sábado, 14 de março de 2020

3 novos livros para quem gosta de "viajar" para além do que é perceptível

Novos livros de não-ficção estão quase quase a ser lançados: O Código da Emoção (Lua de Papel), A Vida Depois da Quase-Morte (Alma dos Livros) e Tudo o que Não Vemos (Lua de Papel).

O Código da Emoção, escrito pelo médico holístico Dr. Bradley Nelson, um dos mais conhecidos especialistas em métodos naturais, apresenta-nos um caminho simples e eficaz para nos livrarmos de toda a nossa pesada bagagem emocional. O autor ensina-nos a identificar e a libertar essas emoções através de terapias bioenergéticas, e a abrir o coração às energias positivas que nos rodeiam. Num livro poderoso, ilustrado com várias histórias reais de curas emocionais operadas pelo autor, O Código da Emoção é hoje - um pouco por todo o mundo - o livro de referência da auto-cura.
Podemos viver as emoções de diferentes maneiras. Na maior parte das vezes esquecemo-nos delas pouco depois de as vivermos. Há alturas, porém, em que não as processamos convenientemente, não deixamos que façam o seu caminho, e elas acabam por ficar presas no nosso subconsciente.
Essas emoções aprisionadas raramente passam despercebidas. Mais cedo ou mais tarde vão manifestar-se na nossa vida e no nosso corpo - através de dores ou mesmo de doenças. Vão também afetar-nos mental e emocionalmente, determinando o modo como pensamos e as escolhas que fazemos. Por outras palavras, vão condicionar não apenas o nosso sucesso, como a nossa própria capacidade para amar (ou ser amados).

Histórias reais milagrosas de cura e transformação, é o que podemos encontrar nas páginas de A Vida Depois da Quase-Morte, da autora americana Debra Diamond, que em 2008, depois de uma experiência de quase-morte que a deixou com poderes não convencionais, dedicou-se à busca de uma vida espiritual.
Este livro apresenta uma visão revolucionária para compreender a experiência de quase-morte e a transformação que ela pode trazer à nossa vida. Debra Diamond descreve a sua jornada pessoal e apresenta-nos os encontros impressionantes com pessoas que tiveram uma experiência de quase-morte, relatando-nos a sua permanente e esmagadora transformação psicológica, espiritual e física. Através do estudo de dezenas de casos reais, acompanhamos relatos incríveis de pessoas que desenvolveram talentos musicais e artísticos, raciocínio matemático fora do comum, audição extremamente aguçada, QI superelevado, cura espontânea, ou até a capacidade de interferir no funcionamento de aparelhos eletrónicos.
Ninguém precisa de ser declarado clinicamente morto para ter uma experiência de quase-morte e voltar dela transformado para sempre. Ao concentrar-se na aprendizagem que pode fazer, como ser humano, dos ensinamentos espirituais recebidos, fruirá de uma nova luz relativamente ao seu próprio caminho espiritual e ao nosso propósito coletivo enquanto humanidade.


«Ler este livro é como levar um soco. Prepare-se para rebentar a bolha da realidade em que vive.» É assim que a revista New Scientist resume Tudo o que Não Vemos, o livro da apresentadora e produtora de televisão Ziya Tong, que é também vice-presidente da World Wildlife Fund Canada – a maior organização canadiana de conservação da natureza.
Fomos educados para acreditar que tudo aquilo que vemos é real. Ziya Tong, o rosto dos mais importantes programas científicos do Canadá, começa este livro a falar sobre os limites físicos da visão, para nos provar que apenas vemos uma parcela ínfima da realidade. E a partir daí, desvenda-nos os ângulos mortos, sociais e culturais, que nos impedem de ver o mundo como ele é. Desde logo, a comida. Afastámo-nos de tal modo da origem dos alimentos que já não sabemos o que comemos. Olhamos para uma posta de salmão de aquacultura sem imaginar que aquela bonita cor é dada por um corante feito à base de petroquímicos.
Numa viagem guiada pelo tempo e espaço, a autora mostra-nos muito daquilo que os média ignoram: desde a origem da energia que nos move e aquece, ao destino que damos ao lixo (custa a acreditar que há cem anos não havia plástico; e que daqui a 30 haverá mais plástico do que peixes no oceano). Tudo o que fazemos, desde os nossos hábitos de sono às férias que gozamos, é determinado pela evolução de conceitos abstratos, que já nada têm a ver com a nossa natureza.
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