segunda-feira, 4 de maio de 2020

Lançamento Alfaguara: «E, de Repente, a Alegria», de Manuel Vilas

E, de Repente, a Alegria é título do novo romance do premiado poeta e narrador espanhol Manuel Vilas, depois de Em tudo havia beleza, publicado pela Alfaguara em Fevereiro do ano passado. É «uma história escrita a partir do coração da memória. Uma busca esperançada da alegria.» Se Em tudo havia beleza procurava no passado o caminho para regressar ao presente, aqui Manuel Vilas escreve uma história que vai buscar ímpeto ao passado para se lançar para o futuro e tudo o que ele pode trazer de inesperado. O livro está preparado para dar entrada nas livrarias na última semana deste mês.

Texto sinóptico
Desde o coração das suas memórias, um homem que arrasta tantos anos de passado como ilusões de futuro, recorre às suas recordações para iluminar a sua história. A história de um filho que tem de aprender a viver sem os pais, e de um pai que precisa de aceitar a viver mais longe dos filhos. Uma história que por vezes dói, mas que sempre acompanha.
Neste romance, a meio caminho entre a ficção e a confissão, o protagonista viaja pelo mundo e pelas suas memórias. É uma viagem com duas faces: a face pública, em que o protagonista-autor encontra os seus leitores; e o lado íntimo, em que aproveita cada momento de solidão para procurar a sua verdade. Uma verdade que começa a despontar – dolorosa e inesperadamente - depois da morte dos pais, do divórcio, do afastamento do vício. Uma verdade que ganha novos matizes à medida que toma forma uma nova vida ao lado de um novo amor, uma vida em que os filhos se transformam na pedra angular sobre a qual gira a necessidade inadiável de encontrar a felicidade. Ou a alegria.

Elogios da imprensa
«A busca de uma verdade íntima e pessoal colocou Manuel Vilas nesse lugar raro dos escritores literários que sabem falar às pessoas de tu para tu.» El Periódico

«E, de repente, a alegria é um livro poético e electrizante, que não é propriamente uma sequela de Em tudo havia beleza, mas sim um novo e duro olhar sobre o mundo.» La esfera de papel, El Mundo

«Um livro magistral, difícil, fácil, eloquente, complexo, admirável.» La Nueva Tribuna

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