empresa, que adora, tem 2 lojas de moda e adora ler e escrever, vive com o seu marido e os seus 2 filhos, de 16 e 20 anos, em Mem-Martins.
Com uma vida movimentada, aproveita todos os seus poucos tempos livros para escrever.
A confirmação da Editora de que este seu primeiro livro tinha todas as condições para ser editado, foi um impulso para avançar e dar a conhecer a sua obra.
Este livro retrata um romance comovente, com algumas adversidades e segredos ocultos por desvendar.

Porque Não Amamento - Ana Paula Espada (Divulgação)

Edições Vieira da Silva


Sinopse do livro

Quando uma mãe decide não amamentar, fá-lo por crenças que construiu ao longo do tempo sob diversas influências.
Foi com base nesta premissa que a autora desenvolveu a investigação, sua tese de mestrado em ciências de enfermagem no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto, que pretendia responder às perguntas: Quais as crenças que as mães que não amamentam possuem relativamente ao AM? Que influências estiveram na base da construção dessas crenças?
Os resultados obtidos confirmam crenças e influências na construção das mesmas que seguem um sentido oposto à prática da amamentação.
Este livro pretende ir além das práticas de enfermagem. Ele dirige-se aos profissionais mas ao público em geral uma vez que a autora foi construindo e desconstruindo conhecimentos científicos actuais relativamente às crenças e influências apresentadas pelas mães que não amamentam, resultando num trabalho que pode guiar a prática de enfermagem mas, sem dúvida, informar as mães, pais e famílias quanto à importância e práticas do aleitamento materno para a eficácia da sua concretização.


Nota biográfica

Ana Paula Sousa Santos Espada, natural da Praia da Vitória, onde nasceu a 3 de Agosto de 1964, é professora de enfermagem - Professor Coordenador do Ensino Superior Polictécnico e Coordenadora do Núcleo Técnico-científico de Enfermagem na Maternidade, Infância e Adolescência da Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada – Universidade dos Açores.
Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica, mestre em Ciências de Enfermagem e doutoranda em Educação, Especialidade de Psicologia Educacional.
Foi enfermeira generalista e enfermeira especialista no serviço de Obstetrícia do então Hospital de Angra do Heroísmo até 1992 quando passou a docente na Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada.
Tem-se dedicado à tradução de obras científicas de enfermagem e possui vários artigos publicados em revistas científicas bem como apresentação de trabalhos científicos a nível nacional e internacional.
Como docente tem sido regente e professora nas áreas de Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia e de Investigação em Enfermagem.
É membro de várias Associações profissionais, nacionais e internacionais.
Os seus interesses de investigação são o aleitamento materno e os processos de ensino/aprendizagem dos estudantes de enfermagem em aprendizagem clínica.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Choque Cultural, de João Lopes Marques

Editora: Marcador
Ano de Publicação: 2012
Nº de Páginas: 280

Quando o escritor/ jornalista e o viajante se junta na mesma pessoa, o resultado da sua escrita perfaz-se, indiscutivelmente, em histórias vívidas (e vividas), sem acrescentos de pontos, nos contos, onde não os há.
Choque Cultural convida-nos a actualizar o nosso passaporte e a fazer check-ins sem sermos conhecedores dos destinos para onde João Lopes Marques nos guiará.
Nas crónicas encontramos, não os maiores atractivos de cada país visitado - por entre duas a três páginas -, mas uma experiência cultural, una na sua maioria, a que o autor foi testemunha. Cómicas, surpreendentes ou inebriantes, são assim algumas das histórias onde nos deparamos com inúmeros choques perante a cultura portuguesa: as crenças, os credos, os dialectos, a gastronomia, as indumentárias, o clima, e muitos mais que diferenciam um país de outro.
O autor revela ser dono de uma escrita criativa, humorada e quanto baste satírica. Nota-se um autor portador de um vocabulário rico, bem adornado – sem ser floreado – e como resultado, textos grandíloquos. Quando é necessário, para realçar alguma ideia ou uma acção, a sua escrita camufla-se e torna-se simplista.
A enorme cultura que João Lopes Marques possui, é o que mais sobressai das mais de 70 crónicas, sobre países de continentes diferentes, como a Letónia, Egipto, Índia, Brasil e Austrália.
Podemos dizer, depois de lidas as quase 300 páginas do livro, que o autor é um assimilador nato de culturas. Se neste estilo literário – crónicas – somos positivamente surpreendidos, certamente que os romances do autor merecerão ser visitados pelo leitor.
Nota final: quando terminar de ler Choque Cultural e se se sentir fatigado (efeito do jet-lag), consulte a sua agência de viagens mais próxima. 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Passatempo: Pack 2 livros da LARGEBOOKS

