quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Sugestão dia de S. Valentim: O Primeiro Amor é Sempre o Último, de Tahar Ben Jelloun


O Primeiro Amor é Sempre o Último
de Tahar Ben Jelloun
 
Edição: 2012
Páginas: 168
Editor: Quidnovi
ISBN: 9789895549276
 
Sinopse
O Primeiro Amor é Sempre o Último foi editado em França em 1995. Inclui vinte e uma curtas narrativas, divertidas, sérias ou maliciosas inspirando- se tanto nas histórias das Mil e uma Noites como na existência quotidiana dos magrebinos. São histórias lendárias ou triviais que nos falam da dificuldade de comunicação entre o homem e a mulher árabes, da incompreensão, da solidão, do amor, da sexualidade, do prazer e da dor. Aqui encontramos duas mulheres que partilham o seu amor com Larbi, traficante de haxixe e amante inesgotável; Brahim, um encantador de serpentes que adquire uma intrigante víbora azul; Slimane, honesto taxista que acolhe um dia uma jovem grávida que transformará para sempre a sua vida; uma cantora marroquina, cuja voz lembra a de Oum Kalthoum, é raptada por um príncipe das arábias…
 
Tahar Ben Jelloun é um escritor francófono de origem marroquina, mundialmente conhecido e que partilha a sua vida entre Paris e Tânger. Curioso da sociedade e do mundo que o rodeia publicou vários romances, novelas, contos, poemas, ensaios e obras de arte sendo também cronista regular de jornais franceses, espanhóis e italianos. Nasceu em 1944 em Fez e ensinou Filosofia no seu país natal. Exilou-se em França, em 1971. Obteve inúmeros títulos honoríficos, prémios e distinções internacionais, entre os quais o prestigiado prémio francês Goncourt pelo seu romance A noite sagrada, em 1987, e o prémio internacional Impac, em 2004, com a obra Uma ofuscante ausência de luz. Mais recentemente, o seu papel de intelectual interventivo foi reconhecido pela atribuição, entre outros, do prémio das Nações Unidas para a Paz, em 2006, ou do prémio para a Paz da Fundação Ducci, em 2009.
 
 
 
 
 
 

2 comentários:

Unknown disse...

Coincidência!
Encontrar aqui este excelente Post.
Eu própria falei,este dias, no meu cantinho, do Tahar Ben Jelloun, escritor que aprecio muito, e deste livro.
Clorinda

Miguel Pestana disse...

Vou procurar o seu blogue para ver.

:)