sábado, 16 de fevereiro de 2019

Duas mãos cheias de romances que vêm aí

A Outra Mulher, de Daniel Silva
«Outra joia para a deslumbrante coroa do mestre da literatura de espionagem... Desta feita, deparamo-nos inclusive com uma história de fundo mais elaborada do que o normal, tão convincente como o drama tenso que se desenrola lentamente para terminar num maravilhoso final.»
Booklist

Negro como o Mar, de Mary Higgins Clark
Um cruzeiro de luxo fascinante pode tornar-se mortal
O cruzeiro prometia ser sublime. Mas logo depois de levantar a âncora, o luxuoso Queen Charlotte torna-se o palco de um misterioso assassínio

O Médico de Estalinegrado, de Heinz G. Konsalik
O horror da guerra, a vastidão da estepe russa, o silêncio da morte, tais são os temas dominantes de O Médico de Estalinegrado que mereceu de um prisioneiro o seguinte comentário: "Para nós, que estivemos em Karaganda, na Sibéria Central, este é o melhor livro até hoje escrito sobre prisioneiros de guerra."

Dor Fantasma, de Thomas Enger
Há dores que matam.
Mas uma dor fantasma pode ser ainda mais excruciante.

«Enger é um talento raro e forte no género policial.»
The Independent

«Uma história sombria e habilmente construída.»
Kirkus Reviews

A Piscina, de Libby Page
Um romance encantador que capta a essência e o espírito de uma comunidade através de gerações — um conto irresistível de amor, perda e amizade.

Lealdades, de Delphine de Vigan
Este é um livro que, com profunda sensibilidade, explora mundos distantes que, afinal, têm muitos pontos em comum: a infância e a vida adulta, a autodestruição e a salvação abnegada, o sofrimento e a busca pela felicidade.

Já ninguém chora por mim, de Sergio Ramírez
Carregado de humor e ironia, e com a mestria narrativa que caracteriza toda a sua obra, Sergio Ramírez regressa ao policial com uma das suas personagens mais memoráveis, traçando um implacável retrato social da realidade nicaraguana, seguindo a mais pura tradição do género negro.

O Imperador, de Ryszard Kapuscinski
Um golpe militar histórico estava prestes a rebentar nas ruas da Etiópia quando em 1974 Ryszard KapuScinski chegou ao país. Haile Selassie, o Grande Senhor, o Venerável Monarca, Eleito por Deus, Imperador da dinastia salomónica que ocupara o trono ao longo de mais de quarenta anos, acabaria deposto pelo seu exército. KapuScinski quis ouvir aqueles que frequentaram os salões, os escritórios, os corredores do palácio, e através dos seus depoimentos, aqui reunidos, contar a história da vida e da queda da corte imperial de um homem que era para muitos um deus.
O Imperador é uma obra maior da arte da reportagem e um epitáfio espantoso de um regime marcante na história africana.


Pequenas Cadeiras Vermelhas, de Edna O'Brien
Aclamada como uma das obras mais marcantes de Edna O'Brien, Pequenas Cadeiras Vermelhas assinala o regresso da escritora irlandesa ao romance.
Um livro sobre a natureza do mal e o fascínio do homem pela crueldade, que reflecte ao mesmo tempo sobre a redenção e a inevitável procura do amor.

A Casa do Lago, de Ella Carey
Um segredo de família. Uma joia perdida. Uma herdeira improvável.
Da mesma autora de Uma Cápsula do Tempo em Paris.

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