Em colaboração com a editora Largebooks, o blogue tem para sortear o seguinte pack de livros:

SINOPSES:





Habilita-te a ganhar estes 2 livros, respondendo ao formulário seguinte:

O passatempo decorrerá até ao dia 20 de Agosto

Boa sorte aos participantes! 

Regras do Passatempo: 
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal (Continental e Ilhas); 
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email; 
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail; 
4) O administrador deste blogue e/ou a editora não se responsabiliza por eventuais extravios dos livros, aquando da expedição dos mesmos ao vencedor. 

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Passatempo: MOURINHO, de PEDRO VASCO

Em colaboração com a editora Prime Books, o blogue tem para sortear 3 exemplares do livro: 


Título: Mourinho
Autor: Pedro Vasco
Páginas: 216
1ª edição: Junho de 2012


Sinopse: Construído a partir de dezenas de entrevistas efectuadas a José Mourinho, carregado de discurso directo do próprio, este livro é o retrato mais fiel e completo feito até hoje sobre o melhor treinador do mundo.
Revela pela primeira vez as duas facetas de Mourinho: a do duro, provocador e arrogante – que lhe conhecemos como treinador e líder – e a do afável, tímido, simpático e amigo – que só os que lhes são próximos tinham até agora oportunidade de partilhar. Um livro que reúne, afinal, tudo sobre Mourinho: dos temas mais habituais, relacionados com o futebol (naturalmente a grossa parte do livro), aos mais “escondidos”, como a religião, a família, os medos, os sonhos, o dinheiro, entre outros.



Para te habilitares a ganhar 1 dos 3  livros em sorteio, tens de: 
 
- Fazer 1 "Gosto" na página do Silêncios que Falam no Facebook [aqui], caso ainda não sigas a página;
- Partilhar publicamente este link do Passatempo, no teu Mural do Facebook;
- Responder acertadamente ao formulário e respeitar as regras dos passatempos.


O passatempo decorrerá até ao dia 20 de Agosto

Boa sorte aos participantes! 


Regras do Passatempo: 
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal (Continental e Ilhas); 
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email; 
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail;
4) O administrador deste blogue e/ou a editora não se responsabiliza por eventuais extravios dos livros, aquando da expedição dos mesmos ao vencedor.
 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

