segunda-feira, 22 de abril de 2019

Psicoterapeuta alemã revela em livro que a alma tem vida e que é possível observá-la

A alma é mais do que a produção de processos cerebrais e é mais do que uma construção científica. Ela está associada ao cérebro e tem vida própria. É possível explorá-la de forma lógica e, contudo, permanece um grande enigma. Ela é orgânica e, simultaneamente, mística. Sabemos hoje tão mais sobre ela e, porém, não conseguimos explicar tudo.

Com base nas mais recentes descobertas da área da neurociência, da psicoterapia e da epigenética, a autora alemã Sabine Wery von Limont elucida o leitor, em A Vida Secreta da Alma (nas livrarias a 3 de Maio), sobre os diversos comportamentos da alma – um órgão quase invisível, formado por milhões de neurónios –, que está por detrás de praticamente todas as decisões de uma pessoa, graças à sua capacidade de reação muitíssimo rápida.

Sinopse
Porque somos como somos? Porque desejamos aquilo que desejamos? Como sabemos aquilo que sabemos? E porque é que cada um de nós reage de forma distinta aos mesmos estímulos? Como nos tornamos quem somos? E será possível mudar?
Não a conseguimos ver, mas conseguimos senti-la claramente: a alma é o órgão invisível do nosso corpo, que age sobre o organismo através do sistema nervoso. Engloba todas as nossas perceções, afeta a atividade cerebral e do organismo no seu conjunto, influencia as nossas relações, define a nossa personalidade - e pode fazer-nos adoecer ou recuperar.
Durante séculos, a alma foi considerada uma entidade meramente teórica, mas a pesquisa científica contemporânea permite-nos ver a questão de outra forma. A alma é realmente mais concreta do que pensávamos. Podemos observá-la, compreender como se forma, como funciona - e como deixa de funcionar.

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