terça-feira, 3 de junho de 2025

Primeiros livros a publicar sobre o Papa Leão XIV


A Dom Quixote edita no próximo dia 9 de Junho Leão XIV: O Sucessor Inesperado, do jornalista francês Christophe Henning, com prefácio do Cardeal francês Jean-Paul Vesco. A primeira biografia do novo Papa traça o seu perfil e detalha o que o seu papado pode representar num momento de tantas divisões e polarizações, tanto dentro e fora da Igreja.


Sobre o livro
A 8 de maio de 2025, os cardeais reunidos em Conclave elegeram Robert Francis Prevost como o 267.º Papa da Igreja Católica, e o norte-americano escolheu o nome de Leão XIV. Dignitário da Cúria depois de ter sido missionário no Peru, o novo Papa é resolutamente um homem de paz e de unidade. A primeira biografia do Papa inesperado relata os dias que o conduziram à Cadeira de São Pedro. Escrito depois de um Conclave particularmente rápido, o livro revela quem é Leão XIV, de onde vem e quais poderão ser as suas prioridades numa Igreja posta à prova, entre as diferentes sensibilidades e algum desapego dos fiéis.
O relato da sua eleição é seguido de uma panorâmica dos desafios que esperam o novo Papa, bem como dos dossiês por tratar. A evocação da herança do Papa Francisco e dos últimos Conclaves permite compreender melhor como Leão XIV já faz parte da História.
A biografia também mergulha em detalhes da vida pessoal e familiar de Robert Francis Prevost, revelando uma trajetória marcada pela sua vocação precoce. Nascido em Chicago, em 1955, filho de mãe espanhola e pai de origens francesa e italiana, Prevost cresceu no bairro operário de South Side. A família vivia numa casa de tijolos adquirida em 1949 e seguia uma rotina simples, entre partidas de beisebol, banhos de piscina e viagens curtas de comboio pela cidade. Ele e os dois irmãos foram educados por religiosos da Ordem de Santo Agostinho, a qual viria a moldar profundamente o caminho espiritual de Robert.
Desde cedo, porém, algo o distinguia dos demais. Ainda criança, gostava de brincar de Missa com os irmãos e vizinhos. “Algumas crianças gostam de brincar de guerra e ser soldados? Ele queria brincar de padre”, contou John Prevost, irmão do papa, em entrevistas à imprensa americana. “Ele pegava a tábua de passar roupa da nossa mãe, cobria com uma toalha de mesa e dizia que era o altar. Sabia as orações em inglês e em latim, e fazia isso o tempo todo. Levava muito a sério.” Aos 14 anos, ingressou no seminário da congregação agostiniana, ao qual permanece. 

 


Em meados deste mês derá editado pela Planeta Leão XIV - A história do novo Papa, da autoria de Saverio GaetaEste livro conta a história do novo papa e os desafios que enfreenta.

Sobre o livro
Às 18h05 do dia 8 de maio de 2025, no segundo dia de Conclave e após apenas quatro votações, surgiu da chaminé da Capela Sistina o tradicional fumo branco que anunciava ao mundo a eleição de um novo pontífice. Na Praça de São Pedro, dezenas de milhares de pessoas reuniram-se de imediato, aguardando com expectativa para saber quem havia sido escolhido pelo Colégio de Cardeais. Quando a antiga fórmula latina Annuntio vobis gaudium magnum: habemus papam! ecoou finalmente da varanda central da basílica, entre aplausos entusiásticos, grande foi a surpresa: o sucessor de Francisco era o americano Robert Francis Prevost, que se apresentou ao mundo com as palavras: «Paz a todos vós».

Mas quem é o homem que, com o nome Leão XIV, terá agora a responsabilidade de guiar a Igreja Católica nos próximos anos? E quais foram os passos que o conduziram até ao trono de São Pedro?
Saverio Gaeta traça o primeiro retrato completo do «papa da globalização», um homem com raízes culturais diversas, que fala com clareza a língua do presente. Deste livro emerge a figura de um pastor internacional, atento aos pobres e aos marginalizados, incansável na defesa dos direitos humanos e no reforço do papel unificador da fé.
Cabe-lhe agora a difícil missão de dar continuidade à herança de Bergoglio e de levar por diante os muitos «processos em curso». É destas grandes questões, analisadas por Gaeta com rigor e profundidade, que dependerá o futuro de uma Igreja em profundo caminho de renovação — uma missão que Leão XIV assumiu com a promessa de devolver à Igreja o seu papel como «arca de salvação que navega sobre as ondas da História, farol que ilumina as noites do mundo»

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