As Coisas Impossíveis do Amor, de Ayelet Waldman

Ano de Publicação: 2012
Nº de Páginas: 328

Emilia vive em Manhattan e é uma jovem advogada devastada pela morte do seu filho recém-nascido, falecido nos seus braços, vítima de Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI). Para superar a dor, ela tenta criar um laço afectivo com William, o seu enteado de cinco anos. Pouco tempo antes, quando conheceu Jack (o seu actual marido) no escritório de advocacia a que veio trabalhar, não se pensava vir a se apaixonar por ele, um homem mais velho, casado e com um filho.
William é uma criança inteligentemente precoce, embora soberbamente mimada por Carolyne, a mãe. Emília uma vez por semana vai buscar o enteado à escola e é nesse dia que ela sente o olhar desaprovador das outras mães direccionado a si. Emilia sente que ser madrasta é sinónimo de ser um pária, para essas mulheres conservadoras. Não obstante, William repudia todas as tentativas de aproximação entre ambos. Para somar a este naipe de situações conflituosas, a advogada também tenta superar as suas divergências com o seu pai, além de ter que suportar os dramas despropositados da ex-mulher do seu marido. Gerir todo o imbróglio de emoções que provocam a sua exaustão, torna-se complicado e resta-lhe apenas o consolo e apoio de Jack. Mas o seu recente casamento está também a ponto de ruir.
Mas o que ninguém sabe é que Emília acarreta um segredo que a dilacera constantemente… 
O primeiro retracto desta personagem é o de uma mulher miserável, vingativa, estulta e que não consegue amenizar as suas dores internas e seguir em frente. Esta é a primeira impressão que a autora incute ao leitor sobre a personagem principal deste romance.
Na primeira parte, o romance é escrito em tom melodioso, não fosse a morte de um filho um tema frágil a ser abordado. Mas Ayelet Waldman não é uma escritora novata neste tema. Ela é conhecida por os seus ensaios e crónicas para revistas provocarem celeuma entre os leitores, por ser dona de uma escrita incisiva sobre temas sensíveis como a maternidade, os filhos, as relacções conjugais, o divórcio, etc.
As Coisas Impossíveis do Amor faz jus ao epíteto sobre o que se diz sobre a escrita da autora. É um romance astuto, perverso, corrosivo, mas também terno, que conta uma história que poderia ser baseada em um caso verídico.
Embora com um final presciente, este romance deixa-nos com a sensação de ter lido uma obra com um tema massivamente batido, mas em nada prototípico, muito em prol da hábil sapiência no tema, que a autora possui, e em prever díspares reacções nos seus leitores.
Este livro foi publicado em 2006 e o seu título original, Love and Other Impossible Pursuits, é o homónimo da sua versão cinematográfica, realizado em 2009 e que teve no papel de protagonista, Natalie Portman, galardoada em 2011 com o Oscar de melhor actriz. Em Portugal, o filme nunca esteve em exibição nas salas de cinema, nem nunca foi editado em formato DVD. Uma lacuna.

domingo, 12 de agosto de 2012

Filme: Ted

Trailer

O ano de 1985 é o ponto de partida para a história de Ted, o urso de peluche oferecido a John (Mark Wahlberg), de 8 anos, pelos seus pais, como prenda de Natal. Sendo desprezado pelos meninos que vivem no seu bairro, desde logo John vê no peluche um amigo, um companheiro de brincadeiras, mas não só. O urso não um peluche qualquer. É mágico. Fala e anda, como tanto o pequeno John pediu, qual desejo tornado realidade, qual efeito Aladino. A partir desse dia, Ted (na voz de Seth MacFarlane) e John tornam-se o melhor amigo um do outro. O peluche torna-se uma vedeta e faz notícia por todo o mundo a partir de então. Aos 35 anos John é um adulto imaturo, e continua vivendo com o seu best friend, todavia a sua namorada Lori (Mila Kunis), não acha aceitável essa “relacção” e faz-lhe um ultimato: ou ele ou ela na sua vida. A amizade ou o amor? É neste duelo que se desenrola o filme.
Estreado em Portugal no último dia 19, Ted marca a estreia de Seth MacFarlane – o autor da série animada Family Guy - como director.
Como desconhecia o trabalho de Seth MacFarlane, servi-me de uma pesquisa a três ou quatro hiperligações e de acordo com essas fontes (não aponteia-as, peço desculpa) fiquei a saber que Seth McFarlane é a celebridade mais inteligente e roteirista mais bem pago da televisão dos EUA.
Segundo a ficha técnica do filme (pela qual se regeu a minha decisão e escolha deste filme), este é do género comédia e tem a participação dos actores Mila Kunis – a Lily de Cisne Negro (2010) ou a Jamie de Amigos Coloridos (2011) – e Mark Wahlberg – o protagonista do filme The Fighter: Último Round, um dos filmes nomeados nos Óscares de 2011.
À partida, nos primeiros minutos do filme, temos um parecer positivo em relacção ao mesmo, mas depois que o urso abre a boca, só sai asneira. O urso (gosto de chamá-lo “urso”) não é um teddy bear, é mais um teddy beer


