sábado, 20 de maio de 2023

Três novos ensaios sobre temas essenciais para conhecer melhor o País

São três os novos títulos da colecção de Ensaios da FFMS (Fundação Francisco Manuel dos Santos), que abordam temas essenciais para conhecer melhor o país que somos, e não só. Da radiografia da saúde e dos hospitais privados em Portugal a quanto do nosso futuro depende dos algoritmos ou como são respeitados ou violados os direitos humanos universais. 

Saúde e Hospitais Privados em Portugal radiografa a evolução e a situação atual do sistema de saúde português. Aborda as falhas que têm conduzido à degradação da acessibilidade e qualidade do Serviço Nacional de Saúde. Analisa o aumento do número de pessoas com coberturas de saúde adicionais e a expansão do setor privado, em particular na área hospitalar. Traça um diagnóstico urgente — pela nossa saúde.
Da autoria de Miguel Gouveia, professor associado na Católica Lisbon School of Business and Economics, onde se tem dedicado ao ensino e à investigação nas áreas da economia pública, das políticas sociais e da economia da saúde, procurando criar teorias de aplicação prática.


Os Algoritmos e Nós analisa a vida social dos algoritmos e a urgência de uma literacia sobre as tecnologias de Inteligência Artificial. Quando o governo pelos algoritmos, a algocracia, estabelece novas e complexas dependências entre ciência, tecnologia, política e economia, questiona-se: a que riscos ficam expostos indivíduos e comunidades? Deve esta proliferação algorítmica ser regulada pelos poderes públicos? E em que termos?
Da autoria de Paulo Nuno Vicente, professor de Media Digitais na FCSH da Universidade Nova de Lisboa, onde fundou e coordena o iNOVA Media Lab, um laboratório de investigação e desenvolvimento dedicado às áreas da narrativa imerssiva e interactiva, impacto social da Inteligência Artificial, plataformas web e redes sociais, inovação e transformação digital, visualização de informação e comunicação de ciência.


Em Direitos Humanos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 abre o estudo dos direitos civis com um olhar atento à herança das divisões da humanidade. O impacto da descolonização é avaliado, bem como das migrações internacionais, incluindo direito de asilo. Os direitos económicos e sociais são abordados na parte final, tendo sido incluídos os direitos à privacidade e à integridade individual na era das redes sociais. Os direitos ambientais completam este ensaio.
Da autoria de Francisco Bethencourt, ex-director da Biblioteca Nacional e director do Centro Cultural Gulbenkian em Paris.

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