terça-feira, 18 de novembro de 2025

Nova edição de «Bom Dia, Tristeza», de Françoise Sagan, entre as novidades da Glaciar editora

Bom Dia, Tristeza

Há livros que são para sempre. Bom Dia, Tristeza é um deles. Romance de formação, publicado no inicio dos anos 950 em França por uma menina de 19 anos, tornou-se um dos maiores best seller mundiais. Com várias edições em Portugal, estava, no entanto, há muito tempo sem uma edição brochada para o grande público. Aqui está ela, imperdível.
Tradução assinada por Isabel St. Aubyn.


Françoise Sagan foi uma das mais importantes escritoras francesas do século XX. Escreveu dezenas de livros: cerca de vinte romances, três contos, oito ensaios e autobiografiasBonjour Tristesse foi a sua primeira e mais consagrada obra, adaptada para o cinema em 1957 (filme dirigido por Otto Preminger e com um elenco de actores composto por David Niven, Deborah Kerr e Jean Seberg). Morreu em 2004, aos 69 anos. 


Agora 

Dois jovens, cada um em busca de afirmação no seu campo artístico, partilham expectativas, frustrações e uma relação amorosa, que se vai desvendando perante o leitor. 
Uma história de paixão e desencanto, numa narrativa intimista, que explora a complexidade do comportamento humano e as suas motivações mais profundas.

Vítor Gameiro Pais, é arquiteto de profissão, tendo-se dedicado em exclusivo a essa atividade ao longo de uma carreira de mais de 30 anos. Fazedores de Areia foi o seu primeiro livro de contos. 


O Senhor do Paço de Ninães

No que se prende com a epopeia colonial, sejamos igualmente claros, esta somente adquire relevância temática e perfeita resolução crítica se correlacionada com o trajeto do protagonista e das pessoas que lhe são próximas.
A insistência, para reformular noutros termos, no valor histórico do romance, relegando para segundo plano a sua vertente passional, é inversamente proporcional à compreensão desse valor em todo o seu alcance, visto a sua manifestação cabal apenas fazer sentido em função do conteúdo sentimental da narrativa.
Uma narrativa, convirá acrescentar, como talvez poucas no romanesco camiliano, que se presta à problematização da identidade nacional e, consequentemente, ao questionamento das suas correlatas mitologias culturais.

Conhece aqui a Coleção de Obras de Camilo Castelo Branco publicadas pela editora de Jorge Reis-Sá.


As Sombras do Planeta

O novo livro de poemas de Yvette K. Centeno, reflectindo e celebrando o crepúsculo da existência, com uma serenidade e felicidade avassaladoras.

Na Glaciar publicou Entre Silêncios, DevagarOndas, De Marcel Robelin a Leonor BeltránClarice e Guenia e Arger Arger e Guenia.

Conhece aqui outras quatro recentes publicações
 da editora, da autoria de Pedro Paixão.

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