Este filme não é nada cómico – pelo menos para mim –, mas tem espécies de piadas que são sem graça, de máu gosto e que se arrastam que nem uma bola de neve para o precipício. Uma cena de uma briga entre os “melhores amigos” é depois eles a se desculparem, é uma cena (uma “cena” mesmo).
A par disto, os dois actores revelaram uma grande química, e só acho que eles deviam ter recusado participar no filme. Se bem que para o bem ou para o mal, tudo conta. Quem sabe este filme não é um dos nomeados nos próximos Óscares?

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

«A Lucidez do Amor», de Tânia Ganho

Editora: Porto Editora
Ano de Publicação: 2010
Nº de Páginas: 320
O amor de Consuelo Suncin Sandoval e Antoine Saint-Exupéry durou em vida entre 1931 a 1945 e é um testemunho indelével sobre esse sentimento que Camões descreveu como fogo que arde sem se ver. Poucas horas depois do primeiro encontro, eles sabiam que iriam ter-se como esposa e marido. Consuelo era uma mulher bela e frágil, e uma artista de duas belas-artes, a pintura e escultura. Ele era piloto de aviação e os dois viajaram por muitos lugares, qual andarilhos sem destino certo. Exupéry era aventureiro e uma eterna criança, pois gostava de brincar com o perigo, com acrobacias que desenhava nos céus a bordo da carlinga de qualquer objecto voador. Muitas vezes a mulher do futuro escritor de O Principezinho ficava só, confinada ao abandono. Muita turbulência fez parte do percurso do casal, pois Exupéry despedia-se dela, voltava e partia novamente para os destinos a que a sua profissão o obrigava. Todavia, o amor que sentiam um pelo outro perdurou, enquanto houve fogo.

Esta história poderia bem ilustrar e/ ou inspirar a escritora Tânia Ganho para a escrita de A Lucidez do Amor. No romance é-nos apresentado sob verbos, adjectivos e acções, conjugados ora no passado, ora no presente da narração, quatro personagens (centrais) e quatro panos de fundo: Paula, Michael, Binta e Álvaro, e França, Tajiquistão, Guiné Bissau e Porto Santo. O dia 18 de Maio de 2006 marca o ponto de entrada do leitor na história e é precisamente neste dia que o marido de Paula se despede dela e de Artur, o filho de ambos, que tem pouco mais de 3 semanas de vida. Michael é de nacionalidade francesa e tem a mesma profissão que teve Richard Bach (além de escritor): é piloto de aviação da Força Aérea.
Os dias seguintes à partida de Michael para a guerra do Afeganistão são balanceados com a incerteza da do seu regresso, com os vários medos de Paula: de viver numa «sombria» e «triste» aldeia de França; a imaginação assombrosa que a assola em relacção aos seus vizinhos; o não se sentir bem em relacção ao corpo em que habita, pois o nascimento do filho alterou-o; o de se ver à volta com biberões e chuchas, sendo o seu desejo que estes sejam substituídos o quanto antes por pinceis, lápis, tintas e blocos de papel.
Paula é ilustradora freelancer e trabalha em casa por opção. As rotinas e horários não fazem parte do seu ser, o mesmo que foi criado na cosmopolita Lisboa. Mas isso era antes. Agora ela é mãe, ama e protege o seu filho, agora ainda mais. Tem de amá-lo por dois.
Mesmo com a chegada da sua mãe para a ajudar e fazer companhia durante a ausência de Michael, Paula sente o seu corpo e mente se desfalecer, qual sentimento demente. Sente uma amálgama de sentimentos: abandono, revolta, ansiedade, saudade. Os desenhos e aguarelas são um escape para esta mulher: «É o trabalho que lhe insufla ar nos pulmões e oxigena a mente.» (p.260)
O telefone quando toca dispara o coração de Paula. Quando não toca tem o mesmo efeito taquicardíaco. Do lado de lá, da guerra, o piloto descreve à mulher o seu quotidiano, os seus voos, os seus perigos e a saudade que deles tem. O que Michael não transmite nos telefonemas é o grau elevado de impotência que sente, por ela e o filho estarem a ser sacrificados com a sua ausência.
Em paralelo e em simultâneo é-nos contado a história de Álvaro e Binta, os pais de Paula. Ele é português, ela africana. Dois seres opostos em costumes, em idealismos, em cor, mas unidos pelo amor que manifestou-se por entre as sombras da Guerra Colonial. Estes dois personagens carregam em si segredos e fardos que o tempo jamais poderá diluir. São eles um testemunho de uma geração que sobreviveu a uma guerra.
A solidão desperta em Paula recordações não muito longínquas, que se desenrolaram em catadupa: a primeira vez que viu Michael em Porto Santo - uma das quatro ilhas que compõem o Arquipélago da Madeira; as viagens constantes entre Lisboa e França; os meses que viveram na Alemanha; o casamento; a gravidez. Isto tudo em apenas 2 anos.
Aproximando-se os últimos dias da missão de Michael no Tajiquistão, as ansiedades e superstições vêm ao de cima. Nesses dias Paula tem conhecimento de notícias que pressagiam mau augúrio e sente na pele mais do que nunca, o que é ser esposa de um piloto. Para ela é como ter mais uma profissão.
Se o fim de Michael é igual ao do seu compatriota - não-ficcional - Saint-Exupéry, isso só é dado a conhecer nos últimos capítulos, ricos em suspense.

Só passando por sacrifícios é que alguém pode revindicar e compreender a dádiva de ter de volta o que por tanto lutou e sofreu, neste caso, o amor. Esta é uma mensagem deste livro capaz de agradar os amantes da aviação, os heróis que combateram e combatem nas guerras e a todos os leitores comuns. É um livro que pode ser nostálgico, mesmo não sendo escrito em tom melodramático. Apenas porque pode despertar emoções de que se guardou na memória inconscientemente.
A par de uma escrita cuidada, lacónica (em prol dos capítulos curtos) e rigorosa (com detalhes credíveis sobre os temas abordados), temos indubitavelmente uma narrativa de cariz pessoal. Todo o escritor quando escreve um livro, deixa sempre uma marca – já li algures esta afirmação e sublinho.
No envoltório que adorna a capa dura (um grande pró e pormenor da edição da Porto Editora) deste livro, vem estampado uma foto com uma mulher a fugir do fogo/ guerra para sobreviver, metaforicamente tal como Paula faz, sobreviver.
Vislumbra-se uma mulher de «um metro e setenta, esguia, altiva, de pele morena e cabelos encaracolados (…)» (p.181)
Outro pormenor é que a mulher está a olhar para trás, para as explosões que deflagram, mas o sentido do seu corpo é em frente. Encontro um paralelo aqui também…
Esta mulher é Paula. A capa deste livro foi escolhida ao pormenor por Tânia Ganho, uma escritora perfeccionista, autocrítica, que não deixa nada ao acaso. É nos detalhes mais subtis de um livro, que o leitor observador e sensível conhece um escritor.
Permanecendo ainda na capa, o título do livro dá azo a más interpretações, principalmente por quem os escolhe e compra cingindo-se pelos títulos. Outros tantos títulos poderiam ter este A Lucidez do Amor, onde encontra-se citações destas:
«A saudade é palpável, tangível, deixa um travo na língua e um arrepio na pele. Pesa no espaço que os separa como uma entidade própria, com textura, dimensões, personalidade. Corrói-os, enerva-os, erode-os.» (p.71)
«Para que uma relacção entre duas pessoas aparentemente opostas resulte (…) é preciso que cada uma delas descubra os pormenores que tornarão o seu mundo cativante aos olhos da outra.» (p.212)
O que sublinhei com mais vinco, acho não ter permissão de incluir aqui, até porque seria cruel roubar e colar de bandeja o último parágrafo do romance.
O livro recomenda-se. Não é uma obra de literatura maior, nem foi escrita com esse intuito, mas faz-nos entrar numa história que nos parece credível, com personagens convincentes e fechamos o livro ainda com um sorriso espontâneo. Raros livros têm este poder.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

HERMANN HESSE, uma homenagem

Hermann Hesse nasceu a 2 de Julho de 1877 e morreu a 9 de Agosto de 1962.























O escritor foi laureado com o Prémio Nobel de Literatura em 1946 e deixou uma obra vasta.

Eis uma lista de algumas dessas obras publicadas em Portugal:

A única obra que li de Hermann Hesse foi Siddhartha, o seu livro mais conhecido.



«A maior parte das pessoas são como uma folha que cai, que flutua ao vento, que hesita e que caí no chão. Mas há outros, poucos, que são como estrelas, que seguem um rumo firme, nenhum vento os afecta, têm dentro de si as suas leis e o seu rumo





A hiperligação para a minha opinião sobre o livro.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Passatempo: CHOQUE CULTURAL, de JOÃO LOPES MARQUES

O livro de viagens mais divertido do ano

A editora Marcador conjuntamente com o blogue dá a oportunidade a 2 seguidores do Silêncios que Falam, a ganharem o livro, que está neste momento em 1º lugar no Top da FNAC, de livros lusófonos mais vendidos.

O autor do livro, João Lopes Marques, concedeu-me uma entrevista que foi publicada aqui.



- Consulta a sinopse e outros detalhes do livro aqui.






Para te habilitares a ganhar 1 dos 2  livros em sorteio, tens de: 
 
- Fazer 1 "Gosto" na página do Silêncios que Falam no Facebook [aqui], caso ainda não sigas a página;

- Partilhar publicamente este ou este link, no teu Mural do Facebook;

- Responder acertadamente ao Formulário.




O passatempo decorrerá até ao dia 14 de Agosto

Boa sorte aos participantes! 

Regras do Passatempo: 
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal (Continental e Ilhas); 
 2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email; 
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail. 

domingo, 5 de agosto de 2012

As Aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain

Ano de Edição: 2010
Nº de Páginas: 308

Ernest Hemingway (1889-1961), autor laureado com o Nobel de Literatura em 1954, proferiu a afirmação: «Toda a literatura americana moderna deriva de um livro (…)», a propósito desta obra de Mark Twain (1835-1910). Qualquer leitor que leia esta soberba afirmação de tão ilustre escritor, e caso desconheça a obra de Twain, com certeza se sentirá atraído a comprovar essa dantesca crítica. Essa mesma frase vem apensa à sinopse deste livro - uma reedição sob a égide dos 125 anos da primeira edição da obra e, simultaneamente, assinalar o 100.º aniversário da morte do autor. A vasta obra publicada em vida e postumamente, constituída por géneros literários diferentes (ficção, não-ficção, ensaio, peça de teatro, diário de viagem, et ecetera), caracterizam e evidenciam o ser versátil, ecléctico e letrado, do escritor e jornalista, que antes de ser famoso por um dos seus vários pseudónimos, era conhecido por Samuel Langhorne Clemens.
Em As Aventuras de Huckleberry Finn é-nos apresentado Huck, um jovem adolescente. Em apontamento introdutório, o narrador (o próprio Hucklebeerry) informa ao leitor: «Não saberás nada de mim sem ter lido um livro intitulado As Aventuras de Tom Sawyer.» (p.11) Esse livro foi publicado 8 anos antes (em 1976) e tinha também como um dos personagens, o próprio Huck. Tom Sawyer e Huckleberry Finn têm em comum o laço de melhor amizade, é-nos dado a saber logo no início do livro.
Tom Sawyer entra também nestas (novas) aventuras, mas não é,dentre os personagens secundários, o principal. Jim, é o parceiro das viagens que Finn iniciou pelo rio do Mississípi, com o apoio de uma jangada, desde que elaborou um plano astuto para dar a entender a sua morte. Em parte, este plano foi concedido para ele poder se livrar do pai bêbedo e violento, mas não só.
Jim é escravo e fugiu também, em prol de uma liberdade diferente, e por coincidência os seus destinos encontraram-se. Juntos, ao longo da jornada que entrelaçam, a dupla deparar-se-á com inúmeros obstáculos de força humana e material. A coragem e resistência, foram essenciais para que os dois personagens pudessem atingir a liberdade.
Huck ao dar alento ao seu propósito, de iniciar uma caminhada, sozinho, esquecendo todos os seus amigos, em concreto Tom Sawyer, e de não ter pensado nas consequências da sua viagem, nas situações adversas que poderiam surgir, revela-nos um traço da sua ingenuidade. Ingenuidade que não é sinónimo de imaturidade, sublinha-se. Os percalços que a vida lhe impões, foram os grandes estímulos para ele ser mais forte, e só assim o jovem aprendeu lições sobre a vida humana. A solidão foi-lhe fundamental para se sentir livre, seguro e seguir em frente. O pouco tempo em que durou o seu solipsismo, foi-lhe crucial para perceber que o seu “chão” é ele próprio que “pisa”. O próprio autor disse um dia: «A pior solidão é a de não se sentir confortável consigo mesmo.»
As aventuras são, ao fim e ao cabo, compreendidas como uma só. No entanto, são várias, dispersas, com poucos fios de Ariadne que as entrelacem; só há um ponto de visão, a do narrador.
Esta desconexão entre o leitor e a(s) história(s) faz com que seja difícil imaginar os desafios que os personagens estão enfrentando, o que torna difícil sentir agrado pelo que estamos a ler.
Twain dá a entender pela escrita que apresenta neste livro, que escreveu a pensar em si, consoante as suas reminiscências pessoais vividas. Perante a biografia de Mark Twain, temos conhecimento que ele transpôs as suas memórias de infância para esta história. Os locais por onde Huck viajou, também ele próprio trilhou.
Vejamos, a linguagem, mensagem e metáforas várias que este livro possui, são esplêndidas. Está bem escrito. Aqui entramos num ponto concreto. O que tem mais importância numa obra, o criador ou a criatura?
Visto por dentro, individualmente, este livro é desconexo, insulso. Visto por fora, no seu todo, a mensagem é mais concreta e elucidativa. É como irmos a uma exposição de arte, e de perto não entendermos certa obra, não percebermos o que o artista quis transmitir com ela, mas se se afastarmo-nos da obra física, o ponto de visão é outro. A abrangência é mais ampla, i.e., percebemos que o ponto onde nos posicionamos tem uma revelante importância, para o elaborar de uma crítica.
Esta obra terá várias interpretações. Para uns, será um livro complexo. Para outros, menos abrangente, mais vincado como um diário de um jovem aventureiro.
Este livro integra a lista do Plano Nacional de Leitura, e este declara “apto” a ler esta obra, qualquer jovem que frequente já o 6º ano de escolaridade. Duvido da aptidez de todos os jovens, mas assim está estipulado.
Depois de ler O Diário de Adão e Eva, mesmo sendo um livro parco em texto, deixou como imagem de marca o humor refinado, uma escrita vincada, por força de um escritor de punho forte. A essa imagem somo esta nova imagem, esperando futuramente somar e somar, passe a redundância e o eufemismo.

sábado, 4 de agosto de 2012

Passatempo: AS COISAS IMPOSSIVEIS DO AMOR, de AYELET WALDMAN

A Editorial Presença acaba de publicar As Coisas Impossíveis do Amor, de Ayelet Waldman:


Para te habilitares a ganhar este livro tens de: 
 
- Ser seguidor do blogue (através da tua conta Gmail);
- Fazer 1 "Gosto" na página do Silêncios que Falam no Facebook [aqui], caso ainda não sigas a página.
- Responder acertadamente ao Formulário seguinte: 


 
O passatempo decorrerá até ao dia 14 de Agosto. 

Boa sorte aos participantes! 


Regras do Passatempo: 
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal (Continental e Ilhas); 
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email; 
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail. 

Steve Mosby vence Prémio Literário CWA Dagger

Steve Mosby foi galardoado com o "CWA Dagger in the Library" um prémio literário atribuído pela Crime Writer's Association, uma associação que reúne escritores ingleses na área policial/mistério.
Este prémio foi atribuído ao escritor pelo conjunto dos seus livros, tramas sombrias mas cuja a simplicidade das histórias e a humanidade das personagens conseguem ser revigorantes.
Na colecção «Crime Perfeito», da Publicações Europa-América já foram publicados os seguintes títulos do autor: O Assassino 50/50, Um Grito de Ajuda e Marde Sangue


quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Novidade Ed. Presença: As Coisas Impossíveis do Amor, de Ayelet Waldman

Título Original: Love and Other Impossible Pursuits
Tradução: Ana Mendes Lopes
Páginas: 328
Coleção: Grandes Narrativas Nº 530
PREÇO SEM IVA: 16,89€ / PREÇO COM IVA: 17,90€
ISBN: 978-972-23-4858-4

Sinopse: Emilia Greenleaf casou com o homem da sua vida, Jack, um advogado bem-sucedido por quem nutre uma paixão intensa. Mas com o marido não veio só uma vida idílica em Manhattan, veio também William, o enteado de cinco anos, uma criança precoce e superprotegida, cuja teimosia e observações constantes deixam Emilia exasperada. A distância que os separa aumenta ainda mais quando Emilia se vê confrontada com a morte da sua filha recém-nascida e consumida pela dor e pela culpa. Conseguirá Emilia manter-se à tona sem pôr em perigo tudo aquilo que é mais importante na sua vida?

Ayelet Waldman é romancista e ensaísta. Os seus trabalhos têm sido publicados no New York Times e nas revistas The Believer e Child, entre outras publicações, e é colunista no site Salon.com. Vive na Califórnia com o marido e os seus quatro filhos. As Coisas Impossíveis do Amor encontra-se publicado em 16 países e foi adaptado ao cinema com Natalie Portman no papel da protagonista.


ROMANCE INTENSO SOBRE O ABSURDO DA VIDA MODERNA

Livro já adaptado ao cinema com Natalie Portman, Scott Cohen e Lisa Kudrow
Traduzido em 16 países (França, Reino Unido, Holanda, Alemanha, Noruega, Itália, Espanha, Israel, Taiwan, Roménia, China, Rússia, Coreia, Republica Checa, Polónia e Portugal)


Críticas:
«Uma obra romântica, provocadora, de leitura compulsiva, que nos traz realmente algo de novo e interessante sobre as mulheres, as famílias e o amor.»
The New York Times Book Review

«As emoções que Ayelet Waldman infunde na protagonista são intensas e credíveis... Emilia é arguta, perversamente divertida, segura das suas opiniões e alegre na sua mordacidade, conferindo energia e profundidade a esta obra inteligente e apaixonante.»
San Francisco Chronicle

Outras novidades no sitio da editora www.presenca.pt